Favelas e periferias pelo direito à vida e em defesa do SUS: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
(Conferência Livre das Favelas e Periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada em junho de 2023, na UERJ.)
 
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Conferência Livre das Favelas e Periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada em junho de 2023, na UERJ.
Favelas e Periferias pelo Direito à Vida e em Defesa do SUS foi o tema da Conferência Livre das Favelas e Periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada em junho de 2023, na UERJ.
  Autoria: Informações do verbete reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir do Portal Favelas<ref>[https://portalfavelas.com.br/favelas-e-periferias-pelo-direito-a-vida-e-em-defesa-do-sus/ Portal Favelas]</ref>.
  Autoria: Informações do verbete reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir do Portal Favelas<ref>[https://portalfavelas.com.br/favelas-e-periferias-pelo-direito-a-vida-e-em-defesa-do-sus/ Portal Favelas]</ref>.
[[Arquivo:Foto- Daniel Freitas dos Santos.png|alt=Foto: Daniel Freitas dos Santos – Cooperação Social (Fiocruz)|miniaturadaimagem]]
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== Sobre a conferência ==
== Sobre a conferência ==
Lideranças sociais das [[Lista de Favelas do Rio de Janeiro|favelas e periferias do Estado do Rio de Janeiro]], se reuniram neste sábado (03, de junho, de 2023), na UERJ, para debater e potencializar articulações em torno do direito humano à vida e à saúde, a partir das vivências em seus territórios.  
Lideranças sociais das [[Lista de Favelas do Rio de Janeiro|favelas e periferias do Estado do Rio de Janeiro]] se reuniram neste sábado (03, de junho, de 2023), na UERJ, para debater e potencializar articulações em torno do direito humano à vida e à saúde, a partir das vivências em seus territórios.  


== Participantes ==
== Participantes ==
A conferência teve como tema “''Favelas e Periferias pelo Direito à Vida e em Defesa do SUS”'', e contou com participações como da ex deputada estadual [[Mônica Francisco (PSOL/RJ) - Borel - RJ|Mônica Francisco]]; Carlos Tukano (Presidente do Conselho Estadual de Direitos Indígenas), Mauro Ferreira (Agente de saúde) e Lúcia Souto (CEBES/ Ministério da Saúde/Comissão Organizadora da 17ª CNS).
A conferência teve como tema “''Favelas e Periferias pelo Direito à Vida e em Defesa do SUS”'', e contou com participações como as da ex deputada estadual [[Mônica Francisco (PSOL/RJ) - Borel - RJ|Mônica Francisco]]; Carlos Tukano (Presidente do Conselho Estadual de Direitos Indígenas), Mauro Ferreira (Agente de saúde) e Lúcia Souto (CEBES/ Ministério da Saúde/Comissão Organizadora da 17ª CNS).


A conferência que teve mais de 250 inscritos, reafirmou a importância da participação popular no processo de (re)construção do país, colocando o direito à vida em primeiro lugar na consecução de todas as políticas e um Sistema Único de Saúde, democrático, descentralizado, gerido com base técnica e soberania popular, que reconheça outros saberes e práticas curativas para além da biomedicina, de modo que seja constituída uma ação que contemple em qualidade e acesso os grupos populacionais vulnerabilizados.  
A conferência que teve mais de 250 inscritos, reafirmou a importância da participação popular no processo de (re)construção do país, colocando o direito à vida em primeiro lugar na consecução de todas as políticas e um Sistema Único de Saúde democrático, descentralizado, gerido com base técnica e soberania popular, que reconheça outros saberes e práticas curativas para além da biomedicina, de modo que seja constituída uma ação que contemple em qualidade e acesso os grupos populacionais vulnerabilizados.  


“Ter uma conferência de saúde com o debate voltado para o direito ao acesso do SUS em periferias e comunidades têm uma extrema importância, ainda mais na atualidade, onde a gente viveu anos em pandemia e mais o desmonte do SUS por causa de questões políticas, então é preciso que a voz da comunidade chegue.  
“Ter uma conferência de saúde com o debate voltado para o direito ao acesso do SUS em periferias e comunidades têm uma extrema importância, ainda mais na atualidade, onde a gente viveu anos em pandemia e mais o desmonte do SUS por causa de questões políticas, então é preciso que a voz da comunidade chegue.  
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== Ver também ==
== Ver também ==
[[Atenção primária, empoderamento e direito à saúde]]


[[Análises e propostas sobre a realidade do coronavírus nas favelas]]
* [[Atenção primária, empoderamento e direito à saúde]]


[[Potência invisível dos Conselhos Tutelares]]
* [[Análises e propostas sobre a realidade do coronavírus nas favelas]]
 
* [[Potência invisível dos Conselhos Tutelares]]
[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
[[Categoria:Direitos humanos]]
[[Categoria:SUS]]
[[Categoria:SUS]]
<references />
[[Categoria:Sistema Único de Saúde]]
[[Categoria:Direitos Humanos]]
[[Categoria:Direito à vida]]
[[Categoria:Direito à vida]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição atual tal como às 20h31min de 10 de maio de 2024

Favelas e Periferias pelo Direito à Vida e em Defesa do SUS foi o tema da Conferência Livre das Favelas e Periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada em junho de 2023, na UERJ.

Autoria: Informações do verbete reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir do Portal Favelas[1].
Foto: Daniel Freitas dos Santos – Cooperação Social (Fiocruz)

Sobre a conferência[editar | editar código-fonte]

Lideranças sociais das favelas e periferias do Estado do Rio de Janeiro se reuniram neste sábado (03, de junho, de 2023), na UERJ, para debater e potencializar articulações em torno do direito humano à vida e à saúde, a partir das vivências em seus territórios.

Participantes[editar | editar código-fonte]

A conferência teve como tema “Favelas e Periferias pelo Direito à Vida e em Defesa do SUS”, e contou com participações como as da ex deputada estadual Mônica Francisco; Carlos Tukano (Presidente do Conselho Estadual de Direitos Indígenas), Mauro Ferreira (Agente de saúde) e Lúcia Souto (CEBES/ Ministério da Saúde/Comissão Organizadora da 17ª CNS).

A conferência que teve mais de 250 inscritos, reafirmou a importância da participação popular no processo de (re)construção do país, colocando o direito à vida em primeiro lugar na consecução de todas as políticas e um Sistema Único de Saúde democrático, descentralizado, gerido com base técnica e soberania popular, que reconheça outros saberes e práticas curativas para além da biomedicina, de modo que seja constituída uma ação que contemple em qualidade e acesso os grupos populacionais vulnerabilizados.

“Ter uma conferência de saúde com o debate voltado para o direito ao acesso do SUS em periferias e comunidades têm uma extrema importância, ainda mais na atualidade, onde a gente viveu anos em pandemia e mais o desmonte do SUS por causa de questões políticas, então é preciso que a voz da comunidade chegue.

A importância do SUS[editar | editar código-fonte]

O SUS é do povo para o povo, então é o espaço onde a gente vai colocar nossas demandas que vai para a conferência nacional, que é onde é discutido o debate de política pública de saúde”, disse Lúcia Cabral, assistente social e coordenadora da ONG Educap – Complexo do Alemão.

Ver também[editar | editar código-fonte]