Memórias e produção de conhecimentos sobre violências: mudanças entre as edições

Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
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=== Transcrição do evento ===
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== Outras mesas do ciclo ==
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[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
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Edição atual tal como às 20h04min de 21 de outubro de 2024

O presente verbete é derivado do painel relacionado ao Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias, realizado em 2023 com o objetivo de discutir, a partir do diálogo com lideranças comunitárias e pesquisadores, a produção de conhecimentos e a preservação de memórias em/de favelas e periferias do Rio de Janeiro. O ciclo foi composto por cinco mesas, cada uma com um tema específico que se relaciona com a produção de conhecimentos. Este verbete trata especificamente sobre a primeira mesa.

Autoria: Equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco

Mesa 1 - Memórias e produção de conhecimentos sobre violências[editar | editar código-fonte]

MESA 1 - Memórias e produção de conhecimentos sobre violências

A primeira mesa do Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias ocorreu em 4 de setembro de 2023, na sede do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP-UERJ) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

O evento foi mediado pelo professor Daniel Hirata, coordenador do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos (GENI/UFF), e contou com a participação de três lideranças comunitárias e/ou pesquisadores de favelas e periferias:

  • Marcela Toleto, assistente social, mestre em políticas públicas e formação humana, e analista de pesquisa júnior no LabJaca (atualmente Instituto Decodifica);

Inicialmente foi realizada a mesa de abertura do ciclo, com a participação de Palloma Menezes (Grupo BONDE/IESP-UERJ e Dicionário de Favelas Marielle Franco), Sonia Fleury (Dicionário de Favelas Marielle Franco), Mariana Cavalcanti (Grupo CASA/IESP-UERJ), Liliana Sanjurjo (Cidades/UERJ) e Giselle Florentino (IDMJR).

Marcela Toleto apresentou a história e o contexto do LabJaca, que é uma organização criada a partir da demanda de produção de dados na pandemia, bem como debateu temas referentes a questões raciais, violência, memória e incidência política. Ela também discorreu sobre os impactos da pandemia, câmeras de reconhecimento facial, feminicídio negro e movimento de mães. Giselle Florentino e Fransérgio apresentaram os tipos de memória/conhecimentos produzidos pela IDMJR, a violência na Baixada Fluminense, a questão dos desaparecimentos forçados e a abolição das polícias.

Gravação do evento no YouTube[editar | editar código-fonte]

Transcrição do evento[editar | editar código-fonte]

Outras mesas do ciclo[editar | editar código-fonte]

Mesa 2 - Memórias faveladas e as Políticas Públicas

Mesa 3 - Infraestrutura e meio ambiente

Mesa 4 - Pandemia nas favelas e periferias

Mesa 5 - Censo de favelas e a produção autônoma de dados

Ver também[editar | editar código-fonte]