Escola Carioca de Danças Negras: mudanças entre as edições
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Autoria: | Autoria: Escola Carioca de Danças Negras<ref>Conteúdo reproduzido pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco. Fontes: Redes sociais do grupo - [https://escadancontato.wixsite.com/website Site], [https://www.facebook.com/e.cariocadedancasnegras/?ref=page_internal Facebook], [[Twitter.com/@e dancas|Twitter]], [https://www.youtube.com/channel/UCED2sn5qTI21vcMvjrQ2Lww Youtube], [https://www.instagram.com/ecarioca_dancasnegras/ Instagram]</ref>. | ||
[[Arquivo:Logo Escola Carioca de Danças Negras.jpg|alt=Logo Escola Carioca de Danças Negras|centro|miniaturadaimagem|Logo Escola Carioca de Danças Negras]] | [[Arquivo:Logo Escola Carioca de Danças Negras.jpg|alt=Logo Escola Carioca de Danças Negras|centro|miniaturadaimagem|Logo Escola Carioca de Danças Negras]] | ||
== Sobre == | == Sobre == | ||
Chamada carinhosamente de ESCADAN, tem uma configuração diferente das demais | Chamada carinhosamente de ESCADAN, tem uma configuração diferente das demais escolas de dança, exatamente por privilegiar as danças afrodiaspóricas e proporcionar um espaço de pesquisa e desenvolvimento artístico de estudantes de dança, grupos, coletivos e membros da comunidade onde está situada. | ||
Além das aulas regulares de Dança Afro, também tem atuado em parceria com diversos artistas, Companhias de Danças, Universidades e | Além das aulas regulares de Dança Afro, também tem atuado em parceria com diversos artistas, Companhias de Danças, Universidades e órgãos públicos. | ||
== Trajetória == | == Trajetória == | ||
É atualmente o único projeto com este conceito de aprendizado no Rio de Janeiro e tem como parâmetro a experiência da Cia Étnica de Dança e Teatro, que ao final da década de 90 e 2000 formou dezenas de jovens, Pretos e não Pretos de comunidades, como Bailarinos Profissionais. | [[Arquivo:Uma das aulas da ESCADAN..webp|esquerda|miniaturadaimagem|305x305px|Uma das aulas da ESCADAN.]] | ||
É atualmente o único projeto com este conceito de aprendizado no Rio de Janeiro e tem como parâmetro a experiência da Cia Étnica de Dança e Teatro, que ao final da década de 90 e 2000 formou dezenas de jovens, Pretos e não Pretos de comunidades, como Bailarinos Profissionais. | |||
O Projeto já participou de diversos eventos, tais como Rock in Rio 2017, Semana de Criadores Negros no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Iberescena 2019 entre outros. Também foi contemplado com o Prêmio Favela Criativa 2015 e Territórios Culturais 2016. | O Projeto já participou de diversos eventos, tais como Rock in Rio 2017, Semana de Criadores Negros no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Iberescena 2019 entre outros. Também foi contemplado com o Prêmio Favela Criativa 2015 e Territórios Culturais 2016. | ||
Desenvolve trabalhos artísticos de danças tradicionais juninas com a Cia Folclórica Junina PoDe-C Show atual campeã estadual neste gênero de danças populares, pesquisas e espetáculos de Dança Negra Contemporânea com a Cia Clanm, além de sediar companhias e grupos de pesquisas. Recentemente recebeu o título de Ponto de Cultura Nacional, pela Rede Cultura Viva do Ministério do Turismo. | Desenvolve trabalhos artísticos de danças tradicionais juninas com a Cia Folclórica Junina PoDe-C Show atual campeã estadual neste gênero de danças populares, pesquisas e espetáculos de Dança Negra Contemporânea com a Cia Clanm, além de sediar companhias e grupos de pesquisas. Recentemente recebeu o título de Ponto de Cultura Nacional, pela Rede Cultura Viva do Ministério do Turismo. | ||
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Representando um dos eixos de atuação do Pólo de Desenvolvimento Cultural do Andaraí - “PoDe-C!” Andaraí, tem por objetivo principal a capacitação de “cidadãos artistas” por meio de danças “Afrodiaspóricas”, dentre elas Dança Afro Brasileira e Contemporânea, Jazz, Moderno, Hip-Hop, Samba, Funk, Danças Populares, Teatro, Percussão e Voz. | Representando um dos eixos de atuação do Pólo de Desenvolvimento Cultural do Andaraí - “PoDe-C!” Andaraí, tem por objetivo principal a capacitação de “cidadãos artistas” por meio de danças “Afrodiaspóricas”, dentre elas Dança Afro Brasileira e Contemporânea, Jazz, Moderno, Hip-Hop, Samba, [[Subgêneros do funk|Funk]], Danças Populares, Teatro, Percussão e Voz. | ||
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O projeto propõe uma narrativa poética de fácil acesso, para democratizar a informação, acompanhado da técnica da Dança Afro Brasileira, músicas de Candomblé de variadas nações e seus respectivos toques. | O projeto propõe uma narrativa poética de fácil acesso, para democratizar a informação, acompanhado da técnica da Dança Afro Brasileira, músicas de Candomblé de variadas nações e seus respectivos toques. | ||
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Edição atual tal como às 22h04min de 3 de outubro de 2024
A Escola Carioca de Danças Negras é um projeto sociocultural criado em 2014 no Morro do Andaraí, na Zona Norte do município do Rio de Janeiro, e oferece estudos e pesquisas informais no campo das Danças Afrodiaspóricas.
Autoria: Escola Carioca de Danças Negras[1].
Sobre[editar | editar código-fonte]
Chamada carinhosamente de ESCADAN, tem uma configuração diferente das demais escolas de dança, exatamente por privilegiar as danças afrodiaspóricas e proporcionar um espaço de pesquisa e desenvolvimento artístico de estudantes de dança, grupos, coletivos e membros da comunidade onde está situada.
Além das aulas regulares de Dança Afro, também tem atuado em parceria com diversos artistas, Companhias de Danças, Universidades e órgãos públicos.
Trajetória[editar | editar código-fonte]
É atualmente o único projeto com este conceito de aprendizado no Rio de Janeiro e tem como parâmetro a experiência da Cia Étnica de Dança e Teatro, que ao final da década de 90 e 2000 formou dezenas de jovens, Pretos e não Pretos de comunidades, como Bailarinos Profissionais.
O Projeto já participou de diversos eventos, tais como Rock in Rio 2017, Semana de Criadores Negros no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Iberescena 2019 entre outros. Também foi contemplado com o Prêmio Favela Criativa 2015 e Territórios Culturais 2016.
Desenvolve trabalhos artísticos de danças tradicionais juninas com a Cia Folclórica Junina PoDe-C Show atual campeã estadual neste gênero de danças populares, pesquisas e espetáculos de Dança Negra Contemporânea com a Cia Clanm, além de sediar companhias e grupos de pesquisas. Recentemente recebeu o título de Ponto de Cultura Nacional, pela Rede Cultura Viva do Ministério do Turismo.
Objetivo[editar | editar código-fonte]
Representando um dos eixos de atuação do Pólo de Desenvolvimento Cultural do Andaraí - “PoDe-C!” Andaraí, tem por objetivo principal a capacitação de “cidadãos artistas” por meio de danças “Afrodiaspóricas”, dentre elas Dança Afro Brasileira e Contemporânea, Jazz, Moderno, Hip-Hop, Samba, Funk, Danças Populares, Teatro, Percussão e Voz.
Projetos[editar | editar código-fonte]
Xirê Digital[editar | editar código-fonte]
Xirê Digital nasce em meio ao período trágico pandêmico, como uma forte ferramenta para levar aos lares de nossos irmãos isolados, a alegria e a perseverança em forma de Dança, Canto e Sons dos Atabaques e efeitos percussivos, contando com uma alta qualidade de imagem e informações afro-culturais preciosas. É um espaço para oportunizar trocas, estimular a pesquisa e construir um diálogo com diferentes “Corpos e Orís”.
O projeto propõe uma narrativa poética de fácil acesso, para democratizar a informação, acompanhado da técnica da Dança Afro Brasileira, músicas de Candomblé de variadas nações e seus respectivos toques.
Vídeo de apresentação:
Equipe[editar | editar código-fonte]
Diretor Geral - Fábio Batista
Coordenadora Geral: Claudia Martins
Diretor Artístico: Márcio Dellawegah
Professores: Fábio Batista, Kaio Ventura, Márcio Dellawegah, Claudia Martins, Patrick Vieira, Thalia Araújo e Sabrina Sant'Ana.
