Territórios Ancestrais - Coletivo: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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== Ver também ==
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Edição atual tal como às 16h53min de 7 de março de 2025

Coletivo Territórios Ancestrais é um coletivo que nasceu em maio, durante as enchentes, com o objetivo de atuar junto às comunidades afetadas pela crise climática, de forma direta ou indireta. Hoje, é um grupo de 20 mulheres indígenas de Porto Alegre e da Região Metropolitana, incluindo periferias e aldeias, que buscam, por meio do artesanato, a autonomia e o fortalecimento das culturas ancestrais.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.

Sobre[editar | editar código-fonte]

Coletivo Territórios Ancestrais é um grupo de Porto Alegre dedicado à resistência e ao fortalecimento das comunidades e culturas originárias. Recentemente, o coletivo participou da Expo Favela Brasil 2024, em São Paulo, destacando-se entre os principais expositores.

O Coletivo Territórios Ancestrais reúne aldeias indígenas de Porto Alegre e da Região Metropolitana. Foi criado durante a enchente de maio de 2024, com o objetivo de promover o apoio mútuo entre as tribos locais, facilitando o transporte de doações, a venda de artesanatos e atendendo a outras demandas além da enchente[1].

Além disso, o coletivo esteve presente na Primeira Marcha de Mulheres Indígenas de Porto Alegre, enfatizando a luta por direitos e a valorização das culturas indígenas[2].

Em 2024, o Coletivo Territórios Ancestrais foi um dos destaques na Expo Favela RS 2024! A participação do coletivo no evento foi uma oportunidade para mostrar o trabalho e a força das comunidades indígenas da Região Metropolitana de Porto Alegre.

Durante a exposição, o coletivo apresentou uma série de iniciativas que promovem a valorização das tradições indígenas e a resistência cultural, além de destacar o trabalho de artesanato das aldeias locais. As pessoas puderam conhecer mais de perto o impacto do coletivo, que busca a valorização das culturas originárias e a luta pela visibilidade e direitos das comunidades indígenas urbanas.

O evento também foi uma vitrine para as ações solidárias e de apoio mútuo entre as aldeias e as periferias, com o coletivo mostrando como se mobilizam para apoiar as comunidades, especialmente em momentos de crise, como as enchentes. Além disso, o trabalho das lideranças indígenas e a presença das mulheres foi bastante enfatizado, refletindo a luta e a força do movimento.

Esse destaque foi muito significativo para o coletivo, pois trouxe maior visibilidade para as questões indígenas e aproximou diferentes públicos da importância de preservar e apoiar as culturas ancestrais, além de fortalecer a sua presença no debate sobre direitos humanos e igualdade[3].

Redes Sociais[editar | editar código-fonte]

Instagram

Ver também[editar | editar código-fonte]

Expo Favela RS 2024

Mar de Sofia

AMAR - Associação Multicultural de Artesãos da Restinga

  1. MALINOSKI, André. Expo Favela RS destaca iniciativas de valorização de tradições e superação de dificuldades. GZH, 29 nov 2024.
  2. REINHOLZ, Fabiana. Primeira Marcha de Mulheres Indígenas de Porto Alegre enfatiza luta por direitos. Brasil de Fato, 24 set 2024.
  3. Informações retiradas da página oficial do coletivo no Instagram.