AMaréVê (coletivo): mudanças entre as edições
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(A AMaréVê é um coletivo e produtora de conteúdo que atua com comunicação e audiovisual, com o objetivo de contar histórias e ressignificar narrativas sobre a favela. Esta iniciativa foi contemplada pela Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz.) |
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A AMaréVê é um coletivo e produtora de conteúdo que atua com [[Comunicação nas favelas - episódio 10 (programa)|comunicação]] e audiovisual, com o objetivo de contar histórias e ressignificar narrativas sobre a favela. Esta iniciativa foi contemplada pela [https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-divulga-resultado-da-chamada-publica-para-apoio-acoes-emergenciais-de-enfrentamento#:~:text=A%20Fiocruz%20tem%20a%20satisfa%C3%A7%C3%A3o,a%20popula%C3%A7%C3%B5es%20em%20favelas%20fluminenses. Chamada Pública] para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz. | A AMaréVê é um coletivo e produtora de conteúdo que atua com [[Comunicação nas favelas - episódio 10 (programa)|comunicação]] e audiovisual, com o objetivo de contar histórias e ressignificar narrativas sobre a favela. Esta iniciativa foi contemplada pela [https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-divulga-resultado-da-chamada-publica-para-apoio-acoes-emergenciais-de-enfrentamento#:~:text=A%20Fiocruz%20tem%20a%20satisfa%C3%A7%C3%A3o,a%20popula%C3%A7%C3%B5es%20em%20favelas%20fluminenses. Chamada Pública] para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz. | ||
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais do coletivo | Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais do coletivo | ||
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A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens [[Comunicação e favelas - ontem, hoje e perspectivas para o amanhã|profissionais de comunicação]] livre ativistas, a AMaréVê atua com produção cultural, [[Comunicação popular e comunitária salvam vidas durante a pandemia (artigo)|comunicação e audiovisual]] com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, [[Galeria de fotos de favelas|fotografia]] e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da [[Comunicação popular: quem faz? (filme)|comunicação.]] | A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens [[Comunicação e favelas - ontem, hoje e perspectivas para o amanhã|profissionais de comunicação]] livre ativistas, a AMaréVê atua com produção cultural, [[Comunicação popular e comunitária salvam vidas durante a pandemia (artigo)|comunicação e audiovisual]] com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, [[Galeria de fotos de favelas|fotografia]] e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da [[Comunicação popular: quem faz? (filme)|comunicação.]] | ||
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O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente. | O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente. | ||
Edição atual tal como às 19h52min de 22 de novembro de 2023
A AMaréVê é um coletivo e produtora de conteúdo que atua com comunicação e audiovisual, com o objetivo de contar histórias e ressignificar narrativas sobre a favela. Esta iniciativa foi contemplada pela Chamada Pública para Apoio a Ações Emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas, realizada pela Fiocruz.
Autoria: Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir das redes oficiais do coletivo
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Sobre[editar | editar código-fonte]
A AMaréVê nasce no final de 2014 em um dos ciclos da Agência de Redes para Juventude. Composta por 4 jovens profissionais de comunicação livre ativistas, a AMaréVê atua com produção cultural, comunicação e audiovisual com o objetivo de divulgar e compartilhar temas relacionados ao cotidiano da favela, empreendedorismo, cultura, negritude, mulher e outros. Além de prestar serviços de comunicação digital, audiovisual, fotografia e produção para organizações, empreendedores e pessoas físicas, com foco na ressignificação por meio da comunicação.
Atividades e produções[editar | editar código-fonte]
Na pandemia[editar | editar código-fonte]
No quadro da pandemia de covid19, o coletivo participou de ações de solidariedade, como a distribuição de alimentos e outros ítens, em conjunto com os grupos Redes da Maré, a Voz das Comunidades e o Frente Maré.
Batendo a laje[editar | editar código-fonte]
O Batendo a Laje foi um programa virtual que trazia troca de ideias sobre o coronavírus na favela de forma humorada. O programa foi produzido por Jessica Pires e Karina Donaria, com a participação do influencer mareense Raphael Vicente.
Amarevê Exposição[editar | editar código-fonte]
A Amarevê Exposição foi uma exposição fotográfica de moradores mareenses, produzida por Jéssica Pires, Karina Donaria, Mayara Donaria e Suzane Santos. Com o objetivo de inquietar e reproduzir o olhar dos (as) fotógrafos sobre o território, a exposição fotografou e contou as histórias dos moradores do Parque União.
