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O Projeto ArqViva, selecionado no prêmio Periferia Viva 2024, é uma iniciativa inovadora que promove a Bioconstrução como uma forma acessível e sustentável de popularizar a arquitetura junto a comunidades periféricas. Realizado pela Cooperativa Mista de Trabalho Casa do Cerrado (COOCACER) e apoiado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás, o projeto integra aprendizado teórico e prático, beneficiando tanto a população carente quanto estudantes de arquitetura e urbanismo. | O Projeto ArqViva, selecionado no prêmio [[Periferia Preta|Periferia]] Viva 2024, é uma iniciativa inovadora que promove a Bioconstrução como uma forma acessível e sustentável de popularizar a arquitetura junto a comunidades periféricas. Realizado pela Cooperativa Mista de Trabalho Casa do Cerrado (COOCACER) e apoiado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás, o projeto integra aprendizado teórico e prático, beneficiando tanto a população carente quanto estudantes de arquitetura e urbanismo. | ||
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco<ref>https://arqpop.org.br/project/projeto-arqviva/<nowiki/>https://www.instagram.com/projetoarqviva/</ref> | Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco<ref>https://arqpop.org.br/project/projeto-arqviva/<nowiki/>https://www.instagram.com/projetoarqviva/</ref> | ||
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O Projeto ArqViva foi reconhecido pelo prêmio Periferia Viva 2024, na categoria Centro-Oeste, por sua contribuição significativa para a ocupação e transformação dos espaços periféricos. O prêmio reforça a importância de projetos que promovem sustentabilidade e integração social, além de alinhar-se com as diretrizes da Secretaria Nacional de Periferias (SNP). | O Projeto ArqViva foi reconhecido pelo prêmio Periferia Viva 2024, na categoria Centro-Oeste, por sua contribuição significativa para a ocupação e transformação dos espaços periféricos. O prêmio reforça a importância de projetos que promovem sustentabilidade e integração social, além de alinhar-se com as diretrizes da [[Secretaria Nacional de Periferias]] (SNP). | ||
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O Projeto ArqViva atua como um exemplo prático de como a Bioconstrução pode ser uma solução viável para enfrentar os desafios de habitação em comunidades periféricas, aliando conhecimento técnico com práticas inclusivas. A iniciativa, ao conectar saberes tradicionais com a arquitetura contemporânea, fortalece a autonomia das comunidades e contribui para a construção de um futuro mais sustentável. | O Projeto ArqViva atua como um exemplo prático de como a [[Mapa das Periferias|Bioconstrução]] pode ser uma solução viável para enfrentar os desafios de habitação em comunidades periféricas, aliando conhecimento técnico com práticas inclusivas. A iniciativa, ao conectar saberes tradicionais com a arquitetura contemporânea, fortalece a autonomia das comunidades e contribui para a construção de um futuro mais sustentável. | ||
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Edição atual tal como às 10h40min de 17 de dezembro de 2024
O Projeto ArqViva, selecionado no prêmio Periferia Viva 2024, é uma iniciativa inovadora que promove a Bioconstrução como uma forma acessível e sustentável de popularizar a arquitetura junto a comunidades periféricas. Realizado pela Cooperativa Mista de Trabalho Casa do Cerrado (COOCACER) e apoiado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás, o projeto integra aprendizado teórico e prático, beneficiando tanto a população carente quanto estudantes de arquitetura e urbanismo.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco[1]
Sobre o Projeto[editar | editar código-fonte]
O ArqViva é um curso de formação presencial que tem como foco a Bioconstrução[2], um saber milenar que alia técnicas construtivas simples, acessíveis e sustentáveis. O curso, que começou em agosto de 2022, oferece conhecimento para que comunidades possam erguer suas edificações de forma autônoma e sustentável.
Além disso, proporciona a estudantes de arquitetura e urbanismo contato direto com práticas de construção sustentável, abordando os preceitos da ATHIS – Assistência Técnica de Habitação de Interesse Social.
Missão e Objetivo[editar | editar código-fonte]
O projeto possui múltiplos objetivos, incluindo:
Capacitar comunidades carentes a construir edificações de forma sustentável, utilizando materiais acessíveis.
Proporcionar aos estudantes de arquitetura e urbanismo contato prático com técnicas milenares de Bioconstrução.
Disseminar os princípios de sustentabilidade de forma simples, viável e replicável.
Promover relações afetivas entre estudantes e as comunidades, fortalecendo o compromisso com a arquitetura social.
Trabalhos Desenvolvidos[editar | editar código-fonte]
O curso foi realizado em duas edições, com 05 encontros presenciais que incluíram:
Introdução teórica à Bioconstrução.
Técnicas de Adobe – construção com tijolos de barro cru.
Técnicas de Taipa – estrutura com terra compactada.
Reboco Natural – acabamento ecológico e sustentável.
Aulas práticas realizadas junto a comunidades carentes.
Uma das intervenções realizadas foi na Creche Comunitária Assembleia das Crianças, na Vila Delfiori, em Goiânia. Esse trabalho contou com a participação de arquitetos, engenheiros, bio construtores, ambientalistas, sanitaristas e pedreiros, criando um ambiente multidisciplinar.
Prêmio Periferia Viva 2024[editar | editar código-fonte]
O Projeto ArqViva foi reconhecido pelo prêmio Periferia Viva 2024, na categoria Centro-Oeste, por sua contribuição significativa para a ocupação e transformação dos espaços periféricos. O prêmio reforça a importância de projetos que promovem sustentabilidade e integração social, além de alinhar-se com as diretrizes da Secretaria Nacional de Periferias (SNP).
Destaque Importante[editar | editar código-fonte]
O Projeto ArqViva atua como um exemplo prático de como a Bioconstrução pode ser uma solução viável para enfrentar os desafios de habitação em comunidades periféricas, aliando conhecimento técnico com práticas inclusivas. A iniciativa, ao conectar saberes tradicionais com a arquitetura contemporânea, fortalece a autonomia das comunidades e contribui para a construção de um futuro mais sustentável.
