Territórios Ancestrais - Coletivo: mudanças entre as edições
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Coletivo Territórios Ancestrais é um coletivo que nasceu em maio, durante as enchentes, com o objetivo de atuar junto às comunidades afetadas pela crise climática, de forma direta ou indireta. Hoje, é um grupo de 20 mulheres indígenas de Porto Alegre e da Região Metropolitana, incluindo periferias e aldeias, que buscam, por meio do artesanato, a autonomia e o fortalecimento das culturas ancestrais.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Sobre[editar | editar código-fonte]
Coletivo Territórios Ancestrais é um grupo de Porto Alegre dedicado à resistência e ao fortalecimento das comunidades e culturas originárias. Recentemente, o coletivo participou da Expo Favela Brasil 2024, em São Paulo, destacando-se entre os principais expositores.
O Coletivo Territórios Ancestrais reúne aldeias indígenas de Porto Alegre e da Região Metropolitana. Foi criado durante a enchente de maio de 2024, com o objetivo de promover o apoio mútuo entre as tribos locais, facilitando o transporte de doações, a venda de artesanatos e atendendo a outras demandas além da enchente[1].
Além disso, o coletivo esteve presente na Primeira Marcha de Mulheres Indígenas de Porto Alegre, enfatizando a luta por direitos e a valorização das culturas indígenas[2].
Em 2024, o Coletivo Territórios Ancestrais foi um dos destaques na Expo Favela RS 2024! A participação do coletivo no evento foi uma oportunidade para mostrar o trabalho e a força das comunidades indígenas da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Durante a exposição, o coletivo apresentou uma série de iniciativas que promovem a valorização das tradições indígenas e a resistência cultural, além de destacar o trabalho de artesanato das aldeias locais. As pessoas puderam conhecer mais de perto o impacto do coletivo, que busca a valorização das culturas originárias e a luta pela visibilidade e direitos das comunidades indígenas urbanas.
O evento também foi uma vitrine para as ações solidárias e de apoio mútuo entre as aldeias e as periferias, com o coletivo mostrando como se mobilizam para apoiar as comunidades, especialmente em momentos de crise, como as enchentes. Além disso, o trabalho das lideranças indígenas e a presença das mulheres foi bastante enfatizado, refletindo a luta e a força do movimento.
Esse destaque foi muito significativo para o coletivo, pois trouxe maior visibilidade para as questões indígenas e aproximou diferentes públicos da importância de preservar e apoiar as culturas ancestrais, além de fortalecer a sua presença no debate sobre direitos humanos e igualdade[3].
Redes Sociais[editar | editar código-fonte]
Ver também[editar | editar código-fonte]
AMAR - Associação Multicultural de Artesãos da Restinga
Notas e referências
- ↑ MALINOSKI, André. Expo Favela RS destaca iniciativas de valorização de tradições e superação de dificuldades. GZH, 29 nov 2024.
- ↑ REINHOLZ, Fabiana. Primeira Marcha de Mulheres Indígenas de Porto Alegre enfatiza luta por direitos. Brasil de Fato, 24 set 2024.
- ↑ Informações retiradas da página oficial do coletivo no Instagram.