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Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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  • 22h50min de 9 de julho de 2024Origem da polícia no Brasil (his | editar) ‎[13 008 bytes]MatheusdeMoura (discussão | contribs) (Criou página com 'A modernidade funda o Brasil enquanto nação, funda a raça enquanto mecanismo de controle e diferenciação social hierárquica e funda a escravidão mercantilista. A chibata, a tortura a céu aberto e todas as formas de violência contra escravizados que conhecemos eram mecanismos de controle explícitos e desavergonhados — inclusive discursivamente contra os negros escravizados no Brasil, pois a escravidão era tida como um direito, assujeitando os negros africanos...')
  • 13h37min de 9 de julho de 2024Letramento Racial Favelado (his | editar) ‎[6 964 bytes]Flavia Candido (discussão | contribs) (Criou página com 'Letramento Racial Favelado: Construindo pontes através das letras Letramento Racial Favelado é muito mais do que uma página no Instagram; é um movimento em prol da justiça e da igualdade. Acreditamos no poder transformador das palavras e na importância de dar voz às histórias silenciadas e esquecidas. Esta página é construída para ajudar em um antirracismo favelado, uma forma diferenciada de atuação contra o racismo, pois na favela a vivência é diferente...') Etiqueta: Edição visual criado originalmente como "Letramento Racial Favelado:"
  • 13h12min de 9 de julho de 2024Pré-Vestibular Estudando Para Vencer (his | editar) ‎[12 130 bytes]Flavia Candido (discussão | contribs) (Criou página com 'O projeto social Estudando Para Vencer, localizado no Complexo da Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro, foi fundado em 2016 pelo professor Marcelo:  ''“Acreditamos na coletividade, no amor e na educação como as únicas formas de transformar a realidade.”'' Autoria: Flavinha Cândido centro|miniaturadaimagem|Logo do EPV == Nossa História == O Estudando Para Vencer surgiu a partir da visão de que a educação pode ser um poderoso agen...') Etiqueta: Edição visual
  • 12h17min de 9 de julho de 2024Bloco Se Benze que Da (his | editar) ‎[9 175 bytes]Flavia Candido (discussão | contribs) (Criou página com 'Somos um bloco carnavalesco de embalo e um instrumento de luta política, cultural e educacional, constituído por moradores e amigos do bairro Maré, maior complexo de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Autoria: BSQD alt=Logo|centro|miniaturadaimagem|LogoSBQD == Nossa História == Motivado principalmente pela dificuldade de circulação interna de seus moradores entre as diferentes Favelas que constituem a Maré e pela vontade de interfer...') Etiqueta: Edição visual criado originalmente como "Bloco Se Benze que Dá!"
  • 00h25min de 9 de julho de 2024Cabeça de Porco (cortiço) (his | editar) ‎[8 420 bytes]MatheusdeMoura (discussão | contribs) (Criou página com 'Antes do surgimento das favelas enquanto as conhecemos, o cortiço era a forma de habitação considerada "típica" das populações menos abastadas, em grande parte vítimas de uma abolição da escravatura sem quaisquer políticas integração da população de negros livres ao mercado de trabalho e à vida urbana digna. Este verbete aborda a história da queda do Cabeça de Porco maior e mais famoso cortiço da era dos cortiços no Rio de Janeiro e no Brasil. ''Aut...')
  • 15h47min de 8 de julho de 2024146x Favelas (his | editar) ‎[9 634 bytes]Hugo Oliveira (discussão | contribs) (Criou página com 'O plano integrado foi criado durante a pandemia de covid-19, com objetivo de apoiar respostas sociais às questões emergenciais nas favelas e contribuir para a ampliar a participação social nas ações de saúde, auxiliando no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2024, a abrangência territorial do plano será ampliada dos atuais 18 para 33 municípios: Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaperuna, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mes...') criado originalmente como "Plano Integrado de Saúde nas Favelas do RJ"
  • 16h01min de 7 de julho de 2024Projetos que atuam com crianças em favelas cariocas (his | editar) ‎[17 347 bytes]Kharinegil (discussão | contribs) (Criou página com 'A experiência de crianças que residem em favelas e periferias do Rio de Janeiro pode ser bastante atravessada por episódios diários de violências, como operações policiais, conflitos entre grupos armados, criminalização da pobreza, situações de racismo etc. Tais situações afetam diretamente suas infâncias, visto que até a atividade de brincar na rua torna-se um risco pela possibilidade iminente de tiroteios. Diante desse panorama, em diferentes favelas e p...') Etiqueta: Edição visual criado originalmente como "Olhares para a infância: projetos que atuam com crianças em favelas cariocas"
  • 15h49min de 7 de julho de 2024Comunidade Anita Garibaldi (his | editar) ‎[7 177 bytes]PetersonPaulino (discussão | contribs) (Adicionou textos sobre a História, Transporte, Documentários sobre a Comunidade Anita Garibalidi, Fotografias, links para o documentário sobre o Anita Garibaldi, referências bibliográficas.) Etiqueta: Edição visual
  • 11h52min de 6 de julho de 2024Coletivos de favelas e a produção de conhecimentos, dados e memórias (his | editar) ‎[11 848 bytes]Kharinegil (discussão | contribs) (Criou página com 'Nos últimos anos, inúmeros coletivos e organizações de favelas e periferias têm se dedicado a produzir dados que contemplem as particularidades de suas experiências enquanto moradores desses territórios. Por meio de diferentes metodologias, tais grupos protagonizam a produção de dados e promovem a preservação de suas próprias memórias. Autoria: Kharine Gil === Contando nossa própria história === A partir de 1999 foi realizada a pr...') Etiqueta: Edição visual
  • 17h47min de 3 de julho de 2024Crônicas do Andaraí (his | editar) ‎[6 733 bytes]Gabriel (discussão | contribs) (Criou página com 'Venham! Venham! Crônicas fresquinhas sobre o bairro do Andaraí, no Rio de Janeiro! Tem história de onça, vestígio de indígenas no Indarahy Grande e até caso de morte, freguesa! Não deixe de ficar por dentro das melhores crônicas, tome seu lugar e leia já! Autoria: Marcelo Sant’Ana Lemos. == Do peabiru dos Tamoios à Rua Barão de Mesquita: a história da rua mais velha do Andaraí == Conta Jean de Lery, um sapateiro francês protestante, que esteve no Rio d...') Etiqueta: Edição visual
  • 17h38min de 3 de julho de 2024A onça pintada e a Favela do Arrelia (his | editar) ‎[4 829 bytes]Gabriel (discussão | contribs) (Criou página com 'Crônica que conta o surgimento da favela do Arrelia, a mais antiga comunidade do Andaraí, no Rio de Janeiro. Autoria: Marcelo Sant’Ana Lemos. == O distante bairro do Andarahy Grande... == Era início da República, no distante bairro suburbano do Andaraí Grande, que se caracterizava mais pelas belas chácaras, sítios e fazendas do que casas, sobrados e fábricas. As galinhas e cabritos daquele bairro, de Vila Isabel e do Engenho Novo começaram a aparecer mortos...') Etiqueta: Edição visual
  • 09h57min de 3 de julho de 2024Carlos Duque - história de luta contra as remoções e pela organização dos moradores de favela (his | editar) ‎[11 688 bytes]Clara (discussão | contribs) (Criou página com ' Autoria Barbara Nascimento<ref>''Sobre a autora: Bárbara Nascimento, cria da favela do Vidigal, é professora de Língua Portuguesa das redes públicas municipal e estadual do Rio de Janeiro. É formada em Letras (UFRJ: 2002), e mestra em Memória Social (UNIRIO: 2019). Criou e dirige o Núcleo de Memórias do Vidigal, uma gama de ações, construção de acervos e variados registros, que buscam servir de suporte da memória.''</ref>, publicado originalmente no [https:...') Etiqueta: Edição visual criado originalmente como "Carlos Duque: história de luta contra as remoções e pela organização dos moradores de favela"
  • 09h06min de 3 de julho de 2024Entre Becos e Vielas, Memórias Sapatônicas e Casa Resistências (his | editar) ‎[18 582 bytes]Clara (discussão | contribs) (Criou página com ' Autoria: Dayana Gusmão<ref>''Sobre a autora: Dayana Gusmão é assistente social, especialista em gênero e diversidade nas escolas NeppDH (UFRJ), mestre e doutoranda em Memória Social pela UNIRIO. Cria da Maré, discute a memória de sua favela a partir dos marcadores gênero, raça e matrizes africanas. Fundou a primeira casa de acolhimento para mulheres LBT de favelas do país: a Casa Resistências, que fica na Vila dos Pinheiros, localidade da Maré.''</ref>, publ...') Etiqueta: Edição visual
  • 18h39min de 2 de julho de 2024Torre Verde - Rocinha (his | editar) ‎[7 717 bytes]Monica.garcia (discussão | contribs) (Criou página com ''''Apresentação''' A Torre Verde – Rocinha é um projeto de inovação tecnológica e economia circular que inclui geração de energia verde através de placas solares, sistema de captação de água de chuva para irrigação, 4 andares de hortas suspensas e uma aceleradora de compostagem que transforma resíduo orgânico em adubo em 45 minutos, reunidos em um único local. O equipamento está localizado no pátio entre as escolas CIEP Doutor Bento Rubião e E.M. L...')
  • 10h26min de 30 de junho de 2024Vila Planalto (Brasília) (his | editar) ‎[4 286 bytes]GustavoHvenegaard (discussão | contribs) (Criou página com 'Localizada no Plano Piloto de Brasília, muito próximo ao Palácio do Alvorada, a Vila Planalto é uma comunidade remanescente dos trabalhadores que ergueram a capital. Durante a construção da cidade, entre 1957 e 1960, milhares de operários e seus familiares chegaram a região em busca de oportunidades geradas pela empreitada. Muitos alojavam-se em acampamentos provisórios próximos as obras, como o caso da Vila Amaury, localizada onde h...') criado originalmente como "Vila Planalto (Brasíia)"
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