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Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de violência estatal ou policial, e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma chacina há 12 anos, no Morro do Borel. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares. | Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de [[Violência de Estado operações policiais chacinas e um plano|violência estatal ou policial]], e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma [[Chacina do Borel - 16 de abril de 2003|chacina há 12 anos]], no [[Favela do Borel|Morro do Borel]]. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares. | ||
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==Referências== | |||
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[[Categoria:Movimentos sociais]] | |||
[[Categoria:Violência]] | |||
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Edição atual tal como às 23h34min de 31 de agosto de 2023
Movimento Moleque é uma uma organização fundada em 2003 por Mônica Cunha que se dedica a auxiliar mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia.
Autora: Thaís Cruz
Sobre[editar | editar código-fonte]
Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de violência estatal ou policial, e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma chacina há 12 anos, no Morro do Borel. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares.
Debates[editar | editar código-fonte]
Monica Cunha - Movimento Moleque.
Publicado em 11 de dezembro de 2017, no Canal do YouTube/@ColetivoTransformaMP[1].
Contatos[editar | editar código-fonte]
Telefone: (21) 98639-8716[2]
Referências[editar | editar código-fonte]
- ↑ Monica Cunha - Movimento Moleque. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=SAYsavHhMZU>. Acesso em: 15 nov. 2021.
- ↑ Movimento Moleque. Disponível em: <https://www.facebook.com/movimentomoleque>. Acesso em: 15 nov. 2021.