Movimento Moleque: mudanças entre as edições
mSem resumo de edição |
|||
Linha 18: | Linha 18: | ||
==Referências== | ==Referências== | ||
[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]] | [[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]] |
Edição das 19h42min de 28 de julho de 2023
Autora: Thaís Cruz
Sobre o Movimento
Em 2003, Mônica Cunha fundou o “Movimento Moleque”, uma organização para mães de crianças que foram ameaçadas, atacadas ou mortas pela polícia. O Movimento Moleque é parte da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, uma organização que dá apoio a pessoas que são vítimas de violência estatal ou policial, e para seus familiares. A Rede nasceu a partir de uma chacina há 12 anos, no Morro do Borel. A primeira mobilização recebeu o o nome de “Posso Me Identificar”. Foi uma chacina na qual foram assassinados cinco jovens que não tiveram nem condições de se identificar. O Movimento atua contra a redução da maioridade penal, contra a revista vexatória, a favor dos direitos humanos e dos direitos dos adolescentes e seus familiares.
Debates
Monica Cunha - Movimento Moleque.
Publicado em 11 de dezembro de 2017, no Canal do YouTube/@ColetivoTransformaMP[1].
Contatos
Telefone: (21) 98639-8716[2]
Referências
- ↑ Monica Cunha - Movimento Moleque. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=SAYsavHhMZU>. Acesso em: 15 nov. 2021.
- ↑ Movimento Moleque. Disponível em: <https://www.facebook.com/movimentomoleque>. Acesso em: 28 jul. 2023.