Comunicação popular - quem faz (filme): mudanças entre as edições

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'''Autora: Claudia Santiago.'''
O filme Comunicação popular: quem faz? foi produzido pelo [[Núcleo Piratininga de Comunicação - NPC|Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC)]], em 2014, sendo exibido no 22º Curso Anual do NPC, em novembro de 2016. Ele acompanha diversas experiências de [[Comunicação popular e comunitária salvam vidas durante a pandemia (artigo)|comunicação popular]] em favelas da cidade do Rio de Janeiro.
Autoria: Claudia Santiago.


O filme, produzido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), em 2014, foi exibido no 22º Curso Anual do NPC, em novembro de 2016. Ele acompanha diversas experiências de comunicação popular em favelas da cidade do Rio de Janeiro. São jornais, programas de rádio e de televisão produzidos por moradores de comunidades como o morro do Borel, o conjunto de favelas da Maré, morro Santa Marta, Rocinha, Cidade de Deus e região de Jacarepaguá.
== Ficha Técnica ==
 
Filme: "A comunicação popular: quem faz?"
 
Ano: 2015
 
Duração: 22:44
 
Classificação: Curta/Documentário
 
Realização: Núcleo Piratininga de Comunicação
 
== O Filme ==
 
O filme acompanha diversas experiências de comunicação popular em favelas da cidade do Rio de Janeiro. São jornais, programas de rádio e de televisão produzidos por moradores de comunidades como o [[Morro do Borel (memórias)|morro do Borel]], o conjunto de favelas da [[Complexo da Maré|Maré]], morro [[Santa Marta Favela|Santa Marta]], [[Rocinha]], [[Cidade de Deus (favela)|Cidade de Deus]] e região de Jacarepaguá.


Além disso, apresenta a experiência do NPC nos cursos para a formação de comunicadores populares e no incentivo à criação de meios de comunicação nas favelas. Esse documentário teve como fonte de inspiração o filme "Grita Povo", que narra uma experiência em comunicação popular na década de 1980, em São Miguel Paulista, distrito da região Leste de São Paulo, onde vivem muitos nordestinos.
Além disso, apresenta a experiência do NPC nos cursos para a formação de comunicadores populares e no incentivo à criação de meios de comunicação nas favelas. Esse documentário teve como fonte de inspiração o filme "Grita Povo", que narra uma experiência em comunicação popular na década de 1980, em São Miguel Paulista, distrito da região Leste de São Paulo, onde vivem muitos nordestinos.
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Os entrevistados e as entrevistadas são moradores que atuam na Comunicação Popular de seus locais de moradia. Tem gente jovem, que acaba de chegar. Mas tem também pessoas mais velhas que não se assustam com o mundo virtual e encaram os novos desafios, como é o caso daqueles que fazem o Portal Comunitário da Cidade de Deus: [https://cidadededeus.org.br https://cidadededeus.org.br]
Os entrevistados e as entrevistadas são moradores que atuam na Comunicação Popular de seus locais de moradia. Tem gente jovem, que acaba de chegar. Mas tem também pessoas mais velhas que não se assustam com o mundo virtual e encaram os novos desafios, como é o caso daqueles que fazem o Portal Comunitário da Cidade de Deus: [https://cidadededeus.org.br https://cidadededeus.org.br]


Pela Rocinha, o vídeo faz uma viagem no tempo ao mostrar a relação de continuidade entre o grupo que faz a “TV Tagarela” e o “Jornal Tagarela”, que era feito e distribuído na favela na década de 1980. A TV Tagarela atua na Favela da Rocinha, desde 1998, como TV Comunitária de Rua. O responsável pela relação entre os “tagarelas” foi o livro “Varal de Lembranças”, de Eliana Segala e Tânia Regina.
Pela Rocinha, o vídeo faz uma viagem no tempo ao mostrar a relação de continuidade entre o grupo que faz a “[[TV Tagarela da Rocinha|TV Tagarela]]” e o “Jornal Tagarela”, que era feito e distribuído na favela na década de 1980. A TV Tagarela atua na Favela da Rocinha, desde 1998, como TV Comunitária de Rua. O responsável pela relação entre os “tagarelas” foi o livro “Varal de Lembranças”, de Eliana Segala e Tânia Regina.


Essas e outras experiências são apresentadas no documentário. Para assistir: [https://bit.ly/2k3cs2j https://bit.ly/2k3cs2j]
Essas e outras experiências são apresentadas no documentário.


Filme: "A comunicação popular: quem faz?"
== Filme Completo ==


Ano: 2015
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Duração: 22:44
== Ver também ==
 
Classificação: Curta/Documentário
 
Realização: Núcleo Piratininga de Comunicação


'''<big>[[Categoria:Filme]]</big>'''
* [[Comunicação e favelas: ontem, hoje e perspectivas para o amanhã]]
* [[Rádio Comunitária do Morro Santa Marta]]
* [[TV Tagarela da Rocinha]]&nbsp;


&nbsp;
[[Category:Temática - Mídia e Comunicação]][[Category:Temática - Cultura]][[Category:Filmes]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição atual tal como às 19h52min de 2 de outubro de 2024


O filme Comunicação popular: quem faz? foi produzido pelo Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), em 2014, sendo exibido no 22º Curso Anual do NPC, em novembro de 2016. Ele acompanha diversas experiências de comunicação popular em favelas da cidade do Rio de Janeiro.

Autoria: Claudia Santiago.

Ficha Técnica[editar | editar código-fonte]

Filme: "A comunicação popular: quem faz?"

Ano: 2015

Duração: 22:44

Classificação: Curta/Documentário

Realização: Núcleo Piratininga de Comunicação

O Filme[editar | editar código-fonte]

O filme acompanha diversas experiências de comunicação popular em favelas da cidade do Rio de Janeiro. São jornais, programas de rádio e de televisão produzidos por moradores de comunidades como o morro do Borel, o conjunto de favelas da Maré, morro Santa Marta, Rocinha, Cidade de Deus e região de Jacarepaguá.

Além disso, apresenta a experiência do NPC nos cursos para a formação de comunicadores populares e no incentivo à criação de meios de comunicação nas favelas. Esse documentário teve como fonte de inspiração o filme "Grita Povo", que narra uma experiência em comunicação popular na década de 1980, em São Miguel Paulista, distrito da região Leste de São Paulo, onde vivem muitos nordestinos.

O filme narra experiências de apropriação da comunicação em comunidades populares, a partir de entrevistas realizadas com coletivos que se firmaram no estado como alternativas de comunicação e como protagonistas na produção de conteúdo.

Os entrevistados e as entrevistadas são moradores que atuam na Comunicação Popular de seus locais de moradia. Tem gente jovem, que acaba de chegar. Mas tem também pessoas mais velhas que não se assustam com o mundo virtual e encaram os novos desafios, como é o caso daqueles que fazem o Portal Comunitário da Cidade de Deus: https://cidadededeus.org.br

Pela Rocinha, o vídeo faz uma viagem no tempo ao mostrar a relação de continuidade entre o grupo que faz a “TV Tagarela” e o “Jornal Tagarela”, que era feito e distribuído na favela na década de 1980. A TV Tagarela atua na Favela da Rocinha, desde 1998, como TV Comunitária de Rua. O responsável pela relação entre os “tagarelas” foi o livro “Varal de Lembranças”, de Eliana Segala e Tânia Regina.

Essas e outras experiências são apresentadas no documentário.

Filme Completo[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]