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Por equipe do Dicionário de Favelas Marielle Franco
- 16h16min de 12 de abril de 2024 Alemão (his | editar) [771 bytes] Reinaldo Lopes (discussão | contribs) (Criou página com 'Termo utilizado de maneira hostil e agressiva para levantar suspeitas e acusar alguém de estar envolvido com alguma organização criminosa rival. ''Mas rival de quem?'' Provavelmente de quem o acusa ser “alemão”. O termo ganhou força graças ao cinema norte-americano que retratou em diversos filmes o contexto da segunda guerra mundial, onde os alemães eram os principais rivais e inimigos a serem combatidos e derrotados. Trazendo para a lógica dos embates...')
- 16h12min de 12 de abril de 2024 Barricadas (his | editar) [2 967 bytes] Reinaldo Lopes (discussão | contribs) (Criou página com 'São barreiras criadas de forma não oficial que dificultam a entrada em algumas comunidades. Feitas de maneira improvisada na maioria das vezes, a construção dessas barricadas serve como uma espécie de trincheira ou ponto de bloqueio. As barricadas são feitas de diversos materiais, como ferros, madeiras, concretos, pneus, objetos velhos, como sofás, geladeiras ou mesmo veículos. As barricadas dificultam o acesso ao interior de algumas favelas, principalmente pela...')
- 13h44min de 12 de abril de 2024 Clube Escolar na favela (his | editar) [869 bytes] Marivelozo (discussão | contribs) (Não consegui inserir o hiperlink que leva para a página da Prefeitura do Rio que fala sobre os Clubes Escolares.) Etiqueta: Edição visual
- 20h10min de 11 de abril de 2024 Redes de Favelas em articulação (his | editar) [9 399 bytes] Tavarescau (discussão | contribs) (Criou página com 'De acordo com a pesquisa intitulada “''As mídias digitais e o uso das redes sociais na produção de novos formatos de discurso e atuação nas favelas cariocas''” <ref>ARAÚJO, Thamyra Thâmara de. '''As mídias digitais e o uso das redes sociais na produção de novos formatos de discurso e atuação nas favelas cariocas.''' Lugar Comum - Estudos de mídia, cultura e democracia, Rio de Janeiro, nº 52, p 135-145, 2018.</ref> , da mestre em Culturas e Territorialid...')
- 19h00min de 11 de abril de 2024 Interseccionalidade (his | editar) [2 229 bytes] Matheus de Paula (discussão | contribs) (Criou página com ''''Opressão/discriminação cruzada entre sistemas de poder, que geram desigualdades sociais e em saúde'''. Combinação de duas ou mais formas de opressão, como: racismo, lgbtfobia, machismo, etarismo, capacitismo, gordofobia. A interseccionalidade, enquanto ferramenta analítica, teórico-prática, busca mobilizar uma compreensão complexa das relações de poder na sociedade, articulando as diferentes formas de opressão/exploração. Assim, aproxima/intersecciona...') Etiqueta: Edição visual
- 17h33min de 11 de abril de 2024 Movimentos sociais (his | editar) [809 bytes] Letimnz (discussão | contribs) (Criou página com 'Os movimentos sociais são respostas as dinâmicas sociais e as contradições impostas pelo sistema capitalista, o tema é complexo e vasto tendo contribuição de diversos autores como Paulo Freire que reconhecia os movimentos sociais como forças capazes de modificar situações de injustiças sociais construídas ao longo da história, também reconhecia a educação enquanto forma de emancipação social, que tem como principal objetivo a “conscientização”,...') Etiqueta: Edição visual
- 12h12min de 11 de abril de 2024 Síndrome de Princesa Mulheres brancas Infantilizadas (his | editar) [4 324 bytes] Suzane30 (discussão | contribs) (Criou página com 'Vamos a síndrome de princesa, aquela mulher de mais de 30 anos que se veste toda de rosa, com um cachorro a tiracolo no estilo Legalmente Loira, um filme de muito sucesso no início dos anos 200, mostra a atriz principal querendo virar advogada para provar para o ex-namorado que não era só mais uma loira, era também inteligente, até aí tudo bem, como dizemos informalmente em uma conversa, e o pior você não sabe, tirando a luta feminista e seu desejo de tornar-se...')
- 11h55min de 11 de abril de 2024 Aquilombamento (his | editar) [3 805 bytes] Suzane30 (discussão | contribs) (Criou página com 'A palavra aquilombamento significa ‘’pau de feira’’ um tipo de material utilizado para levantar telhados, ressignificada hoje quer dizer potência e luta pela liberdade. Os quilombos foram o espaço de resistência e luta contra a escravidão os escravos que fugiam e encontravam outros escravos construíam quilombos, comunidades que se recusavam a aceitar a escravidão. Para além do sentido inicial da palavra aquilombamento e do sentido dos quilombos como comun...')
- 15h59min de 10 de abril de 2024 Whake (his | editar) [1 265 bytes] Whake (discussão | contribs) (Criação da página de artista)
- 23h15min de 9 de abril de 2024 Bate-bolas e resistência do carnaval longe dos holofotes (his | editar) [4 910 bytes] Taís de Amorim Manoel (discussão | contribs) (Carolina Fernandes é indígena urbana, historiadora, fotógrafa e artista independente. Nascida e criada em Bento Ribeiro, zona norte do Rio de Janeiro, seu trabalho tem como foco as narrativas suburbanas para além do óbvio: registra as mais diversas manifestações cotidianas e de resistência nesses locais, buscando um olhar crítico, humano e artístico sobre identidade e pertencimentos no dia a dia.)
- 15h53min de 9 de abril de 2024 Revista Brejeiras (his | editar) [13 747 bytes] Camilamarins (discussão | contribs) (Revista Brejeiras, uma publicação feita por e para lésbicas e um movimento cooperativo feminista, antirracista e anticapitalista)
- 12h41min de 9 de abril de 2024 Cartola (his | editar) [299 bytes] Erick (discussão | contribs) (Soneto de bom dia)
- 08h54min de 9 de abril de 2024 Cursos preparatórios para pós-graduação (his | editar) [2 377 bytes] Renata Nascimento (discussão | contribs) (Acrescentei o item categoria) Etiqueta: Edição visual
- 19h17min de 8 de abril de 2024 Sem cutcharra (his | editar) [642 bytes] Yanny Chrystyan da Silva Alves (discussão | contribs) (Descrição da expressão "sem cutcharra") Etiqueta: Edição visual
- 11h29min de 8 de abril de 2024 Favelizar (his | editar) [554 bytes] Flavia Candido (discussão | contribs) (**Resumo do Verbete: Favelizar** "Favelizar" é um termo que denota a ação de tornar algo acessível e adaptado às necessidades das comunidades de favelas e periferias. Contrariamente à sua conotação tradicionalmente negativa, neste contexto, "favelizar" representa uma abordagem inclusiva e positiva. Envolve tornar recursos, serviços e oportunidades disponíveis para todos, independentemente de sua origem socioeconômica. Essa prática visa promover a equidade e a justiça social.)
- 07h40min de 7 de abril de 2024 Capicast (his | editar) [4 806 bytes] Maick (discussão | contribs) (Criou página com ''''Capicast''', termo formado pela aglutinação das partículas "capi", retirada da palavra "capivara", e "cast", extraída do estrangeirismo ''podcast''. O neologismo é utilizado pelos estudantes da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e pelos moradores do município de Seropédica, na Baixada Fluminense, para nomear o ''podcast'' laboratorial produzido por alunas e alunos do único curso de jornalismo localizado na periferia.')
- 20h38min de 5 de abril de 2024 Rumba Gabriel: a história viva do Jacarezinho (his | editar) [6 613 bytes] BrunaDomingos2023 (discussão | contribs) (História de luta e resistência do ativista da favela do Jacarezinho Rumba Gabriel.)
- 20h04min de 5 de abril de 2024 Tudo 2 (his | editar) [31 bytes] Carmen Camerino (discussão | contribs) (Criou página com 'Tudo 2 - Tudo bem; tudo ótimo.')
- 11h05min de 4 de abril de 2024 GEMAA - Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (his | editar) [11 726 bytes] Raíssa Macêdo (discussão | contribs) (Criou página com 'O Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (GEMAA) é um núcleo de pesquisa do do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IESP/UERJ).')
- 23h54min de 3 de abril de 2024 Dos esquadrões da morte aos escritórios do crime: uma análise histórica sobre a presença desses grupos no Rio de Janeiro. (his | editar) [12 194 bytes] Emmanuelle Costa (discussão | contribs) (Neste verbete, uma breve análise histórica da presença de grupos de extermínio no Rio de Janeiro, desde a década de 1950, foi feita com o intuito de conectar ao cenário e acontecimentos atuais envolvendo grupos do tipo, como o assassinato da vereadora Marielle Franco.) Etiqueta: Edição visual