Benedita da Silva (Memória Viva): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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[[Memória Viva - Benedita da Silva (série de entrevistas)|Memória Viva - Benedita da Silva]] é um episódio da série de entrevistas do projeto “Memória Viva”, que tem objetivo de registrar memórias de lideranças moradoras de diferentes favelas do estado do Rio de Janeiro. Neste episódio, temos a participação de Benedita da Silva.
[[Arquivo:Benedita da Silva - Memória Viva.png|esquerda|miniaturadaimagem|Entrevista para o Memória Viva, 2024.]]
  Autoria - Entrevistadora: Mônica Francisco / Entrevistado: Benedita da Silva.
Nesta entrevista concedida ao projeto [[Memória Viva]] conversamos com Benedita da Silva. Nascida na favela da Praia do Pinto, no Leblon. Esta comunidade não existe mais, pois foi completamente destruída nos anos 1960 por um incêndio. Ainda recém-nascida, foi morar na favela do [[Favelas Chapéu-Mangueira e Babilônia|Chapéu-Mangueira]], no Leme, de onde é cria.  
  Autoria - Entrevistadora: Mônica Francisco / Entrevistada: Benedita da Silva.
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[[Arquivo:Logo do Memória Viva..png|miniaturadaimagem]]


==Apresentação do projeto==
==Apresentação do projeto==
[[Arquivo:Monica Francisco - Memoria Viva.png|esquerda|miniaturadaimagem]]
{{#lsth:Memória_Viva|Apresentação}}
O [[Memória Viva (série de entrevistas)|Memória Viva]] é apresentado por [[Mônica Francisco (PSOL/RJ) - Borel - RJ|Mônica Francisco]], liderança histórica do [[Morro do Borel (memórias)|Morro do Borel]], cientista social e ex-deputada estadual, que a cada episódio bate um papo sobre as trajetórias de lideranças de favelas do Rio de Janeiro. A ideia do projeto é criar um espaço de conversa no qual moradores possam reviver lembranças do passado, fazer análises da presente conjuntura e debater perspectivas sobre o futuro das favelas.
==Minibiografia==
 
As gravações foram realizadas em diferentes locações com apoio da equipe da [https://portal.fiocruz.br/videosaude-distribuidora VideoSaúde] e a série se inspira em alguns projetos que já trabalharam o registro de memórias, como o "A favela fala" ([https://cpdoc.fgv.br/ CPDOC/FGV]), o "Espelho" (Canal Brasil), o "Conexões Urbanas" (Multishow),a série "Memórias" (Bom Dia Rio) e o programa [[Papo na Laje (programa)|Papo na Laje]] (TVC Rio).
 
A previsão de lançamento do projeto é novembro de 2024, sendo lançado primeiramente os vídeos que ficarão disponíveis para acesso virtual e gratuito na plataforma da wikiFavelas e, além disso, os episódios serão transformados em podcasts.
 
==Minibiografia - Benedita da Silva==
Benedita Sousa da Silva Sampaio (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1942) é uma servidora pública, professora, auxiliar de enfermagem, assistente social e política brasileira filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi a 59ª governadora do Rio de Janeiro e atualmente é deputada federal (2023-2026).
Benedita Sousa da Silva Sampaio (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1942) é uma servidora pública, professora, auxiliar de enfermagem, assistente social e política brasileira filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi a 59ª governadora do Rio de Janeiro e atualmente é deputada federal (2023-2026).


Primeira senadora negra do Brasil, também sendo ativista política do Movimento Negro e assumidamente feminista, Benedita Sousa da Silva nasceu no dia 26 de abril de 1942, no Hospital Municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro. Filha da lavadeira Maria da Conceição Sousa da Silva, e do pedreiro e lavador de carro José Tobias da Silva.
Benedita da Silva foi a primeira senadora negra do Brasil, também sendo ativista política do Movimento Negro e assumidamente feminista, Benedita Sousa da Silva nasceu no dia 26 de abril de 1942, no Hospital Municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro. Filha da lavadeira Maria da Conceição Sousa da Silva, e do pedreiro e lavador de carro José Tobias da Silva.


A família era extremamente humilde, e viviam na favela da Praia do Pinto, no Leblon. Esta comunidade não existe mais, pois foi completamente destruída nos anos 1960 por um incêndio.
A família era extremamente humilde, e viviam na favela da Praia do Pinto, no Leblon. Esta comunidade não existe mais, pois foi completamente destruída nos anos 1960 por um incêndio.
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'''[[Benedita da Silva (PT-RJ)|Saiba mais sobre Benedita da Silva, clique aqui!]]'''
'''[[Benedita da Silva (PT-RJ)|Saiba mais sobre Benedita da Silva, clique aqui!]]'''


==Sobre a Mangueira==
== Melhores momentos ==
A favela surgiu a partir de alguns barracos nas terras do Visconde de Niterói. Desde 11 de maio de 1852, quando se inaugurou nas proximidades da Quinta da Boa Vista o primeiro telégrafo aéreo do Brasil, a elevação vizinha da Quinta era conhecida como Morro dos Telégrafos. A maioria dos moradores que iniciaram a ocupação do complexo, são oriundos do estado de Minas Gerais e da região Nordeste. Pouco depois, foi instalada ali perto uma indústria com o nome de Fábrica de Fernandes Braga, que produzia chapéus e que, em pouco tempo, passou a ser conhecida como "fábrica das mangueiras", já que a região era uma das principais produtoras de mangas do Rio de Janeiro. Não demorou muito para que a Fábrica de Fernandes Braga mudasse para Fábrica de Chapéus Mangueira. O novo nome era tão forte que a Estrada de Ferro Central do Brasil batizou de Mangueira a estação de trem inaugurada em 1889. A elevação ao lado da linha férrea também começou a ser chamada de Mangueira, enquanto o antigo nome de Telégrafos permaneceu para identificar apenas uma parte do morro. Atualmente, Telégrafos, Pindura Saia, Santo Antônio, Chalé, Faria, Buraco Quente, Curva da Cobra, Candelária e outros são pequenos núcleos populacionais que formam o complexo do Morro de Mangueira.
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== Entrevista completa ==
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== Transcrição ==
<pdf height="1200" width="800">File:Benedita da Silva - Transcrição longa - editada e corrigida.pdf</pdf>
 
== Fotos ==
[[Arquivo:Benedita da-silva em campanha.webp|esquerda|miniaturadaimagem|[https://beneditadasilvaoficial.com.br/arquivo-de-fotos/ Fonte: Arquivo de fotos | Benedita] Benedita da Silva em campanha]]
[[Arquivo:Benedita 1992.webp|miniaturadaimagem|[https://beneditadasilvaoficial.com.br/arquivo-de-fotos/ Fonte: Arquivo de fotos | Benedita] ]]
[[Arquivo:Benedita com Lula.webp|centro|miniaturadaimagem|[https://beneditadasilvaoficial.com.br/arquivo-de-fotos/ Fonte: Arquivo de fotos | Benedita] / Benedita com Lula]]
[[Arquivo:Benedita-com-lula-em-carreata-na-campanha-de-2000-a-prefeitu-974x1024.webp|esquerda|miniaturadaimagem|Benedita com Lula em carreata / [https://beneditadasilvaoficial.com.br/arquivo-de-fotos/ Fonte: Arquivo de fotos | Benedita] ]]
[[Arquivo:Benedita-da-silva-comemora-40-anos-do-pt.webp|miniaturadaimagem|Benedita - 40 anos do PT / [https://beneditadasilvaoficial.com.br/arquivo-de-fotos/ Fonte: Arquivo de fotos | Benedita] ]]
[[Arquivo:Benedita-da-silva-no-chapeu-mangueira-em-1992.webp|centro|miniaturadaimagem|Benedita - Chapéu Mangueira 1992 [https://beneditadasilvaoficial.com.br/arquivo-de-fotos/ Fonte: Arquivo de fotos | Benedita /] ]]
 
 


O Visconde de Niterói, que recebeu o morro de presente do Imperador D. Pedro II já era falecido quando os primeiros moradores instalaram os seus barracões, e outros, mais espertos, construíam moradias para alugar, como foi o caso do português Tomás Martins, padrinho do futuro compositor e poeta Carlos Cachaça, que aos oito anos de idade vivia no morro, e aponta o padrinho como o verdadeiro fundador do Morro de Mangueira, por ter sido o primeiro a explorá-lo como local de moradia. Aos dez anos, Carlos Cachaça tinha a incumbência de assinar os recibos dos aluguéis, já que o português Tomás Martins era analfabeto.
[[Arquivo:Deputada-federal-benedita-da-silva-assinando-a-constituicao-em-outubro-de-1988-1024x882 (1).webp|esquerda|miniaturadaimagem|Benedita assinando a Constituição em out de 1988]]
[[Arquivo:Benedita-da-silva-na-comunidade-do-chapeu-mangueira-1-1-680x1024 (1).webp|miniaturadaimagem|Benedita no Chapéu Mangueira]]
[[Arquivo:Desce-escada-do-chapeu-mangueira.webp|centro|miniaturadaimagem|Escada do Chapéu Mangueira]]
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Em 1908, a prefeitura carioca decidiu reformar a Quinta da Boa Vista e, para isso, demoliu dezenas de casinhas ali construídas por soldados que serviam no 9° Regimento de Cavalaria. Com a permissão de carregar os restos da demolição para onde bem entendessem, os militares escolheram instalar-se no Morro de Mangueira. Outro fato que serviu para aumentar a população da área foi o incêndio que, em 1916, destruiu inúmeros casebres do Morro de Santo Antônio, no centro da cidade. Surgia assim em Mangueira uma comunidade de gente pobre, constituída quase que na totalidade por negros, filhos e netos de escravos, inteiramente identificada com as manifestações culturais e religiosas que caracterizavam esse segmento social e racial.
== Ficha técnica ==
Entrevistado: Benedita da Silva


Do Natal ao Dia de Reis, em 6 de janeiro, conjuntos de pastores e pastorinhas percorriam o morro entoando as suas cantorias. Os católicos construíram uma capela a Nossa Senhora da Glória, que passou a ser a padroeira do morro. O Candomblé e a Umbanda tinham muitos adeptos, e alguns casebres serviam de templos, sendo o principal deles o de Tia Fé, (Benedita de Oliveira), uma mineira (segundo Carlos Cachaça) ou baiana (segundo o neto Sinhozinho, presidente da Estação Primeira na década de 70), que trajava diariamente de baiana, e em cuja casa realizavam-se as grandes festas de Mangueira. Em 1935, houve uma tentativa de descendentes do Visconde de Niterói de despejar os moradores do morro, mas estes foram socorridos pelo prefeito Pedro Ernesto.
Direção: Palloma Menezes


Uma nova tentativa, em 1964, feita por um português de sobrenome Pinheiro, que dizia ter adquirido os bens da família Saião Lobato, esbarrou num decreto do governador Carlos Lacerda, desapropriando todo o Morro de Mangueira.
Apresentação: Monica Francisco


Em 1910, Tia Fé cria o rancho carnavalesco Pérolas do Egito. Entre blocos, ranchos e cordões, outras agremiações surgem depois, tais como Guerreiros da Montanha, Trunfos da Mangueira e Príncipe das Matas. Em 1926, a Mangueira já era um reduto de sambistas, representados no concurso na casa de Zé Espinguela, em 1929, pelo então bloco Estação Primeira. A partir daí sua história se confunde com a história do Carnaval, e de sua mais popular agremiação carnavalesca, a Estação Primeira.
Pesquisa e roteiro: Norma Miranda e Gabriel Nunes


Após a Primeira Guerra Mundial, o Exército, que tinha o domínio da parte plana próxima à Quinta da Boa Vista por questões estratégicas de guerra, permitiu que muitos soldados ali construíssem suas moradias. A remoção dos moradores da [[Favela do Esqueleto|favela do esqueleto]] estrutural dos prédios da UERJ contribuiu para a ocupação do complexo, pois em seguida, estas famílias se dirigiram para tal lugar.
Filmagem: Paulo Castiglioni Lara e Arthur William Santos


Formado por grandes sambistas do Bloco dos Arengueiros, tais como Cartola, Carlos Cachaça, Zé Espinguela e Saturnino Gonçalves, entre outros, estes abandonaram a idéia deste bloco para em 1928 criar o Estação Primeira, que mais tarde se tornaria a atual escola de samba.
Designer gráfico: Thays Coutinho


Também existiu na década de 30 a escola Unidos de Mangueira, porém não durou muitos anos.
Ano de produção: 2024


Em 03 de Novembro de 2011 a comunidade passou a ser atendida pela 18° Unidade de Polícia Pacificadora.
Edição de vídeos e montagem: Gislaine Lima


'''[[Mangueira|Saiba mais sobre a Mangueira, clique aqui!]]'''
Produção e distribuição: VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz


==Ver também==
==Verbetes relacionados==


* [[Direito à memória nas favelas em tempos pandêmicos (live)]]
* [[Direito à memória nas favelas em tempos pandêmicos (live)]]
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* [[Favela-bairro (programa)]]
* [[Favela-bairro (programa)]]
* [[LEDUB - Laboratório de Estudos das Transformações do Direito Urbanístico Brasileiro|Planejamento urbano]]
* [[LEDUB - Laboratório de Estudos das Transformações do Direito Urbanístico Brasileiro|Planejamento urbano]]
* [[Empreendedorismo favelado|Empreendedorismo]]
* [[Coletivo Angola Filmes]]
* [[Folia de Reis|Folia de reis]]
* [[Movimento Negro Unificado (MNU)]]
* [[Quilombo da Gamboa]]
* [[Como mulher negra, eu me levanto (artigo)]]
* [[A violência política contra as mulheres negras (pesquisa)]]
* [[Federação das Associações de Favelas do Estado da Guanabara (FAFEG)]]
* [[Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio de Janeiro (FAFERJ)]]
* [[União dos Trabalhadores Favelados (UTF)]]


[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
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[[Categoria:Memória e Resistência]]
[[Categoria:Memória e Resistência]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]
[[Categoria:Memória Viva]]

Edição atual tal como às 16h14min de 24 de novembro de 2024

Entrevista para o Memória Viva, 2024.

Nesta entrevista concedida ao projeto Memória Viva conversamos com Benedita da Silva. Nascida na favela da Praia do Pinto, no Leblon. Esta comunidade não existe mais, pois foi completamente destruída nos anos 1960 por um incêndio. Ainda recém-nascida, foi morar na favela do Chapéu-Mangueira, no Leme, de onde é cria.

Autoria - Entrevistadora: Mônica Francisco / Entrevistada: Benedita da Silva.
Logo do Memória Viva..png

Apresentação do projeto[editar | editar código-fonte]

Monica Francisco - Memoria Viva.png

O Memória Viva é apresentado por Mônica Francisco, liderança histórica do Morro do Borel, cientista social e ex-deputada estadual. A cada episódio, há um bate papo sobre as trajetórias de lideranças de favelas do Rio de Janeiro.

A ideia do projeto é criar um espaço de conversa no qual moradores possam reviver lembranças do passado, fazer análises da presente conjuntura e debater perspectivas sobre o futuro das favelas.

Formato e Referência

O Memória Viva apresenta um formato onde a apresentadora conversa com a pessoa entrevistada na sua favela de atuação e outros espaços. A pessoa entrevistada leva itens que ajudam a debater o passado, o presente e o futuro das favelas.

Foram referência para a elaboração do Memória Viva, projetos como "A favela fala" (CPDOC/FGV), "Espelho" (Canal Brasil), "Conexões Urbanas" (Multishow), Série "Memórias" (Bom dia Rio) e "Papo na Laje" (TVC Rio).

Minibiografia[editar | editar código-fonte]

Benedita Sousa da Silva Sampaio (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1942) é uma servidora pública, professora, auxiliar de enfermagem, assistente social e política brasileira filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi a 59ª governadora do Rio de Janeiro e atualmente é deputada federal (2023-2026).

Benedita da Silva foi a primeira senadora negra do Brasil, também sendo ativista política do Movimento Negro e assumidamente feminista, Benedita Sousa da Silva nasceu no dia 26 de abril de 1942, no Hospital Municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro. Filha da lavadeira Maria da Conceição Sousa da Silva, e do pedreiro e lavador de carro José Tobias da Silva.

A família era extremamente humilde, e viviam na favela da Praia do Pinto, no Leblon. Esta comunidade não existe mais, pois foi completamente destruída nos anos 1960 por um incêndio.

Ainda recém-nascida, foi morar na favela do Chapéu-Mangueira, no Leme, onde foi criada. Com uma família numerosa de 14 irmãos, todos precisaram interromper os estudos para ajudar nas despesas do lar. Benedita, apelidada de Bené, passou a trabalhar ainda na infância, vendendo limões e amendoins pelas ruas da cidade. Na adolescência foi trabalhar como tecelã em uma fábrica de tecidos, e em casa ajudava sua mãe a lavar, passar e entregar as roupas dos clientes.

Saiba mais sobre Benedita da Silva, clique aqui!

Melhores momentos[editar | editar código-fonte]

Entrevista completa[editar | editar código-fonte]

Transcrição[editar | editar código-fonte]

Fotos[editar | editar código-fonte]

Benedita Benedita da Silva em campanha
Benedita
Benedita / Benedita com Lula
Benedita
Benedita
Benedita /


Benedita assinando a Constituição em out de 1988
Benedita no Chapéu Mangueira
Escada do Chapéu Mangueira

Ficha técnica[editar | editar código-fonte]

Entrevistado: Benedita da Silva

Direção: Palloma Menezes

Apresentação: Monica Francisco

Pesquisa e roteiro: Norma Miranda e Gabriel Nunes

Filmagem: Paulo Castiglioni Lara e Arthur William Santos

Designer gráfico: Thays Coutinho

Ano de produção: 2024

Edição de vídeos e montagem: Gislaine Lima

Produção e distribuição: VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz

Verbetes relacionados[editar | editar código-fonte]