Juliana França: mudanças entre as edições
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As gravações foram realizadas em diferentes locações com apoio da equipe da VideoSaúde e a série se inspira em alguns projetos que já trabalharam o registro de memórias, como o "A favela fala" (CPDOC/FGV), o "Espelho" (Canal Brasil), o "Conexões Urbanas" (Multishow),a série "Memórias" (Bom Dia Rio) e o programa [[Papo na Laje (programa)|Papo na Laje]] (TVC Rio). | As gravações foram realizadas em diferentes locações com apoio da equipe da [https://portal.fiocruz.br/videosaude-distribuidora VideoSaúde] e a série se inspira em alguns projetos que já trabalharam o registro de memórias, como o "A favela fala" (CPDOC/FGV), o "Espelho" (Canal Brasil), o "Conexões Urbanas" (Multishow),a série "Memórias" (Bom Dia Rio) e o programa [[Papo na Laje (programa)|Papo na Laje]] (TVC Rio). | ||
A previsão de lançamento do projeto é novembro de 2024, sendo lançado primeiramente os vídeos que ficarão disponíveis para acesso virtual e gratuito na plataforma da wikiFavelas e, além disso, os episódios serão transformados em podcasts. | A previsão de lançamento do projeto é novembro de 2024, sendo lançado primeiramente os vídeos que ficarão disponíveis para acesso virtual e gratuito na plataforma da wikiFavelas e, além disso, os episódios serão transformados em podcasts. | ||
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Edição atual tal como às 16h26min de 31 de outubro de 2024
Juliana França é uma atriz, integrante do Grupo Código e cria de Japeri, no estado do Rio de Janeiro. Ela é uma das entrevistadas do projeto “Memória Viva”, que tem objetivo de registrar memórias de lideranças moradoras de diferentes favelas do estado do Rio de Janeiro.
Autoria - Entrevistadora: Mônica Francisco / Entrevistado: Juliana França.
Apresentação do projeto[editar | editar código-fonte]
O Memória Viva é apresentado por Mônica Francisco, liderança histórica do Morro do Borel, cientista social e ex-deputada estadual, que a cada episódio bate um papo sobre as trajetórias de lideranças de favelas do Rio de Janeiro. A ideia do projeto é criar um espaço de conversa no qual moradores possam reviver lembranças do passado, fazer análises da presente conjuntura e debater perspectivas sobre o futuro das favelas.
As gravações foram realizadas em diferentes locações com apoio da equipe da VideoSaúde e a série se inspira em alguns projetos que já trabalharam o registro de memórias, como o "A favela fala" (CPDOC/FGV), o "Espelho" (Canal Brasil), o "Conexões Urbanas" (Multishow),a série "Memórias" (Bom Dia Rio) e o programa Papo na Laje (TVC Rio).
A previsão de lançamento do projeto é novembro de 2024, sendo lançado primeiramente os vídeos que ficarão disponíveis para acesso virtual e gratuito na plataforma da wikiFavelas e, além disso, os episódios serão transformados em podcasts.
Minibiografia - Juliana França[editar | editar código-fonte]
Cria de Japeri, na Baixada Fluminense. É mestre em filosofia pela UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), atriz e diretora, sendo Vice-Presidenta e Coordenadora Artística do Grupo Código, em Japeri. Participou da montagem “Inimigo do Povo (2009)”, com mais de 30 prêmios em festivais e elaborou a peça “Até aonde vão suas raízes? (2021)”, sua primeira dramaturgia infanto-juvenil.
Sobre Japeri[editar | editar código-fonte]
Japeri é um município da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, Brasil[1]. Localiza-se a 22º38'35" de latitude sul e 43º39'12" de longitude oeste, a 30 metros de altitude. A população estimada em 2021 pelo IBGE foi de 106 296 habitantes, é considerado o município mais pobre da região metropolitana do Grande Rio.
Ocupa uma área de 82,954 km², limitada pelos municípios de Paracambi, Seropédica, Queimados, Miguel Pereira e Nova Iguaçu. Banhado pelos rios Guandu, Santana, Rio dos Poços, Rio d'Ouro, Santo Antônio, Ribeirão das Lages e São Pedro, é cortado pelo Ramal de Japeri e pelo Ramal de Paracambi da Supervia, pela Linha do Centro e pela Linha Auxiliar da Estrada de Ferro Central do Brasil, pela RJ-125 ou Rodovia Ary Schiavo (denominada a partir de 9 de fevereiro de 1993, segundo a Lei 2.069) e também pelo Arco Metropolitano..
Emancipou-se de Nova Iguaçu em 1991.
Fotos[editar | editar código-fonte]