Justiça Hídrica e Energética nas Favelas - a favela do Engenho em Itaguaí (relatório): mudanças entre as edições
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Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: a favela do Engenho em Itaguaí é um relatório que traz os desafios de acesso, qualidade e eficiência da água e energia elétrica para a comunidade do Engenho, em Itaguaí, estado do Rio de Janeiro. O relatório é produto do curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’. | Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: a favela do Engenho em Itaguaí é um relatório que traz os desafios de acesso, qualidade e eficiência da água e energia elétrica para a comunidade do Engenho, em Itaguaí, estado do Rio de Janeiro. O relatório é produto do curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’. | ||
Autoria: [[Painel Unificador Covid-19 nas favelas|Painel Unificador das Favelas]] e da [[Rede Favela Sustentável]]. | Autoria: [[Painel Unificador Covid-19 nas favelas|Painel Unificador das Favelas]] e da [[Rede Favela Sustentável]]. | ||
Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir da fonte: Justiça Hídrica e Energética nas Favelas<ref>[https://rioonwatch.org.br/?s=Justi%C3%A7a+H%C3%ADdrica+e+Energ%C3%A9tica+nas+Favelas Relatório Justiça Hídrica e Energética nas Favelas]</ref> | |||
== Sobre == | ==Sobre== | ||
O curso | O curso ‘[[Justiça hídrica e energética nas favelas (relatório)|Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas]]’ foi idealizado no âmbito das discussões do Painel Unificador das Favelas e da Rede Favela Sustentável, ambas iniciativas realizadas por uma rede de coletivos comunitários, ambas redes articuladas pela [[Comunidades Catalisadoras (ComCat)|Comunidades Catalisadoras]] (ComCat). | ||
Havendo percebido a importância existencial que teve às próprias favelas coletarem dados para incidência durante a pandemia, o curso foi construído com o objetivo de desmistificar o processo de coleta e compreensão de dados e garantir o controle na geração de dados pelos próprios territórios, mirando a incidência política. O tema definido para o curso inaugural foi justiça hídrica e energética, pela natureza fundamental de ambos para o pleno desenvolvimento e inclusão das favelas. | Havendo percebido a importância existencial que teve às próprias favelas coletarem dados para incidência durante a pandemia, o curso foi construído com o objetivo de desmistificar o processo de coleta e compreensão de dados e garantir o controle na geração de dados pelos próprios territórios, mirando a incidência política. O tema definido para o curso inaugural foi justiça hídrica e energética, pela natureza fundamental de ambos para o pleno desenvolvimento e inclusão das favelas. | ||
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Este relatório resume o resultado da pesquisa realizada pelos 30 jovens e 15 lideranças que participaram do curso, para que os dados coletados possam chamar atenção das autoridades e concessionárias sobre a profunda relação de injustiça climática que o atual modelo implica, propondo um projeto-piloto para transformar essa realidade. | Este relatório resume o resultado da pesquisa realizada pelos 30 jovens e 15 lideranças que participaram do curso, para que os dados coletados possam chamar atenção das autoridades e concessionárias sobre a profunda relação de injustiça climática que o atual modelo implica, propondo um projeto-piloto para transformar essa realidade. | ||
== Relatório completo == | ==Relatório completo== | ||
<pdf height="1200" width="800">File:2023-RELATORIO-ENGENHO-ITAGUAI-Justica-Hidrica-e-Energetica-nas-Favelas.pdf</pdf> | <pdf height="1200" width="800">File:2023-RELATORIO-ENGENHO-ITAGUAI-Justica-Hidrica-e-Energetica-nas-Favelas.pdf</pdf> | ||
== Ver também == | ==Ver também== | ||
* [[Justiça Energética]] | *[[Justiça Energética]] | ||
* [[Justiça hídrica e energética nas favelas (relatório)]] | *[[Justiça hídrica e energética nas favelas (relatório)]] | ||
* [[Justiça Hídrica e Energética em Mesquita: Coreia, Cosmorama e Jacutinga (relatório)]] | *[[Justiça Hídrica e Energética em Mesquita: Coreia, Cosmorama e Jacutinga (relatório)]] | ||
* [[As mulheres contra os negócios da água]] | *[[As mulheres contra os negócios da água]] | ||
[[Categoria:Temática - Pesquisas]] | [[Categoria:Temática - Pesquisas]] |
Edição das 12h37min de 30 de novembro de 2023
Justiça Hídrica e Energética nas Favelas: a favela do Engenho em Itaguaí é um relatório que traz os desafios de acesso, qualidade e eficiência da água e energia elétrica para a comunidade do Engenho, em Itaguaí, estado do Rio de Janeiro. O relatório é produto do curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’.
Autoria: Painel Unificador das Favelas e da Rede Favela Sustentável. Informações do verbete reproduzidas, pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco, a partir da fonte: Justiça Hídrica e Energética nas Favelas[1]
Sobre
O curso ‘Pesquisando e Monitorando a Justiça Hídrica e Energética nas Favelas’ foi idealizado no âmbito das discussões do Painel Unificador das Favelas e da Rede Favela Sustentável, ambas iniciativas realizadas por uma rede de coletivos comunitários, ambas redes articuladas pela Comunidades Catalisadoras (ComCat).
Havendo percebido a importância existencial que teve às próprias favelas coletarem dados para incidência durante a pandemia, o curso foi construído com o objetivo de desmistificar o processo de coleta e compreensão de dados e garantir o controle na geração de dados pelos próprios territórios, mirando a incidência política. O tema definido para o curso inaugural foi justiça hídrica e energética, pela natureza fundamental de ambos para o pleno desenvolvimento e inclusão das favelas.
Este relatório resume o resultado da pesquisa realizada pelos 30 jovens e 15 lideranças que participaram do curso, para que os dados coletados possam chamar atenção das autoridades e concessionárias sobre a profunda relação de injustiça climática que o atual modelo implica, propondo um projeto-piloto para transformar essa realidade.
Relatório completo