Memórias e produção de conhecimentos sobre violências: mudanças entre as edições
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* Marcela Toleto, assistente social, mestre em políticas públicas e formação humana, e analista de pesquisa júnior no [[Labjaca|LabJaca]] (atualmente Instituto Decodifica) | * Marcela Toleto, assistente social, mestre em políticas públicas e formação humana, e analista de pesquisa júnior no [[Labjaca|LabJaca]] (atualmente Instituto Decodifica); | ||
* Giselle Florentino, economista, mestranda em Sociologia no IESP-UERJ e coordenadora executiva da [[Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR]]; | * Giselle Florentino, economista, mestranda em Sociologia no IESP-UERJ e coordenadora executiva da [[Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR]]; | ||
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Inicialmente foi realizada a mesa de abertura do ciclo, com a participação de Palloma Menezes (Grupo BONDE/IESP-UERJ e Dicionário de Favelas Marielle Franco), Sonia Fleury (Dicionário de Favelas Marielle Franco), Mariana Cavalcanti (Grupo CASA/IESP-UERJ), Liliana Sanjurjo (Cidades/UERJ) e Giselle Florentino (IDMJR). | Inicialmente foi realizada a mesa de abertura do ciclo, com a participação de Palloma Menezes (Grupo BONDE/IESP-UERJ e Dicionário de Favelas Marielle Franco), Sonia Fleury (Dicionário de Favelas Marielle Franco), Mariana Cavalcanti (Grupo CASA/IESP-UERJ), Liliana Sanjurjo (Cidades/UERJ) e Giselle Florentino (IDMJR). | ||
Marcela Toleto apresentou a história e o contexto do LabJaca, que é uma organização criada a partir da demanda de produção de dados na pandemia, bem como debateu temas | Marcela Toleto apresentou a história e o contexto do LabJaca, que é uma organização criada a partir da demanda de produção de dados na pandemia, bem como debateu temas referentes a questões raciais, violência, memória e incidência política. Ela também discorreu sobre os impactos da pandemia, câmeras de reconhecimento facial, feminicídio negro e movimento de mães. Giselle Florentino e Fransérgio apresentaram os tipos de memória/conhecimentos produzidos pela IDMJR, a violência na Baixada Fluminense, a questão dos desaparecimentos forçados e a abolição das polícias. | ||
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Edição atual tal como às 20h04min de 21 de outubro de 2024
O presente verbete é derivado do painel relacionado ao Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias, realizado em 2023 com o objetivo de discutir, a partir do diálogo com lideranças comunitárias e pesquisadores, a produção de conhecimentos e a preservação de memórias em/de favelas e periferias do Rio de Janeiro. O ciclo foi composto por cinco mesas, cada uma com um tema específico que se relaciona com a produção de conhecimentos. Este verbete trata especificamente sobre a primeira mesa.
Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
Mesa 1 - Memórias e produção de conhecimentos sobre violências[editar | editar código-fonte]
A primeira mesa do Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias ocorreu em 4 de setembro de 2023, na sede do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
O evento foi mediado pelo professor Daniel Hirata, coordenador do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF), e contou com a participação de três lideranças comunitárias e/ou pesquisadores de favelas e periferias:
- Marcela Toleto, assistente social, mestre em políticas públicas e formação humana, e analista de pesquisa júnior no LabJaca (atualmente Instituto Decodifica);
- Giselle Florentino, economista, mestranda em Sociologia no IESP-UERJ e coordenadora executiva da Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR;
- Fransérgio Goulart, historiador e coordenador executivo da Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR;
Inicialmente foi realizada a mesa de abertura do ciclo, com a participação de Palloma Menezes (Grupo BONDE/IESP-UERJ e Dicionário de Favelas Marielle Franco), Sonia Fleury (Dicionário de Favelas Marielle Franco), Mariana Cavalcanti (Grupo CASA/IESP-UERJ), Liliana Sanjurjo (Cidades/UERJ) e Giselle Florentino (IDMJR).
Marcela Toleto apresentou a história e o contexto do LabJaca, que é uma organização criada a partir da demanda de produção de dados na pandemia, bem como debateu temas referentes a questões raciais, violência, memória e incidência política. Ela também discorreu sobre os impactos da pandemia, câmeras de reconhecimento facial, feminicídio negro e movimento de mães. Giselle Florentino e Fransérgio apresentaram os tipos de memória/conhecimentos produzidos pela IDMJR, a violência na Baixada Fluminense, a questão dos desaparecimentos forçados e a abolição das polícias.
Gravação do evento no YouTube[editar | editar código-fonte]
Transcrição do evento[editar | editar código-fonte]
Outras mesas do ciclo[editar | editar código-fonte]
Mesa 2 - Memórias faveladas e as Políticas Públicas
Mesa 3 - Infraestrutura e meio ambiente
Mesa 4 - Pandemia nas favelas e periferias
Mesa 5 - Censo de favelas e a produção autônoma de dados