Favelas e periferias pelo direito à vida e em defesa do SUS: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
(Conferência Livre das Favelas e Periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada em junho de 2023, na UERJ.)
 
(Sem diferença)

Edição atual tal como às 11h23min de 15 de março de 2024

Conferência Livre das Favelas e Periferias da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, realizada em junho de 2023, na UERJ.

Autoria: Informações do verbete reproduzidas pela Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco a partir do Portal Favelas[1].
Foto: Daniel Freitas dos Santos – Cooperação Social (Fiocruz)

Sobre a conferência[editar | editar código-fonte]

Lideranças sociais das favelas e periferias do Estado do Rio de Janeiro, se reuniram neste sábado (03, de junho, de 2023), na UERJ, para debater e potencializar articulações em torno do direito humano à vida e à saúde, a partir das vivências em seus territórios.

Participantes[editar | editar código-fonte]

A conferência teve como tema “Favelas e Periferias pelo Direito à Vida e em Defesa do SUS”, e contou com participações como da ex deputada estadual Mônica Francisco; Carlos Tukano (Presidente do Conselho Estadual de Direitos Indígenas), Mauro Ferreira (Agente de saúde) e Lúcia Souto (CEBES/ Ministério da Saúde/Comissão Organizadora da 17ª CNS).

A conferência que teve mais de 250 inscritos, reafirmou a importância da participação popular no processo de (re)construção do país, colocando o direito à vida em primeiro lugar na consecução de todas as políticas e um Sistema Único de Saúde, democrático, descentralizado, gerido com base técnica e soberania popular, que reconheça outros saberes e práticas curativas para além da biomedicina, de modo que seja constituída uma ação que contemple em qualidade e acesso os grupos populacionais vulnerabilizados.

“Ter uma conferência de saúde com o debate voltado para o direito ao acesso do SUS em periferias e comunidades têm uma extrema importância, ainda mais na atualidade, onde a gente viveu anos em pandemia e mais o desmonte do SUS por causa de questões políticas, então é preciso que a voz da comunidade chegue.

A importância do SUS[editar | editar código-fonte]

O SUS é do povo para o povo, então é o espaço onde a gente vai colocar nossas demandas que vai para a conferência nacional, que é onde é discutido o debate de política pública de saúde”, disse Lúcia Cabral, assistente social e coordenadora da ONG Educap – Complexo do Alemão.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Atenção primária, empoderamento e direito à saúde

Análises e propostas sobre a realidade do coronavírus nas favelas

Potência invisível dos Conselhos Tutelares