Chacinas e feminicídios – Os casos de Realengo e Campinas (livro)

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

O caderno Chacinas e Feminicídios: os casos de Realengo e Campinas compõe a coleção Chacinas e a politização das Mortes: estudo de casos, realizada em parceria entre o Projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo, o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) e a Iniciativa Negra por uma Nova Política de Drogas.

Autoria: Sofia Helena Monteiro de Toledo, Belle Damasceno e Juliana Farias.
Capa Chacinas e feminicidios.

Sobre o caderno[editar | editar código-fonte]

O caderno é o primeiro número da coleção Chacinas e a Politização das Mortes no Brasil e apresenta resultados da pesquisa Chacinas e a Politização das Mortes no Brasil: estudo de casos, realizada em parceria entre o Projeto Reconexão Periferias da Fundação Perseu Abramo, o Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC) e a Iniciativa Negra por uma Nova Política de Drogas.

Iniciada em 2018, com o levantamento de notícias de jornal, a pesquisa identificou várias chacinas reportadas em sua maioria como crimes passionais. Foram noticiados 42 casos de chacina com motivação de feminicídio, com cerca de 111 mulheres vitimadas em razão de serem mulheres. Nas chacinas com outras motivações, tais como conflitos agrários, disputas por terras com grupos armados, operações e abordagens policiais, grupos de extermínio, milícias, foram 405 mulheres vitimadas no período de dez anos, entre 2011 e 2020. Os números sobre chacinas relacionadas ao feminicídio estavam ocultos em meio a outras motivações para homicídios.

Lançamento[editar | editar código-fonte]

Publicação na íntegra[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]