Bloco Ai que Vergonha: mudanças entre as edições
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O Bloco Ai que Vergonha é um movimento cultural na Rocinha, que envolve oficinas de percussão, agenda cultural, festival de dança e um bloco de carnaval. Seu nome busca chamar atenção para temas importantes, como discriminação, preconceito, cuidado com a água, aquecimento global e homenagens aos baluartes da Rocinha. O bloco começou com 300 foliões e agora atrai quase cem mil, buscando patrocinadores para melhorar sua estrutura e qualidade. | O Bloco Ai que Vergonha é um movimento cultural na [[Rocinha]], que envolve oficinas de percussão, agenda cultural, festival de dança e um bloco de carnaval. Seu nome busca chamar atenção para temas importantes, como discriminação, preconceito, cuidado com a água, aquecimento global e homenagens aos baluartes da Rocinha. O bloco começou com 300 foliões e agora atrai quase cem mil, buscando patrocinadores para melhorar sua estrutura e qualidade. | ||
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== História == | == História == | ||
No começo dos anos 2000 anos pensou-se um nome que fosse chamar atenção, para um movimento cultural na Rocinha, que passa por oficina de percussão, agenda cultural, festival de dança e culmina em um bloco de carnaval. Ai que vergonha, por tratar sempre de temas que são deixados de lado ou até esquecidos pela sociedade local. O movimento se propõe a ser um grito de liberdade, passando mensagens importantes durante o carnaval. Discriminação e preconceito foi seu primeiro enredo, mas tratam também o descaso com a água, o aquecimento global, a importância de cuidarmos da história e local e culminamos com uma homenagem aos baluartes da Rocinha. | No começo dos anos 2000 anos pensou-se um nome que fosse chamar atenção, para um movimento cultural na [[Rocinha]], que passa por oficina de percussão, agenda cultural, festival de dança e culmina em um bloco de carnaval. Ai que vergonha, por tratar sempre de temas que são deixados de lado ou até esquecidos pela sociedade local. O movimento se propõe a ser um grito de liberdade, passando mensagens importantes durante o carnaval. Discriminação e [[Preconceito enquanto conceito|preconceito]] foi seu primeiro enredo, mas tratam também o descaso com a água, o aquecimento global, a importância de cuidarmos da história e local e culminamos com uma homenagem aos baluartes da Rocinha. | ||
Suas cores são homenagens aos três blocos extintos na [[Rocinha]], para dar vida a Acadêmicos da Rocinha. Nas cores Vermelho, verde e azul, brincam foliões durante o carnaval, através do símbolo de união, concretizando um trabalho de longa data e força histórica. | Suas cores são homenagens aos três blocos extintos na [[Rocinha]], para dar vida a Acadêmicos da Rocinha. Nas cores Vermelho, verde e azul, brincam foliões durante o carnaval, através do símbolo de união, concretizando um trabalho de longa data e força histórica. | ||
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==Ver também== | |||
[[Category:Temática - Cultura]][[Category: | *[[Bloco Se Benze que Dá!]] | ||
*[[Carnaval de rua na Maré]] | |||
*[[Bate-bolas e resistência do carnaval longe dos holofotes]] | |||
[[Category:Temática - Cultura]] | |||
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Edição atual tal como às 19h57min de 13 de setembro de 2024
O Bloco Ai que Vergonha é um movimento cultural na Rocinha, que envolve oficinas de percussão, agenda cultural, festival de dança e um bloco de carnaval. Seu nome busca chamar atenção para temas importantes, como discriminação, preconceito, cuidado com a água, aquecimento global e homenagens aos baluartes da Rocinha. O bloco começou com 300 foliões e agora atrai quase cem mil, buscando patrocinadores para melhorar sua estrutura e qualidade.
Autoria: Bloco Ai que Vergonha
História[editar | editar código-fonte]
No começo dos anos 2000 anos pensou-se um nome que fosse chamar atenção, para um movimento cultural na Rocinha, que passa por oficina de percussão, agenda cultural, festival de dança e culmina em um bloco de carnaval. Ai que vergonha, por tratar sempre de temas que são deixados de lado ou até esquecidos pela sociedade local. O movimento se propõe a ser um grito de liberdade, passando mensagens importantes durante o carnaval. Discriminação e preconceito foi seu primeiro enredo, mas tratam também o descaso com a água, o aquecimento global, a importância de cuidarmos da história e local e culminamos com uma homenagem aos baluartes da Rocinha.
Suas cores são homenagens aos três blocos extintos na Rocinha, para dar vida a Acadêmicos da Rocinha. Nas cores Vermelho, verde e azul, brincam foliões durante o carnaval, através do símbolo de união, concretizando um trabalho de longa data e força histórica.
Começam com apenas 300 foliões e, hoje em dia, arrastam quase cem mil foliões em um desfile sem brigas ou roubos. Hoje busca patrocinadores para melhorar a estrutura e oferecer sempre mais qualidade aos seguidores. As contribuições podem ser feitas por meio de associações. Para mais informações, contatar a página do Facebook do bloco.
Vídeos do Bloco[editar | editar código-fonte]
