Cavalcanti é Preto: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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[[Arquivo:Maracatu frente cavalcante.mp4|miniaturadaimagem|[[Arquivo:2023 10 12 FRENTE CAVALCANTE GRAFITI.mp4|miniaturadaimagem|Ação de Stencil com crianças. ]]Atividade do Edital Zonas de Cultura.]]
[[Arquivo:WhatsApp Image 2023-12-11 at 14.48.28.jpg|miniaturadaimagem|Grafiti de Yaya Ferreira, na Rua Enaldo dos Santos Araújo]]“Cavalcanti é Preto” é um projeto artístico - investigativo, em torno do Bairro de Cavalcanti, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro.
“Cavalcanti é Preto” é um projeto artístico-investigativo em torno do bairro de Cavalcanti, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O objetivo dessa ação, é criar uma historiografia afetiva do território centralizando sua negritude, por meio de fragmentos históricos de diversas fontes, como registros em mídias físicas (jornais e revistas), acadêmicos, orais e outros.  
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.


Nascido em 2022 com incentivo do LabCrítica (PPGDAN/UFRJ) em parceria com Hemispheric Encounters (HEN), o projeto foi criado por Tais Almeida, Pablo Carvalho e Millena Ventura, artistas e arte educadores do bairro que também atuam na Frente Cavalcanti. A ação iniciou a partir do encontro de Pablo com o livro “Dicionário da Hinterlândia Carioca” de Nei Lopes, que no verbete Cavalcanti salienta que Mathias Cavalcanti de Albuquerque, encarregado dos trens da Central na época em que a estação homônima ao bairro, era um homem negro, devido ao seu apelido, Gungunhana. Gungunhana foi o último rei de Gaza, atual Moçambique.
== Sobre ==
Nascido em 2022 com incentivo do LabCrítica (PPGDAN/UFRJ) em parceria com Hemispheric Encounters (HEN), o projeto foi criado por Tais Almeida, Pablo Carvalho e Millena Ventura, artistas e arte educadores do bairro que também atuam na Frente Cavalcanti.


A partir da descoberta, aconteceu um processo de pesquisa tanto histórico quanto artístico para a criação de intervenções com múltiplas linguagens, como pichações, intervenções em notas de dinheiro, santinhos e envio de artes portais.  
A ação iniciou a partir do encontro de Pablo com o livro “Dicionário da Hinterlândia Carioca” de Nei Lopes, que no verbete Cavalcanti salienta que Mathias Cavalcanti de Albuquerque, encarregado dos trens da Central na época em que a estação homônima ao bairro, era um homem negro, devido ao seu apelido, Gungunhana.  <blockquote>Gungunhana foi o último rei de Gaza, atual Moçambique. </blockquote>A partir da descoberta, aconteceu um processo de [[Pesquisa e comunicação comunitária (debate)|pesquisa]] tanto histórico quanto artístico para a criação de intervenções com múltiplas linguagens, como pichações, intervenções em notas de dinheiro, santinhos e envio de artes portais.  


== Objetivo ==
O objetivo desta ação, é criar uma historiografia afetiva do território centralizando sua negritude, por meio de fragmentos históricos de diversas fontes, como registros em mídias físicas ([[Jornal A Voz da Favela|jornais]] e revistas), acadêmicos, orais e outros.


== Ações ==
[[Arquivo:Maracatu frente cavalcante.mp4|miniaturadaimagem|[[Arquivo:2023 10 12 FRENTE CAVALCANTE GRAFITI.mp4|miniaturadaimagem|Ação de Stencil com crianças. ]]Atividade do Edital Zonas de Cultura.|esquerda]]
[[Arquivo:Dinheiro.png|miniaturadaimagem|Ações feitas em 2022]]
[[Arquivo:Dinheiro.png|miniaturadaimagem|Ações feitas em 2022]]




Em 2023, foi realizada uma série de ações com parceiros através do edital Zonas de Cultura Madureira, como stencil e roda de conversas, oficinas de colagem, maracatu e intervenções urbanas.
[[Arquivo:WhatsApp Image 2023-12-11 at 14.48.28.jpg|miniaturadaimagem|Grafiti de Yaya Ferreira na Rua Enaldo dos Santos Araújo]]


Para saber mais: [https://www.instagram.com/cavalcantipreto/ Instagram Cavalcanti é Preto.]
Em 2023, foi realizada uma série de ações com parceiros através do edital Zonas de Cultura Madureira, como stencil e [[Roda Cultural da Central|roda de conversas]], oficinas de colagem, maracatu e intervenções urbanas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
== Redes Sociais ==
[https://www.instagram.com/cavalcantipreto/ Instagram Cavalcanti é Preto.]
 
[https://labcritica.com.br/projetos-cavalcanti/ Página Cavalcanti é Preto no Labcrítica.]
[https://labcritica.com.br/projetos-cavalcanti/ Página Cavalcanti é Preto no Labcrítica.]
== Ver também ==
[[Labjaca|LabJaca]]
[[Observatório de Favelas]]
[[Agência de Notícias das Favelas]]
[[Categoria:Temática - Cultura]]
[[Categoria:Negritude]]
[[Categoria:Comunicação favelada]]
[[Categoria:Zona Norte]]
[[Categoria:Cavalcanti]]
[[Categoria:Rio de Janeiro]]

Edição das 18h21min de 16 de fevereiro de 2024

Grafiti de Yaya Ferreira, na Rua Enaldo dos Santos Araújo

“Cavalcanti é Preto” é um projeto artístico - investigativo, em torno do Bairro de Cavalcanti, localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco.

Sobre

Nascido em 2022 com incentivo do LabCrítica (PPGDAN/UFRJ) em parceria com Hemispheric Encounters (HEN), o projeto foi criado por Tais Almeida, Pablo Carvalho e Millena Ventura, artistas e arte educadores do bairro que também atuam na Frente Cavalcanti.

A ação iniciou a partir do encontro de Pablo com o livro “Dicionário da Hinterlândia Carioca” de Nei Lopes, que no verbete Cavalcanti salienta que Mathias Cavalcanti de Albuquerque, encarregado dos trens da Central na época em que a estação homônima ao bairro, era um homem negro, devido ao seu apelido, Gungunhana.

Gungunhana foi o último rei de Gaza, atual Moçambique.

A partir da descoberta, aconteceu um processo de pesquisa tanto histórico quanto artístico para a criação de intervenções com múltiplas linguagens, como pichações, intervenções em notas de dinheiro, santinhos e envio de artes portais.

Objetivo

O objetivo desta ação, é criar uma historiografia afetiva do território centralizando sua negritude, por meio de fragmentos históricos de diversas fontes, como registros em mídias físicas (jornais e revistas), acadêmicos, orais e outros.

Ações

Ações feitas em 2022


Em 2023, foi realizada uma série de ações com parceiros através do edital Zonas de Cultura Madureira, como stencil e roda de conversas, oficinas de colagem, maracatu e intervenções urbanas.








Redes Sociais

Instagram Cavalcanti é Preto.

Página Cavalcanti é Preto no Labcrítica.

Ver também

LabJaca

Observatório de Favelas

Agência de Notícias das Favelas