Versão do Passado - A história e a memória do Chapéu Mangueira pelos moradores: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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== Revista na íntegra ==
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== Ver também ==
* [[Histórias, Memórias, Oralidades e Cartografia da Luta Social por Terra e Moradia na Região de Jacarepaguá]]
* [[Cleonice Dias, a aprendiz da Cidade de Deus (entrevista)]]
* [[Varal de lembranças]]
[[Category:Chapéu Mangueira]][[Category:Memória]][[Category:Moradores]]
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[[Categoria:Rio de Janeiro]]
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[[Categoria:Temática - Favelas e Periferias]]
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[[Categoria:Temática - Depoimentos]]
[[Categoria:Temática - Depoimentos]]

Edição das 15h50min de 14 de junho de 2023

Autoria: Nailton de Agostinho Maia e Ivana Gouveia (editores).
Capa da Revista

Edição da revista Comunicação & Comunidade que traz as histórias e memórias do Chapéu Mangueira, morro do Rio de Janeiro, contadas por seus próprios moradores.

Sobre

O encontro semanal no galpão de artes do Morro Chapéu Mangueira deu origem ao programa Versão do Passado. Muitas senhoras deixavam, naquele ambiente, histórias do passado da comunidade e das personalidades cruciais na formação do imaginário dos moradores.   

A partir da simples oralidade de suas histórias, lendas e sonhos, percebemos, mais uma vez o quanto somos semelhantes e o que  humano é, por si mesmo, o dom natural que pode recuperar a comunidade perdida no seu ser, independente dos fatos históricos. O humano se alimenta da História, mas é mais do que ela(a História). É mais a medida que realiza, discretamente e em proporções quase invisíveis para o mundo histórico de hoje, a busca pelo espírito comum, só desejado e possível de realizar pelo ser humano. A História realimenta os sonhos em busca do paraíso perdido nos quatro cantos do mundo, desde que o universo nos doou o dom de podermos ser humanos.   Não há sentimento com o coração próprio.

Esse grupo de mulheres dos morros do Rio de Janeiro permite que os outros sonhadores  abram o portão e se aproximem da comunidade perdida, contemplem os laços de sua essência e sonhem com esse grupo vivendo com menos injustiça, na busca do alimento para suas vidas.  

Revista na íntegra

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