Relatórios e pesquisas sobre chacinas: mudanças entre as edições
Linha 20: | Linha 20: | ||
# [[Chacinas e feminicídios – Os casos de Realengo e Campinas (livro)]] | # [[Chacinas e feminicídios – Os casos de Realengo e Campinas (livro)]] | ||
# [[Chacinas e a Politização de Mortes]] | |||
== Ver também == | == Ver também == |
Edição das 10h47min de 3 de setembro de 2024
A definição sociologicamente acordada para chacina é a de um evento em que ocorra a morte unilateral de três ou mais indivíduos. No Brasil, parte significativa dessas ocorrências recai nas costas das forças estaduais, municipais e federais de segurança pública e defesa.
Pode-se dizer que essas ocorrências vis passaram a ter uma recorrência maior conforme o país transitou para o regime democrático após os 21 anos de Ditadura Empresarial-Militar. Todavia as quase quatro décadas portanto, o tema segue ainda subestudado se posto em contraste à sua dimensão sócio-histórica. A maioria das pesquisas — sejam elas oriundas de grupos universitários, civis ou estatais — remetem a meados para fim da década de 2010.
Miramos aqui concatenar todas as pesquisas sobre chacinas policiais produzidas Brasil afora, independente da projeção nacional de quem a fez. Com isso, cria-se a possibilidade de vislumbrarmos um panorama mais sólido do cenário brasileiro frente a esse problema e também acabamos por fortalecer os movimentos sociais e grupos de pesquisa que queiram ter acesso a esse material até então tão pulverizado e diluído num mar de informações online — informações estas que muitas vezes sequer estão a fácil alcance do Google, carecendo de técnicas eficientes. de indexação no buscador.
Autores: Matheus de Moura, Gabriel Nunes Nobre, Palloma Valle Menezes
Relatórios por estado
Rio de Janeiro
- Chacinas policiais (relatório)
- Chacinas policiais no Rio de Janeiro: Estatização das mortes, mega chacinas policiais e impunidade (Relatório)
Belém do Pará
São Paulo
- Chacinas e feminicídios – Os casos de Realengo e Campinas (livro)
- Chacinas e a Politização de Mortes