Instituto Mídia Étnica: mudanças entre as edições
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Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir de redes de comunicação oficiais do coletivo. | |||
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Somos uma organização que atua há 14 anos com comunicação, empreendedorismo e tecnologia com foco na diversidade. | Somos uma organização que atua há 14 anos com comunicação, empreendedorismo e tecnologia com foco na diversidade. | ||
O Instituto Mídia Étnica (IME) é uma organização da sociedade civil criado por jovens negros de Salvador, Bahia em 2005; O slogan de criação do IME foi “Vamos denegrir a Mídia” com o objetivo de realizar projetos para assegurar o | O Instituto Mídia Étnica (IME) é uma organização da sociedade civil criado por jovens negros de Salvador, Bahia em 2005; O slogan de criação do IME foi “Vamos denegrir a Mídia” com o objetivo de realizar projetos para assegurar o direito humano à comunicação e o uso das ferramentas tecnológicas pelos grupos socialmente excluídos, especialmente a comunidade afro-brasileira, e em 2008 foi criado o portal Correio Nagô o nosso principal canal de veiculação. | ||
Ao longo desses 14 anos, o IME realizou muitas formações na área da comunicação, assessorou organizações da | Ao longo desses 14 anos, o IME realizou muitas formações na área da comunicação, assessorou organizações da luta negra, participou de importantes debates sobre políticas públicas de [https://wikifavelas.com.br/index.php/Movimento_Tudo_para_Todos combate ao racismo] e pela democratização da mídia, integrou redes de compartilhamentos e cooperações internacionais, captou e difundiu tecnologias e ferramentas comunicacionais inovadoras, e produziu conteúdos, sejam vídeos, fotografias e textos. | ||
O Instituto Mídia Étnica (IME) desenvolve os projetos em três frentes estratégicas: Comunicação (Portal Correio Nagô, TV Correio Nagô), Inovação (Vojo Brasil, Afro Hacker, Mídia Étnica Lab) e Empreendedorismo (Jovens Empreendedores Culturais – JEC, Emerge Salvador, Ujamaa - acelerando empreendimentos). | O Instituto Mídia Étnica (IME) desenvolve os projetos em três frentes estratégicas: Comunicação (Portal Correio Nagô, TV Correio Nagô), Inovação (Vojo Brasil, Afro Hacker, Mídia Étnica Lab) e Empreendedorismo (Jovens Empreendedores Culturais – JEC, Emerge Salvador, Ujamaa - acelerando empreendimentos). | ||
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Também preocupa | Também se preocupa em promover a diversidade na mídia, por meio da formação profissional e levar as tecnologias de comunicação para as comunidades afro-brasileiras. | ||
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Edição atual tal como às 20h05min de 13 de setembro de 2024
O Instituto de Mídia Étnica é uma organização da sociedade civil que realiza projetos para assegurar o direito humano à comunicação e o uso das ferramentas tecnológicas pelos grupos socialmente excluídos, especialmente a comunidade afro-brasileira.
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir de redes de comunicação oficiais do coletivo.
Sobre[editar | editar código-fonte]
Somos uma organização que atua há 14 anos com comunicação, empreendedorismo e tecnologia com foco na diversidade.
O Instituto Mídia Étnica (IME) é uma organização da sociedade civil criado por jovens negros de Salvador, Bahia em 2005; O slogan de criação do IME foi “Vamos denegrir a Mídia” com o objetivo de realizar projetos para assegurar o direito humano à comunicação e o uso das ferramentas tecnológicas pelos grupos socialmente excluídos, especialmente a comunidade afro-brasileira, e em 2008 foi criado o portal Correio Nagô o nosso principal canal de veiculação.
Ao longo desses 14 anos, o IME realizou muitas formações na área da comunicação, assessorou organizações da luta negra, participou de importantes debates sobre políticas públicas de combate ao racismo e pela democratização da mídia, integrou redes de compartilhamentos e cooperações internacionais, captou e difundiu tecnologias e ferramentas comunicacionais inovadoras, e produziu conteúdos, sejam vídeos, fotografias e textos.
O Instituto Mídia Étnica (IME) desenvolve os projetos em três frentes estratégicas: Comunicação (Portal Correio Nagô, TV Correio Nagô), Inovação (Vojo Brasil, Afro Hacker, Mídia Étnica Lab) e Empreendedorismo (Jovens Empreendedores Culturais – JEC, Emerge Salvador, Ujamaa - acelerando empreendimentos).
Propósitos[editar | editar código-fonte]
Missão[editar | editar código-fonte]
Combate ao racismo; Democratização da mídia; Direito humano à comunicação.
Também se preocupa em promover a diversidade na mídia, por meio da formação profissional e levar as tecnologias de comunicação para as comunidades afro-brasileiras.
Visão[editar | editar código-fonte]
Inclusão; Cultura; Aceleração de empreendimentos; Promoção da Igualdade Racial.
Valores[editar | editar código-fonte]
Solidariedade; Organizações da luta negra; Diversidade; Ancestralidade.
Apresentação[editar | editar código-fonte]
Instituto Mídia Étnica de Salvador, Bahia.
Calendário Negro - Homenagens[editar | editar código-fonte]
Na madrugada de 25 de janeiro de 1835, a cidade de Salvador foi palco da maior revolta de africanos escravizados no Brasil. A Revolta dos Malês, que contou com a participação de haussás, tapas e, sobretudo, dos nagôs, foi um levante dirigido por muçulmanos que pretendiam não somente lutar pela liberdade de culto/religiosa como também promover um mudança radical na estrutura política e administrativa da província. Apesar de ter sido duramente reprimida pelas forças do Estado, a Revolta foi um marco fundamental no enfraquecimento do sistema escravagista em voga no país. Na data de hoje, lembramos dos quase 600 revoltosos que desafiaram as estruturas racistas e que ocuparam as ruas da cidade pela livre manifestação das suas crenças. Imagem: Luiza Mahín, uma das protagonistas da Revolta dos Malês. (Reprodução)
No dia 1º de fevereiro de 1935, nascia, em Minas Gerais, Lélia González, uma das maiores intelectuais brasileiras, feminista negra e uma das fundadoras do Movimento Negro Unificado (MNU). Lélia, graduada em história e filosofia e doutora em antropologia política/social, produziu alguns dos trabalhos mais relevantes sobre as questões de gênero e de raça no Brasil. Nos últimos anos, estudava o conceito de “negros da diáspora” e de amefricanidade. Faleceu no Rio de Janeiro no dia 10 julho de 1994. A influência do seu pensamento permanece viva não só dentro da universidade e dos meios intelectuais, mas, sobretudo, para a militância política, inspirando as novas gerações de mulheres negras. Viva Lélia! #leliagonzalez #mnu
"Nós, negros e negras, fotógrafos e fotógrafas, temos a obrigação social, política, histórica de quebrar os paradigmas com as nossas imagens". O Instituto Mídia Étnica lamenta profundamente o falecimento de Januário Garcia, fotógrafo, aos 77 anos, mais uma vítima da Covid-19 no ano de 2021. Ele foi um dos mais importantes fotógrafos negros do Brasil reconhecido pela atuação no movimento negro, na luta contra o racismo e pelo vasto trabalho foto jornalístico nos principais jornais. Januário produziu um acervo de mais de 100 mil fotos que abordam a partir de diferentes perspectivas a vida da população negra no país. No último dia 23 de abril, participou da live de lançamento do livro "A escrita com a luz das Fotoescrevivências", de Vilma Neres (@vilmaneres_ ), na @tvcorreionago. Recuperamos um pouco da sua participação. Januário Garcia presente! @januariogarciaoficial