Dinâmicas de poder e os grupos armados no Brasil: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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<h2><span class="mw-headline" id="Download"> Principais Chacinas</span> </h2>
<h2>Quem são esses grupos? </h2>
<p>Sistematiza as principais chacinas ocorridas no Estado do Rio de Janeiro desde a década de 1990 em linha temporal. Foram selecionadas as 50 maiores chacinas em número de mortos e as chacinas que tiveram maior repercussão midiática.</p>
<p>Sistematiza os principais grupos armados que atuam no Rio de Janeiro, sejam eles ligados ao mercado varejista de drogas ou às milícias.</p>
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Edição das 16h44min de 31 de julho de 2024

O propósito do projeto Dinâmicas de poder e os grupos armados no Brasil é reunir informações em um único local sobre as dinâmicas de poder e a atuação dos grupos armados no contexto brasileiro. As discussões sobre o tema são constantemente centralizadas no eixo Rio de Janeiro / São Paulo e por isso queremos expandir a análise do projeto geograficamente, para que também seja possível observar a história, a construção e a atuação destes grupos em outros estados brasileiros.

Para construir o painel analisaremos diversas produções audiovisuais, músicas, notícias e materiais bibliográficos já produzidos sobre a temática, e a ideia principal é criar um conteúdo que aborde tanto as facçoes criminais quanto os grupos milicianos.

Este projeto trata-se de um trabalho coletivo que está em andamento e está sendo construído predominantemente por Kharine Gil e Matheus, que compõem a equipe de verbetes dos Dicionário de Favelas Marielle Franco.

Autoria: Kharine Gil e Matheus

Quem são esses grupos?

Sistematiza os principais grupos armados que atuam no Rio de Janeiro, sejam eles ligados ao mercado varejista de drogas ou às milícias.

Veja o verbete

Rio de Janeiro de 2019 a 2022

Apresenta as chacinas policiais ocorridas no Rio de Janeiro entre 2019 e 2022, durante os governos de Wilson Witzel e Cláudio Castro, em uma linha do tempo.

Veja o verbete

Relatórios do GENI

Os relatórios feitos pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (UFF) exploram melhor o cenário da política de segurança e nos ajudam a compreender as chacinas no Estado.

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