Tamo Junto (projeto)

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Revisão de 10h40min de 7 de fevereiro de 2022 por Caiqueazael (discussão | contribs) (Criou página com 'Introdução O Projeto Tamo Junto foi lançado pelo Dicionário de Favelas Marielle Franco no ano de 2021, com objetivo de fortalecimento técnico e institucional de organiza...')
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)

Introdução O Projeto Tamo Junto foi lançado pelo Dicionário de Favelas Marielle Franco no ano de 2021, com objetivo de fortalecimento técnico e institucional de organizações sociais e coletivos de favelas. Da mesma forma, as organizações participantes do projeto deveriam contribuir com a produção de novos verbetes para a plataforma. Desse modo, o Dicionário reitera seu comprometimento político com forças políticas faveladas e periféricas, bem como com a visibilização e estímulo à produção de conhecimento e resgate da memória dessas áreas. A primeira edição foi realizada entre os meses de março de 2021 e janeiro de 2022. Há previsão de novas edições do projeto para o ano de 2022. Em sua primeira edição, o projeto contou com apoio financeiro do Deputado Marcelo Freixo, por meio de uma emenda parlamentar e os trabalhos forma realizados online devido à pandemia de Covid-19.

1ª Edição do Tamo Juntos (2021-2022) Na primeira edição do projeto, foram mapeadas organizações e coletivos da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, cujas atuações no enfrentamento à pandemia de covid-19 nas favelas foram destaque de alguma forma, demonstrando o potencial de jovens coletivos. Dentre as dezenas de organizações e coletivos levantados pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, em conjunto com seu Conselho Editorial, 06 foram selecionadas para participar do projeto organizações de distintos territórios da região metropolitana: Instituto Entre o Céu e a Favela (Providência); Marginal Coletivo (Cidade de Deus); Coletivo Piracema (Santa Cruz); Só Cria (Rocinha); Odarah Cultura e Missão (Baixada Fluminense); e Fala Akari (Acari). Por diferentes motivos, as duas últimas organizações não seguiram no projeto, tendo sido substituídas pelos coletivos Brota na Laje (Borel) e Cine&Rock (Rio das Pedras). Depois de alguns encontros, o Cine&Rock deixou de fazer parte do projeto, por não estar em condições de acompanhar o grupo. Desta forma, a composição final da 1a Edição do Tamo Juntos foi composta pelos seguintes coletivos: Instituto Entre o Céu e a Favela (Providência); Marginal Coletivo (Cidade de Deus); Coletivo Piracema (Santa Cruz); Só Cria (Rocinha); e Brota na Laje (Borel). - Colocar o link para a página de cada coletivo e cada favela. Os participantes receberam um bolsa e um laptop para facilitar sua participação no projeto. A coordenação da edição foi inicialmente feita por Thiago Matiolli, tendo sido substituído por Cleonice Dias, posteriormente, tendo o apoio fundamental de Caique Silva durante todo o período. O Conselho Editorial do Dicionário acompanhou de perto a elaboração do projeto, participando na sua execução como instrutores, bem como a Coordenadora Geral do Dicionário, Sonia Fleury, que participou de diversos encontros no decorrer do ano.

Temas abordados na capacitação Na formulação do projeto, foram levantados três eixos fundamentais: institucional, técnico e de produção de conhecimento, propriamente dito. A partir de tais eixos, foram desenvolvidos diferentes módulos: