Quem mandou matar Marielle?: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
(Criou página com 'Quem matou Marielle? Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro, durante a eleição municipal de 2016. Marielle defendia o feminismo, os direitos humanos, e criticava a intervenção federal no Rio de Janeiro e a Polícia Militar, tendo denunciado vários casos de abuso de autoridade por parte de policiais contra...')
 
(Resumo, autoria, categorias, palavras-chave, ver também, interlinks, formatação)
 
Linha 1: Linha 1:
Quem matou Marielle?
O verbete indaga: quem mandou matar Marielle Franco? Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro, durante a eleição municipal de 2016. Em 14 de março de 2018, foi assassinada junto de seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes.
Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro, durante a eleição municipal de 2016. Marielle defendia o feminismo, os direitos humanos, e criticava a intervenção federal no Rio de Janeiro e a Polícia Militar, tendo denunciado vários casos de abuso de autoridade por parte de policiais contra moradores de comunidades carentes. Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto de seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, no Estácio, Região Central do Rio de Janeiro. No dia 24 de março de 2024, os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, juntamente com o delegado Rivaldo Barbosa, foram presos, acusados de serem os mandantes do atentado contra Marielle Franco em março de 2018. Marielle Franco passa a ser símbolo das lutas de todas as mulheres que desejam um mundo livre de opressões. “Marielle Presente”
Autoria: <bdi>Débora</bdi>
 
== Sobre ==
Marielle Francisco da Silva, conhecida como [[Marielle Franco]], foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro, durante a eleição municipal de 2016. Marielle defendia o feminismo, os direitos humanos, e criticava a intervenção federal no Rio de Janeiro e a Polícia Militar, tendo denunciado vários casos de abuso de autoridade por parte de policiais contra moradores de comunidades carentes. Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto de seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, no Estácio, Região Central do Rio de Janeiro. No dia 24 de março de 2024, os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, juntamente com o delegado Rivaldo Barbosa, foram presos, acusados de serem os mandantes do atentado contra Marielle Franco em março de 2018. Marielle Franco passa a ser símbolo das lutas de todas as mulheres que desejam um mundo livre de opressões. “Marielle Presente”.
 
== Ver também ==
 
* [[Marielle foi morta por defender o direito à moradia (artigo)]]
* [[Ninguém solta a mão de ninguém (depoimento)]]
 
[[Categoria:Temática - Violência]]
[[Categoria:Temática - Lideranças]]
[[Categoria:Temática - Segurança]]
[[Categoria:Marielle Franco]]
[[Categoria:Violência política]]
[[Categoria:Direitos humanos]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição atual tal como às 11h29min de 8 de outubro de 2024

O verbete indaga: quem mandou matar Marielle Franco? Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro, durante a eleição municipal de 2016. Em 14 de março de 2018, foi assassinada junto de seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes.

Autoria: Débora 

Sobre[editar | editar código-fonte]

Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco, foi uma socióloga, ativista e política brasileira. Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro, durante a eleição municipal de 2016. Marielle defendia o feminismo, os direitos humanos, e criticava a intervenção federal no Rio de Janeiro e a Polícia Militar, tendo denunciado vários casos de abuso de autoridade por parte de policiais contra moradores de comunidades carentes. Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto de seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, no Estácio, Região Central do Rio de Janeiro. No dia 24 de março de 2024, os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão, juntamente com o delegado Rivaldo Barbosa, foram presos, acusados de serem os mandantes do atentado contra Marielle Franco em março de 2018. Marielle Franco passa a ser símbolo das lutas de todas as mulheres que desejam um mundo livre de opressões. “Marielle Presente”.

Ver também[editar | editar código-fonte]