Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis: mudanças entre as edições
(O Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis foi criado em 1979, com a finalidade de realizar, apoiar, assessorar e orientar iniciativas que contribuam para a concretização dos Direitos Humanos nas sociedades.) |
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Inspirado no lema “servir à vida”, o CDDH nasceu do movimento de um pequeno grupo de religiosos, que se reunia com o intuito de agregar a fé ao compromisso social. Leonardo Boff, filósofo, escritor e defensor da teologia da libertação é um dos fundadores da organização, da qual hoje é o presidente. A organização atua como multiplicadora de denúncias dos casos de violação de direitos nas sociedades e seus membros trabalham pela defesa dos que vivem à margem, dos excluídos socioeconômicos. | Inspirado no lema “servir à vida”, o CDDH nasceu do movimento de um pequeno grupo de religiosos, que se reunia com o intuito de agregar a fé ao compromisso social. Leonardo Boff, filósofo, escritor e defensor da teologia da libertação é um dos fundadores da organização, da qual hoje é o presidente. A organização atua como multiplicadora de denúncias dos casos de [[Violação dos direitos humanos é sentida ainda mais durante a pandemia (matéria)|violação de direitos]] nas sociedades e seus membros trabalham pela defesa dos que vivem à margem, dos excluídos socioeconômicos. | ||
O CDDH surgiu em uma época de grande fecundidade dos movimentos populares no Brasil e na América Latina, tais como as centrais sindicais e a central de movimentos populares. Em 35 anos de história, a organização se faz presente na formação de vários grupos, movimentos sociais e associações, buscando articular os direitos civis, políticos e socioeconômicos, através da realização de programas e projetos no município de Petrópolis. | O CDDH surgiu em uma época de grande fecundidade dos movimentos populares no Brasil e na América Latina, tais como as centrais sindicais e a central de movimentos populares. Em 35 anos de história, a organização se faz presente na formação de vários grupos, [[Movimentos sociais no Rio de Janeiro (2007-2022)|movimentos sociais]] e associações, buscando articular os direitos civis, políticos e socioeconômicos, através da realização de programas e projetos no município de Petrópolis. | ||
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Edição atual tal como às 16h25min de 25 de fevereiro de 2024
O Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis foi criado em 1979, com a finalidade de realizar, apoiar, assessorar e orientar iniciativas que contribuam para a concretização dos Direitos Humanos nas sociedades.
Autoria: informações do verbete reproduzidas pela equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir de redes de comunicação oficiais[1].
História[editar | editar código-fonte]
Inspirado no lema “servir à vida”, o CDDH nasceu do movimento de um pequeno grupo de religiosos, que se reunia com o intuito de agregar a fé ao compromisso social. Leonardo Boff, filósofo, escritor e defensor da teologia da libertação é um dos fundadores da organização, da qual hoje é o presidente. A organização atua como multiplicadora de denúncias dos casos de violação de direitos nas sociedades e seus membros trabalham pela defesa dos que vivem à margem, dos excluídos socioeconômicos.
O CDDH surgiu em uma época de grande fecundidade dos movimentos populares no Brasil e na América Latina, tais como as centrais sindicais e a central de movimentos populares. Em 35 anos de história, a organização se faz presente na formação de vários grupos, movimentos sociais e associações, buscando articular os direitos civis, políticos e socioeconômicos, através da realização de programas e projetos no município de Petrópolis.
Objetivos[editar | editar código-fonte]
No início dos anos 90, o CDDH comprometeu- se mais intensamente, com os direitos ambientais e iniciou o desafio de pensar a ecologia não apenas como tema, mas como eixo transversal ao direito à vida. Hoje a organização elabora e realiza ações a fim de promover a consciência da necessidade de criação de uma ‘Cultura da Paz’, que propõe não apenas uma ausência de ‘guerra’, mas o desenvolvimento de uma metodologia de prática cotidiana, a partir de uma lógica mais includente.
Além da rotina de ações de assessoramento e conscientização, a equipe mobiliza-se nas enchentes que atingem a região serrana do Rio de Janeiro, acompanhando e auxiliando desabrigados, famílias dos trabalhadores em greve, dos jovens e famílias moradoras de comunidades periféricas em Petrópolis.
Programas e projetos[editar | editar código-fonte]
Para realizar todos os seus objetivos e metas a instituição é formada por um grupo interdisciplinar. São pessoas e profissionais com diversas formações, que se organizam em três(3) programas, divididos em seis (6) projetos, que são mantidos com recursos enviados por organizações apoiadoras e verbas de editais:
Programa Direitos & Direitos Humanos:
Projeto de Assessoria Jurídica Popular
Projeto CEMDP
Programa Arte-Educação & Direitos Humanos:
Projeto Florescer
Projeto Filhos da Terra
Projeto ArticulAção
Programa Cidadania & Direitos Humanos:
Projeto Habitação
Redes Sociais[editar | editar código-fonte]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Direitos Humanos, Grupos Vulneráveis e Violências
