Herdeiros (filme): mudanças entre as edições
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Herdeiros é um documentário, escrito e dirigido por Thais Nepomuceno, produzido em 2019 pelo Projeto Herdeiros. Situado na favela do Morro da Serrinha, no Rio, o documentário Herdeiros (Herdeiros) conta a história do legado cultural e musical dos africanos escravizados no Brasil de hoje. | Herdeiros é um documentário, escrito e dirigido por Thais Nepomuceno, produzido em 2019 pelo Projeto Herdeiros. Situado na favela do [[Morro da Serrinha]], no Rio, o documentário Herdeiros (Herdeiros) conta a história do legado cultural e musical dos africanos escravizados no Brasil de hoje. | ||
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Edição atual tal como às 11h54min de 30 de janeiro de 2024
Herdeiros é um documentário, escrito e dirigido por Thais Nepomuceno, produzido em 2019 pelo Projeto Herdeiros. Situado na favela do Morro da Serrinha, no Rio, o documentário Herdeiros (Herdeiros) conta a história do legado cultural e musical dos africanos escravizados no Brasil de hoje.
Autoria: Thais Nepomuceno
Informações retiradas da página oficial do Projeto Herdeiros
Sobre[editar | editar código-fonte]
O filme traça as raízes profundas do Carnaval através desta comunidade afro-brasileira e sua tradição de transmitir oralmente sua cultura ancestral e história para as próximas gerações. O samba é a expressão da música brasileira mais conhecida e está diretamente relacionado à cultura africana. Porém, o Samba originalmente veio da Bahia e foi trazido para o Rio de Janeiro através da Diáspora Africana e é um desenvolvimento de outra música e dança africana: o Jongo. Como a música fazia parte da era colonial e se tornou uma nova arte devido à situação de marginalização dos afrodescendentes, atualmente não é apenas parte da cultura, mas também um estilo de vida. O documentário tem como objetivo dar visibilidade a quem está na sombra dos artistas mainstream, capacitar as crianças a acreditarem no seu papel na sociedade e ao mesmo tempo promover a sua arte, abrir a discussão sobre as desigualdades sociais e criar um projeto sustentável que possa apoiar o projetos realizados na favela. Como negra brasileira, também pretendo quebrar o fetichismo e a sexualização dos corpos das mulheres negras, muitas vezes relacionados à festa de carnaval. Não é só romper com a sexualização, usada como principal produto dos estrangeiros ou brancos brasileiros, é a hora de retomarmos a liderança de nossas narrativas. É hora de produzir um filme em que discutamos o que importa na sociedade. Mostrando as ideias e o desenvolvimento de uma comunidade pobre através da Ancestralidade. O projeto fala para os dias atuais é um diálogo aberto sobre a opressão e a segregação, que são algumas das principais fontes da festa de carnaval carioca.
Trailer do Documentário[editar | editar código-fonte]