Predefinição:Destaque por seção: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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<option>{{#lst:Maria Dalva da Silva, uma mãe do Borel em busca por justiça|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:A chacina sem capuz e a estatização das mortes (artigo)|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Deus é uma mulher negra?! O tanto de Rosa Egipcíaca que trazemos na vida/avenida|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Racismo Religioso|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Polícia de proximidade|resumo}}</option>
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<option>{{#lst:Necropolítica e o adoecimento das favelas|resumo}}</option>
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Edição atual tal como às 15h06min de 4 de setembro de 2024

Documentário da Periferia Em Movimento entrevistou diversos atores sociais das periferias durante a pandemia. (Foto: Aline Rodrigues)
Documentário da Periferia Em Movimento entrevistou diversos atores sociais das periferias durante a pandemia. (Foto: Aline Rodrigues)

Comunicação e favelas - ontem, hoje e perspectivas para o amanhã, escrito em 2022, retoma justamente este momento para falar sobre como favelas e comunidades aparecem nos meios de comunicação, nas falas cotidianas, nas trocas de mensagens e nos posts de redes sociais - e falar/escrever sobre isso se faz uma tarefa inglória. Em primeiro lugar, porque o ano está marcado desde o seu início pela corrida eleitoral, eivada das práticas mais abjetas de espalhamento de mentiras e construção das chamadas “narrativas” que nada mais são do que uma realidade paralela. Por outro lado, o fato de que os meios de comunicação tradicionais assistiram uma tímida mudança no ambiente de concorrência, não significou, ao menos na percepção mais generalizada, um aumento de temas e, principalmente, de atores ouvidos nas coberturas jornalísticas cotidianas. É bem verdade que esses desafios, de maneiras distintas, já se impunham no cenário comunicacional brasileiro. Mas se torna cada vez mais difícil de se enxergar usos benéficos das formas de comunicação atuais para a vida nas favelas e periferias.

Autoria: Pablo Nunes