Lideranças comunitárias e pesquisadores de coletivos de favelas e periferias: mudanças entre as edições
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 122: | Linha 122: | ||
=== <big>Gizele Martins (Frente de mobilização da Maré)</big> === | === <big>Gizele Martins (Frente de mobilização da Maré)</big> === | ||
[[Arquivo:Gizele-martins-complexo-da-mare.jpg|centro|miniaturadaimagem|523x523px|Gizele Martins]] | [[Arquivo:Gizele-martins-complexo-da-mare.jpg|centro|miniaturadaimagem|523x523px|Gizele Martins]] | ||
<big>[[Gizele Martins uma comunicadora mareense|Gizele Martins]] é uma mulher branca e moradora do Morro do Timbau no Complexo da Maré. Comunicadora popular, é jornalista pela PUC-Rio, mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) e doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Gizele atua como comunicadora na Frente de mobilização da Maré e Dicionário de Favelas Marielle Franco, além de atuar na Comissão de Direitos Humanos da Alerj, fazendo atendimento a quem sofre violação de direitos. | <big>[[Gizele Martins uma comunicadora mareense|Gizele Martins]] é uma mulher branca e moradora do Morro do Timbau no Complexo da Maré. Comunicadora popular, é jornalista pela PUC-Rio, mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) e doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Gizele atua como comunicadora na [[Frente de Mobilização Maré|Frente de mobilização da Maré]] e Dicionário de Favelas Marielle Franco, além de atuar na Comissão de Direitos Humanos da Alerj, fazendo atendimento a quem sofre violação de direitos. | ||
<big>[https://www.instagram.com/frentemare/ Acesse as redes sociais da Frente de Mobilização da Maré aqui]</big> | |||
=== | === | ||
{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=Lith3R1iZjw}}Thamires Ribeiro (Museu da Maré)</big> === | {{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=Lith3R1iZjw}} | ||
=== Thamires Ribeiro (Museu da Maré)</big> === | |||
[[Arquivo:1662077915265.jpg|centro|miniaturadaimagem|326x326px|Thamires Ribeiro]] | [[Arquivo:1662077915265.jpg|centro|miniaturadaimagem|326x326px|Thamires Ribeiro]] | ||
<big>Thamires Ribeiro é moradora da Baixa do Sapateiro, favela localizada no</big> <big>Complexo da Maré. É bacharel em Conservação e Restauração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestranda em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Ela atua como conservadora-restauradora no Museu da Maré.</big><references /> | <big>Thamires Ribeiro é moradora da Baixa do Sapateiro, favela localizada no</big> <big>Complexo da Maré. É bacharel em Conservação e Restauração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestranda em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Ela atua como conservadora-restauradora no Museu da Maré.</big> | ||
<big>[https://www.museumare.org Acesse o site do Museu da Maré aqui]</big> | |||
=== <big>Vitor Lourenço (Movimenta Caxias)</big> === | |||
[[Arquivo:Vitor Lourenço.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|<big>Vitor Lourenço</big>]] | |||
<big>Vitor Lourenço é um homem branco, bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e já fez parte de organizações da Baixada Fluminense, como a coordenação do Pré-vestibular popular +Nós e do [[Movimenta Caxias]].</big> | |||
<big>Também já atuou como diretor do Instituto Nós em Movimento, sendo responsável pela pasta de desenvolvimento territorial da organização. Além disso, coordenou diversos projetos, como a Agenda Caxias 2030, a Câmara de Vereadores Populares, as Ações de Solidariedade durante o período pandêmico, como também cuidou do advocacy e acompanhamento de diversos casos de violações de direitos humanos.</big> | |||
<big>Atualmente faz parte da organização Sim, eu sou do Meio, compondo o time de mobilização de recursos, e coordena junto à Fiocruz um curso de Soberania Alimentar e Agroecologia, para cozinhas solidárias do estado do Rio de Janeiro, e também faz parte da construção do Fórum de Cozinhas Solidárias do RJ. Um dos seus principais temas de atuação é soberania alimentar.</big> | |||
[https://www.instagram.com/movimentacaxias/ <big>Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui</big>] | |||
=== <big>Daniela Lopes (Movimenta Caxias)</big> === | |||
<big>Daniela Lopes é moradora do Complexo da Mangueirinha, em Duque de Caxias. Assistente Social, especialista em Políticas Públicas de enfrentamento à violência contra a mulher pela PUC-Rio e vereadora na Câmara Popular em Duque de Caxias.</big> | |||
[[Arquivo:WhatsApp Image 2024-07-21 at 10.18.06.jpg|centro|miniaturadaimagem|<big>Daniela Lopes</big>]] | |||
<big>Liderança e articuladora do Complexo de favelas da Mangueirinha, integrante do coletivo Movimenta Caxias. Autora do texto da Agenda Caxias 2030 e uma das autoras do e-book "As muitas faces da violência contra a mulher na perspectiva de gênero" da PUC-Rio.</big> | |||
[https://www.instagram.com/movimentacaxias/ <big>Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui</big>] | |||
=== <big>Itamar Silva (grupo ECO)</big> === | |||
[[Arquivo:100111 itamar.jpg|miniaturadaimagem|Itamar Silva]] | |||
<big>[[Itamar Silva (entrevista)|Itamar Silva]] é um homem negro, morador da favela Santa Marta, jornalista e um dos fundadores do [[Grupo ECO (Santa Marta)|Grupo ECO]], onde atua como presidente/diretor com as temáticas de educação e cultura.</big> | |||
<big>Na década de 1980 foi diretor da [[Federação das Associações de Favelas do Estado do Rio de Janeiro (FAFERJ)|Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj)]] e atualmente também é coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).</big> | |||
<big>Itamar participou como entrevistado/convidado do projeto [[Memória Viva (série de entrevistas)|Memória Viva]], do Dicionário de Favelas Marielle Franco, que será lançado em 2024.</big> | |||
[https://www.instagram.com/grupoeco.stm/ <big>Acesse as redes sociais do grupo ECO aqui</big>] | |||
{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=gPW707IeXeA}} | |||
<references /> | |||
[[Categoria:Lideranças]] | [[Categoria:Lideranças]] | ||
[[Categoria:Pesquisadores acadêmicos]] | [[Categoria:Pesquisadores acadêmicos]] | ||
[[Categoria:Favela]] | [[Categoria:Favela]] | ||
[[Categoria:Coletivos]] | [[Categoria:Coletivos]] |
Edição das 10h46min de 21 de julho de 2024
Este verbete pretende apresentar brevemente o perfil de algumas lideranças comunitárias e/ou pesquisadores que participam e atuam em coletivos e organizações das favelas e periferias do Rio de Janeiro. Os dados apresentados aqui são fruto de uma coleta oriunda dos participantes do "Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias" que ocorreu em 2023, organizado pelo Dicionário de Favelas Marielle Franco, grupo BONDE, grupo Cidades, grupo CASA, IDMJRacial, Raízes em Movimento e Radar Saúde Favela.
Autoria: BONDE - Coletivo de pesquisa sobre violências, sociabilidades e mobilidades urbanas e Dicionário de Favelas Marielle Franco
Giselle Florentino (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)
Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da IDMJR, onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.
Fransérgio Goulart (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)
Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Também é Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Também é Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.
Marcela Toledo (LabJaca)
Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do LabJaca e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
Alan Brum (CEPEDOCA e Raízes em Movimento)
Alan Brum é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do Instituto Raízes em Movimento e Coordenador do Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão (CEPEDOCA).
Acesse o site do CEPEDOCA aqui
Acesse o site do Raízes em Movimento aqui
Leandro Castro (Sankofa e A Rocinha Resiste)
Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do Museu Sankofa de Memória e História da Rocinha, produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "A Rocinha Resiste" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, movimentos sociais, questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.
Acesse o site do Museu Sankofa da Rocinha aqui
Acesse as redes do coletivo A Rocinha Resiste aqui
Hugo Oliveira (Galeria Providência)
Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos e morador do Morro da Providência. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da Galeria Providência, uma galeria de arte a céu aberto no Morro da Providência. Também é membro do Comitê Gestor do Cais do Valongo e pesquisador do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
Acesse as redes do coletivo Galeria Providência aqui
Douglas Helidoro (Conexões Periféricas)
Douglas Helidoro é um homem negro de 35 anos e morador de Rio das Pedras. Pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é integrante do coletivo Conexões Periféricas. O grupo foi organizado por Douglas em 2013 no período das manifestações, momento em que ele encontrou outros jovens de Rio das Pedras na rua e resolveu criar um grupo no Facebook chamado Ativismo em Rio das Pedras.
Nesse espaço divulgaram atividades e formações políticas por anos, e em 2018 organizaram o primeiro projeto enquanto um coletivo. Atualmente o grupo realiza articulação com uma escola, onde realizam oficinas de arte e cultura, bem como no espaço da ONG Semeando Amor. Além disso, o coletivo criou o Projetação, cineclubes com bate papos sobre o que foi assistido no final da sessão.[1]
Acesse as redes sociais do coletivo Conexões Periféricas aqui
Gisele Moura (Rede Favela Sustentável)
Gisele Moura é uma mulher negra, natural de Cajamar (cidade periférica de São Paulo), Técnica em Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharel em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora da equipe de gestão da Rede Favela Sustentável. Seu principal tema de atuação é sustentabilidade.
Juliana Coutinho (Visão Coop)
Juliana Coutinho é uma mulher negra, historiadora e coordenadora de comunidade na Visão Coop, onde realiza relações públicas, advocacy, palestras, oficinas, produção cultural e memória ancestral na Baixada Fluminense. Juliana foi apresentadora do filme Filme Como Sobreviver ao Racismo Ambiental, produzido pela Visão Coop e dirigido por Fabrícia Sterce.
A Visão Coop é um laboratório cívico com base na Baixada Fluminense - RJ que se dedica a catalisar mudanças positivas na comunidade, com foco principal na criação de aplicativos e dinâmicas que geram impacto tangível nas periferias.
Acesse aqui o site da Visão Coop
Acesse aqui a página oficial do filme Como Sobreviver ao Racismo Ambiental
Vitor Mihessen (Casa Fluminense)
Vitor Mihessen é um homem branco, nascido em Realengo, bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente Vitor é coordenador geral da Casa Fluminense.
Acesse aqui o site da Casa Fluminense
Shirley Rosendo (Redes da Maré)
Shirley é moradora do Complexo da Maré, pedagoga, mestre em Educação e Políticas Públicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e atualmente coordena o setor de mobilização do Eixo de Segurança Pública e Acesso a Justiça da Redes da Maré.
Acesse aqui o site da Redes da Maré
Maria Ribeiro (data_labe)
Maria Ribeiro é uma mulher branca, de 22 anos, nascida no Ceará e moradora da favela Nova Holanda, localizada no Complexo da Maré. Tecnóloga em produção de eventos pela FAETEC Adolpho Bloch, produtora cultural pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ, Maria trabalha com comunicação desde 2016, e atualmente é social mídia e mobilizadora territorial do CocôZap, projeto sobre saneamento básico do data_labe. Além disso, ela também é co-fundadora da coalizão O Clima é de Mudança e mapeadora popular do Mapa das Periferias.
Buba Aguiar (Fala Akari)
Buba Aguiar é uma mulher negra, moradora de Acari, patologista e Socióloga. Atua como comunicadora no coletivo Fala Akari, grupo defensor dos direitos da favela de Acari. Na pandemia Buba foi uma das responsáveis pela mobilização que arrecadou doações de alimentos e produziu materiais de conscientização sobre o corona vírus para a população.
Acesse as redes sociais do coletivo Fala Acari aqui
Gizele Martins (Frente de mobilização da Maré)
Gizele Martins é uma mulher branca e moradora do Morro do Timbau no Complexo da Maré. Comunicadora popular, é jornalista pela PUC-Rio, mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) e doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Gizele atua como comunicadora na Frente de mobilização da Maré e Dicionário de Favelas Marielle Franco, além de atuar na Comissão de Direitos Humanos da Alerj, fazendo atendimento a quem sofre violação de direitos.
Acesse as redes sociais da Frente de Mobilização da Maré aqui
=
Thamires Ribeiro (Museu da Maré)
Thamires Ribeiro é moradora da Baixa do Sapateiro, favela localizada no Complexo da Maré. É bacharel em Conservação e Restauração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestranda em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Ela atua como conservadora-restauradora no Museu da Maré.
Acesse o site do Museu da Maré aqui
Vitor Lourenço (Movimenta Caxias)
Vitor Lourenço é um homem branco, bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e já fez parte de organizações da Baixada Fluminense, como a coordenação do Pré-vestibular popular +Nós e do Movimenta Caxias.
Também já atuou como diretor do Instituto Nós em Movimento, sendo responsável pela pasta de desenvolvimento territorial da organização. Além disso, coordenou diversos projetos, como a Agenda Caxias 2030, a Câmara de Vereadores Populares, as Ações de Solidariedade durante o período pandêmico, como também cuidou do advocacy e acompanhamento de diversos casos de violações de direitos humanos.
Atualmente faz parte da organização Sim, eu sou do Meio, compondo o time de mobilização de recursos, e coordena junto à Fiocruz um curso de Soberania Alimentar e Agroecologia, para cozinhas solidárias do estado do Rio de Janeiro, e também faz parte da construção do Fórum de Cozinhas Solidárias do RJ. Um dos seus principais temas de atuação é soberania alimentar.
Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui
Daniela Lopes (Movimenta Caxias)
Daniela Lopes é moradora do Complexo da Mangueirinha, em Duque de Caxias. Assistente Social, especialista em Políticas Públicas de enfrentamento à violência contra a mulher pela PUC-Rio e vereadora na Câmara Popular em Duque de Caxias.
Liderança e articuladora do Complexo de favelas da Mangueirinha, integrante do coletivo Movimenta Caxias. Autora do texto da Agenda Caxias 2030 e uma das autoras do e-book "As muitas faces da violência contra a mulher na perspectiva de gênero" da PUC-Rio.
Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui
Itamar Silva (grupo ECO)
Itamar Silva é um homem negro, morador da favela Santa Marta, jornalista e um dos fundadores do Grupo ECO, onde atua como presidente/diretor com as temáticas de educação e cultura.
Na década de 1980 foi diretor da Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj) e atualmente também é coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).
Itamar participou como entrevistado/convidado do projeto Memória Viva, do Dicionário de Favelas Marielle Franco, que será lançado em 2024.