Salve Hip-Hop (coletivo): mudanças entre as edições
(Revisão necessária) |
(Ajuste de categoria) |
||
Linha 46: | Linha 46: | ||
* [[Rap em Quadrinhos: Sagrada Terça-Feira]] | * [[Rap em Quadrinhos: Sagrada Terça-Feira]] | ||
* [[Nelson Triunfo - Pai do Hip-Hop]] | * [[Nelson Triunfo - Pai do Hip-Hop]] | ||
[[Categoria:Temática - Cultura]] | [[Categoria:Temática - Cultura]] | ||
[[Categoria:Temática - Ativismo]] | [[Categoria:Temática - Ativismo]] | ||
[[Categoria:Músicas]] | |||
[[Categoria:Hip Hop]] | [[Categoria:Hip Hop]] | ||
[[Categoria:Coletivos]] | [[Categoria:Coletivos]] | ||
[[Categoria:Mato Grosso do Sul]] | [[Categoria:Mato Grosso do Sul]] | ||
Edição atual tal como às 13h42min de 17 de agosto de 2023
O Salve Hip-Hop é um coletivo de produtores e artistas que se reúnem para levar Cultura de Rua aos bairros com pouco acesso ao conhecimento da cultura hip-hop, tendo como principais vertentes suas ligações, break (b-boys), grafiteiro (pintores), DJ (mixermusical), Mc (cantor e compositor) e o conhecimento (Leitura e pesquisa). Coletivo oriundo da cidade de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir de redes de comunicação oficiais do coletivo (ver Redes Sociais).
Sobre[editar | editar código-fonte]
O Idealizador do coletivo é Nelson Marques, produtor cultural e integrante do grupo de rappers Vadios 67- coletivo sul-mato-grossense, e tem um olhar periférico e percebe os anseios do bairro e o crescimento da cidade juntamente com os demais artistas do hip-hop que também se identificam com a carência, se reuniram com os líderes dos bairros e colaboradores para dar um começo ao projetos Salve Hip Hop, que há mais de 2 anos vem transformando a periferia da capital e juntando mais adeptos ao movimento.
O grafiteiro e produtor cultural San Martinez também é um dos fundadores do evento “Salve Hip Hop” e desenvolve a arte visual nos bairros da capital, como acesso à educação visual, com o coletivo Campão Graffiti, que reúne grafiteiros para transformar as periferias da Capital com desenhos e cores, com a arte dos bombs (sopa de letras) e dos graffitis (estéticas urbanas com temas sociais).
O Movimento Hip Hop, através do rap, do break, do grafitti, das músicas dos Dj’s e Mc’s, proporciona visibilidade, um discurso próprio sobre a periferia, reivindicando melhores condições de vida e formas alternativas de se fazer política, valorização de si mesmo e da periferia, informação, conhecimento e substituição da violência pela força das ideias e das palavras.
Anualmente o coletivo realiza o evento Salve Hip-Hop que leva as artes de rua para diferentes quebradas, veja no vídeo abaixo:
Fotos[editar | editar código-fonte]
Redes sociais[editar | editar código-fonte]
Mídia[editar | editar código-fonte]
- Há mais de 2 anos transformando a ‘quebrada’, ‘Salve Hip-Hop’ ocorre neste domingo na Mandela
- Em sua 4ª edição, projeto Salve Hip hop será na Favela do Mandela
- Turma do hip hop colore favela para mostrar o valor que existe ali