Kátia Cândido (entrevista): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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A entrevista faz parte da pesquisa: “[[Vila Operária (pesquisa)|Memória, propriedade e moradia: os usos políticos do passado como luta pelo direito á cidade em uma favela de Duque de Caxias]]”, desenvolvida pela UERJ-FEBEF (Faculdade de Educação da Baixada Fluminense).
A entrevista faz parte da pesquisa: “[[Vila Operária (pesquisa)|Memória, propriedade e moradia: os usos políticos do passado como luta pelo direito á cidade em uma favela de Duque de Caxias]]”, desenvolvida pela UERJ-FEBEF (Faculdade de Educação da Baixada Fluminense).
  Autoria: Mauro Amoroso / Paulo Cândido (entrevistado).
  Autoria: Mauro Amoroso / Paulo Cândido (entrevistado)<ref>O material de pesquisa foi gentilmente cedido ao Dicionário de Favelas Marielle Franco em sua íntegra.</ref><ref>Coordenada por Mauro Amoroso, a pesquisa é composta por alunos da graduação, são eles: Juliana de Abreu, Paula Noronha, Juliana da Silva, Nathalia Knopp e Eduarda Santana.</ref>.
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== Entrevista na íntegra ==
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== Ver também ==
== Ver também ==

Edição atual tal como às 15h04min de 22 de fevereiro de 2024

A entrevista faz parte da pesquisa: “Memória, propriedade e moradia: os usos políticos do passado como luta pelo direito á cidade em uma favela de Duque de Caxias”, desenvolvida pela UERJ-FEBEF (Faculdade de Educação da Baixada Fluminense).

Autoria: Mauro Amoroso / Paulo Cândido (entrevistado)[1][2].
Kátia e seu pai sendo entrevistados pelo professor Mauro Amoroso

Os depoimentos[editar | editar código-fonte]

Os depoimentos dos moradores da Vila Aliança na pesquisa “Memória, propriedade e moradia: os usos políticos do passado como luta pelo direito á cidade em uma favela de Duque de Caxias” contam com detalhes como foi a trajetória de migração, quais foram as suas motivações, as experiências e dificuldades vividas ao chegar no Rio de janeiro. Contam como a Vila Operária surgiu, quais lideranças políticas estavam envolvidas e como era a favela na época e como foi a experiência de construir uma residência de alvenaria e habitar aquele espaço lidando com a precariedade, falta de saneamento básico, luz e transporte.  Contam como funcionava a associação de moradores, como eram as escolas, igrejas e os eventos coletivos, como: festas, e ações beneficentes, também relatam as mudanças que o local sofreu ao longo dos anos. As entrevistas contém informações importantes sobre  a construção histórica daquele espaço antes inabitado, e qual o significado afetivo que os moradores atribuíram a ele.

Resumo da entrevista[editar | editar código-fonte]

Kátia Cândido contou sobre sua vida na Vila Operária. Ela nasceu em 1977 e foi morar lá quando tinha sete anos. Lembrou das brincadeiras de criança, como soltar pipa, na nova vizinhança.

Falou também sobre a casa da família, contando das mudanças que fizeram, como construir um segundo andar. Kátia mencionou seus irmãos, disse que eles se dão bem hoje em dia, e que construíram uma outra casa para um irmão que ia se casar.

Kátia contou o que pensa sobre a Vila Operária, falando que a comunidade precisa de melhorias. Ela mencionou que a prefeitura ofereceu dividir as casas, mas isso não aconteceu. Kátia confia nos documentos da casa e disse que as comunidades em Duque de Caxias são diferentes do Rio de Janeiro.

No final da entrevista, Kátia falou sobre como sua mãe a incentivou a estudar e trabalhar, não só ser dona de casa. Kátia segue esses conselhos e compartilha esses valores com seu filho.

Entrevista na íntegra[editar | editar código-fonte]

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Ver também[editar | editar código-fonte]

  1. O material de pesquisa foi gentilmente cedido ao Dicionário de Favelas Marielle Franco em sua íntegra.
  2. Coordenada por Mauro Amoroso, a pesquisa é composta por alunos da graduação, são eles: Juliana de Abreu, Paula Noronha, Juliana da Silva, Nathalia Knopp e Eduarda Santana.