Lideranças comunitárias e pesquisadores de coletivos de favelas e periferias: mudanças entre as edições
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<big>Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da IDMJR, onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big> | <big>Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da [[Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR|IDMJR]], onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big> | ||
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<big>Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).</big> <big>Também é</big> <big>Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big><big>Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).</big> <big>Também é</big> <big>Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big> | <big>Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).</big> <big>Também é</big> <big>Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big><big>Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).</big> <big>Também é</big> <big>Coordenador Executivo da [[Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR|IDMJR]], e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big> | ||
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[[Arquivo:Marcela Toledo.png|miniaturadaimagem|<big>Marcela Toledo</big>|centro]]<big>Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do LabJaca e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.</big> | [[Arquivo:Marcela Toledo.png|miniaturadaimagem|<big>Marcela Toledo</big>|centro]]<big>Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do [[Labjaca|LabJaca]] e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.</big> | ||
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<big>[[Memória Viva - Série de entrevistas - Alan Brum|Alan Brum]] é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do Instituto Raízes em Movimento e Coordenador do Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão (CEPEDOCA).</big> | <big>[[Memória Viva - Série de entrevistas - Alan Brum|Alan Brum]] é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do [[Instituto Raízes em Movimento]] e Coordenador do [[Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão (CEPEDOCA)|Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão]] (CEPEDOCA).</big> | ||
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<big>Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do Museu Sankofa de Memória e História da Rocinha, produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "A Rocinha Resiste" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, movimentos sociais, questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.</big> | <big>Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do [https://wikifavelas.com.br/index.php/Museu_Sankofa_Memória_e_História_da_Rocinha Museu Sankofa de Memória e História da Rocinha], produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "[[Rocinha Resiste|A Rocinha Resiste]]" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, movimentos sociais, questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.</big> | ||
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=== Hugo Oliveira (Galeria Providência) === | === Hugo Oliveira (Galeria Providência) === | ||
[[Arquivo:Hugo Oliveira.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|<big>Hugo Oliveira</big>]] | [[Arquivo:Hugo Oliveira.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|<big>Hugo Oliveira</big>]] | ||
<big>Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos e morador do Morro da Providência. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da Galeria Providência, uma galeria de arte a céu aberto no Morro da Providência. Também é membro do Comitê Gestor do Cais do Valongo e pesquisador do Dicionário de Favelas Marielle Franco.</big> | <big>Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos e morador do Morro da Providência. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da Galeria Providência, uma [https://wikifavelas.com.br/index.php/Museu_a_céu_aberto_do_Morro_da_Providência galeria de arte a céu aberto no Morro da Providência]. Também é membro do Comitê Gestor do Cais do Valongo e pesquisador do Dicionário de Favelas Marielle Franco.</big> | ||
<big>[https://www.instagram.com/galeriaprovidencia/ Acesse as redes do coletivo Galeria Providência aqui]</big> | <big>[https://www.instagram.com/galeriaprovidencia/ Acesse as redes do coletivo Galeria Providência aqui]</big> | ||
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=== <big>Douglas Helidoro</big> <big>(Conexões Periféricas)</big> === | === <big>Douglas Helidoro</big> <big>(Conexões Periféricas)</big> === | ||
[[Arquivo:Douglasheliodoro-20710785.jpg|alt=Douglas Helidoro|centro|miniaturadaimagem|350x350px|<big>Douglas Helidoro</big>]] | [[Arquivo:Douglasheliodoro-20710785.jpg|alt=Douglas Helidoro|centro|miniaturadaimagem|350x350px|<big>Douglas Helidoro</big>]] | ||
<big>Douglas Helidoro é um homem negro de 35 anos e morador de Rio das Pedras. Pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é integrante do coletivo Conexões Periféricas. O grupo foi organizado por Douglas em 2013 no período das manifestações, momento em que ele encontrou outros jovens de Rio das Pedras na rua e resolveu criar um grupo no Facebook chamado Ativismo em Rio das Pedras.</big> | <big>Douglas Helidoro é um homem negro de 35 anos e morador de Rio das Pedras. Pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é integrante do coletivo [[Conexões Periféricas|Conexões Periféricas.]] O grupo foi organizado por Douglas em 2013 no período das manifestações, momento em que ele encontrou outros jovens de Rio das Pedras na rua e resolveu criar um grupo no Facebook chamado Ativismo em Rio das Pedras.</big> | ||
<big>Nesse espaço divulgaram atividades e formações políticas por anos, e em 2018 organizaram o primeiro projeto enquanto um coletivo. Atualmente o grupo realiza articulação com uma escola, onde realizam oficinas de arte e cultura, bem como no espaço da ONG Semeando Amor. Além disso, o coletivo criou o Projetação, cineclubes com bate papos sobre o que foi assistido no final da sessão.</big><ref>[https://nucleopiratininga.org.br/conexoes-perifericas-e-a-oportunidade-para-fomentar-debates-politicos-entre-jovens-de-rio-das-pedras-favela-do-rio-de-janeiro/ Conexões Periféricas é a oportunidade para fomentar debates políticos entre jovens de Rio das Pedras, favela do Rio de janeiro]</ref> | <big>Nesse espaço divulgaram atividades e formações políticas por anos, e em 2018 organizaram o primeiro projeto enquanto um coletivo. Atualmente o grupo realiza articulação com uma escola, onde realizam oficinas de arte e cultura, bem como no espaço da ONG Semeando Amor. Além disso, o coletivo criou o Projetação, cineclubes com bate papos sobre o que foi assistido no final da sessão.</big><ref>[https://nucleopiratininga.org.br/conexoes-perifericas-e-a-oportunidade-para-fomentar-debates-politicos-entre-jovens-de-rio-das-pedras-favela-do-rio-de-janeiro/ Conexões Periféricas é a oportunidade para fomentar debates políticos entre jovens de Rio das Pedras, favela do Rio de janeiro]</ref> | ||
<big>[https://www.instagram.com/conexoesperifericasrp/ Acesse as redes sociais do coletivo Conexões Periféricas aqui]</big> | |||
=== Gisele Moura (Rede Favela Sustentável) === | === Gisele Moura (Rede Favela Sustentável) === | ||
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<big>Gisele Moura é uma mulher negra, natural de Cajamar (cidade periférica de São Paulo), Técnica em Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharel em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora da equipe de gestão da Rede Favela Sustentável. Seu principal tema de atuação é sustentabilidade.</big> | <big>Gisele Moura é uma mulher negra, natural de Cajamar (cidade periférica de São Paulo), Técnica em Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharel em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora da equipe de gestão da [[Rede Favela Sustentável]]. Seu principal tema de atuação é sustentabilidade.</big> |
Edição das 08h04min de 21 de julho de 2024
Este verbete pretende apresentar brevemente o perfil de algumas lideranças comunitárias e/ou pesquisadores que participam e atuam em coletivos e organizações das favelas e periferias do Rio de Janeiro. Os dados apresentados aqui são fruto de uma coleta oriunda dos participantes do "Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias" que ocorreu em 2023, organizado pelo Dicionário de Favelas Marielle Franco, grupo BONDE, grupo Cidades, grupo CASA, IDMJRacial, Raízes em Movimento e Radar Saúde Favela.
Autoria: BONDE - Coletivo de pesquisa sobre violências, sociabilidades e mobilidades urbanas
Giselle Florentino (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)
Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da IDMJR, onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.
Fransérgio Goulart (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)
Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Também é Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Também é Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.
Marcela Toledo (LabJaca)
Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do LabJaca e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
Alan Brum (CEPEDOCA e Raízes em Movimento)
Alan Brum é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do Instituto Raízes em Movimento e Coordenador do Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão (CEPEDOCA).
Acesse o site do CEPEDOCA aqui
Acesse o site do Raízes em Movimento aqui
Leandro Castro (Sankofa e A Rocinha Resiste)
Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do Museu Sankofa de Memória e História da Rocinha, produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "A Rocinha Resiste" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, movimentos sociais, questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.
Acesse o site do Museu Sankofa da Rocinha aqui
Acesse as redes do coletivo A Rocinha Resiste aqui
Hugo Oliveira (Galeria Providência)
Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos e morador do Morro da Providência. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da Galeria Providência, uma galeria de arte a céu aberto no Morro da Providência. Também é membro do Comitê Gestor do Cais do Valongo e pesquisador do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Acesse as redes do coletivo Galeria Providência aqui
Douglas Helidoro (Conexões Periféricas)
Douglas Helidoro é um homem negro de 35 anos e morador de Rio das Pedras. Pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é integrante do coletivo Conexões Periféricas. O grupo foi organizado por Douglas em 2013 no período das manifestações, momento em que ele encontrou outros jovens de Rio das Pedras na rua e resolveu criar um grupo no Facebook chamado Ativismo em Rio das Pedras.
Nesse espaço divulgaram atividades e formações políticas por anos, e em 2018 organizaram o primeiro projeto enquanto um coletivo. Atualmente o grupo realiza articulação com uma escola, onde realizam oficinas de arte e cultura, bem como no espaço da ONG Semeando Amor. Além disso, o coletivo criou o Projetação, cineclubes com bate papos sobre o que foi assistido no final da sessão.[1]
Acesse as redes sociais do coletivo Conexões Periféricas aqui
Gisele Moura (Rede Favela Sustentável)
Gisele Moura é uma mulher negra, natural de Cajamar (cidade periférica de São Paulo), Técnica em Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharel em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora da equipe de gestão da Rede Favela Sustentável. Seu principal tema de atuação é sustentabilidade.