Cara Preta (coletivo): mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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O Cara Preta é um coletivo fundado em 2016 por jovens negros e negras que atua em Recife-PE e região metropolitana.
O [[Cara Preta (coletivo)|Cara Preta]] é um coletivo fundado, em 2016, por jovens negros e negras que atuam na cidade do Recife, em Pernambuco, e em sua região metropolitana.
  Autoria: Coletivo Cara Preta.  
  Autoria: Coletivo Cara Preta.  
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== Sobre ==
== Sobre ==
O Coletivo De Juventude Negra Cara Preta, tem sua história iniciada em 17 de fevereiro de 2016, por meio de uma reunião realizada com os militantes do segmento de juventude negra que atuavam de forma individualizada. Motivados pelo desejo de que jovens negros e negras historicamente marcados pelo racismo e marginalização social, pudessem se organizar de forma contínua, e possibilitar que o segmento de juventude negra ganhasse mais representação para falar, reivindicar, e denunciar suas questões no estado, o grupo de militantes decide pelo início do coletivo, pois tinham em mente a  importância e potencialidade das organizações sociais.
O Coletivo De Juventude Negra Cara Preta tem a sua história iniciada em 17 de fevereiro de 2016, por meio de uma reunião realizada com os militantes do segmento de [[Juventudes em acesso à cidade - desafios e resistências|juventude]] negra que atuavam de forma individualizada. Motivados pelo desejo de que jovens negros e negras, historicamente marcados pelo racismo e marginalização social, pudessem se organizar de forma contínua, e possibilitar que o segmento de juventude negra ganhasse mais representação para falar, reivindicar, e denunciar suas questões no estado, o grupo de militantes decide pelo início do coletivo, pois tinham em mente a importância e potencialidade das organizações sociais.


Com o resultado positivo da primeira conversa, o grupo presente estabelece uma nova reunião, com objetivo de fortalecer a iniciativa e convidar outros jovens negros (as) com elo de proximidade  para somar-se ao projeto.
Com o resultado positivo da primeira conversa, o grupo presente estabelece uma nova reunião, com objetivo de fortalecer a iniciativa e convidar outros jovens negros (as) com elo de proximidade para se somar ao projeto.


O novo encontro culminou na entrada de novos integrantes e na construção de objetivos que norteiam as reivindicações e iniciativas do coletivo. Entre os objetivos fixados na ocasião, a coletividade decide se orientar em alguns temas prioritários para o início da atuação no estado pertencente e estudos, como por exemplo: genocídio da juventude negra, raça e classe, protagonismo juvenil, o racismo e seus desdobramentos, feminismo negro, gênero e sexualidade.
O novo encontro culminou na entrada de novos integrantes e na construção de objetivos que norteiam as reivindicações e iniciativas do coletivo. Entre os objetivos fixados na ocasião, a coletividade decide se orientar em alguns temas prioritários para o início da atuação no estado pertencente e estudos, como por exemplo: [[Pele alvo - a cor da violência policial (relatório)|genocídio da juventude negra]], raça e classe, protagonismo juvenil, o [[Racismo, motor da violência (relatório)|racismo]] e seus desdobramentos, [[100 mulheres negras brasileiras importantes|feminismo negro]], [[Raça e Gênero: identidades e violências diversas (debate)|gênero]] e sexualidade.


== Festival da Juventude Periférica/RECIFE ==
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== Ver também ==
[[Movimento Negro Unificado (MNU)]]
[[Utopia Negra]]
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Edição atual tal como às 12h10min de 26 de março de 2024

O Cara Preta é um coletivo fundado, em 2016, por jovens negros e negras que atuam na cidade do Recife, em Pernambuco, e em sua região metropolitana.

Autoria: Coletivo Cara Preta. 
Logo do coletivo.

Sobre[editar | editar código-fonte]

O Coletivo De Juventude Negra Cara Preta tem a sua história iniciada em 17 de fevereiro de 2016, por meio de uma reunião realizada com os militantes do segmento de juventude negra que atuavam de forma individualizada. Motivados pelo desejo de que jovens negros e negras, historicamente marcados pelo racismo e marginalização social, pudessem se organizar de forma contínua, e possibilitar que o segmento de juventude negra ganhasse mais representação para falar, reivindicar, e denunciar suas questões no estado, o grupo de militantes decide pelo início do coletivo, pois tinham em mente a importância e potencialidade das organizações sociais.

Com o resultado positivo da primeira conversa, o grupo presente estabelece uma nova reunião, com objetivo de fortalecer a iniciativa e convidar outros jovens negros (as) com elo de proximidade para se somar ao projeto.

O novo encontro culminou na entrada de novos integrantes e na construção de objetivos que norteiam as reivindicações e iniciativas do coletivo. Entre os objetivos fixados na ocasião, a coletividade decide se orientar em alguns temas prioritários para o início da atuação no estado pertencente e estudos, como por exemplo: genocídio da juventude negra, raça e classe, protagonismo juvenil, o racismo e seus desdobramentos, feminismo negro, gênero e sexualidade.

Festival da Juventude Periférica/RECIFE[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Movimento Negro Unificado (MNU)

Utopia Negra