Lideranças comunitárias e pesquisadores de coletivos de favelas e periferias: mudanças entre as edições

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Este verbete pretende apresentar brevemente o perfil de algumas lideranças comunitárias e/ou pesquisadores que participam e atuam em coletivos e organizações das favelas e periferias do Rio de Janeiro. Os dados apresentados aqui são fruto de uma coleta oriunda dos participantes do "[[Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias]]" que ocorreu em 2023 organizado pelo Dicionário de Favelas Marielle Franco, grupo BONDE, grupo Cidades, grupo CASA, IDMJRacial, Raízes em Movimento e Radar Saúde Favela.  
Este verbete pretende apresentar, brevemente, o perfil de algumas lideranças comunitárias e/ou pesquisadores que participam e atuam em coletivos e organizações das favelas e periferias do Rio de Janeiro. Os dados apresentados aqui são fruto de uma coleta oriunda dos participantes do "[[Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias]]" que ocorreu em 2023, organizado pelo [[Dicionário de Favelas Marielle Franco e a Descolonização do Conhecimento|Dicionário de Favelas Marielle Franco]], grupo BONDE, grupo [[Cidades - Núcleo de Pesquisa Urbana|Cidades]], grupo [[Grupo CASA - estudo sociais sobre moradia e cidade|CASA]], [[Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR|IDMJRacial]], [[Instituto Raízes em Movimento|Raízes em Movimento]] e [[Radar Covid-19 nas Favelas (boletim)|Radar Saúde Favela]].  
  Autoria: BONDE - Coletivo de pesquisa sobre violências, sociabilidades e mobilidades urbanas
  Autoria: BONDE - Coletivo de pesquisa sobre violências, sociabilidades e mobilidades urbanas e Dicionário de Favelas Marielle Franco


=== <big>Giselle Florentino (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)</big> ===
==Giselle Florentino (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)==
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<big>Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da IDMJR, onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big>
Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da IDMJR, onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.
 
[https://www.instagram.com/idmjracial/?next=%2F Acesse o site da IDMJR aqui]
 
== Fransérgio Goulart (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR) ==
[[Arquivo:Fransérgio Goulart.jpg|miniaturadaimagem|<big>Fransérgio Goulart</big>|esquerda|351x351px]]
 
Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Também é Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.
 
Acesse as redes sociais da IDMJR [https://www.instagram.com/idmjracial/?next=%2F aqui]


<big>[https://www.instagram.com/idmjracial/?next=%2F Acesse o site da IDMJR aqui]</big>


=== <big>Fransérgio Goulart (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)</big> ===
[[Arquivo:Fransérgio Goulart.jpg|miniaturadaimagem|<big>Fransérgio Goulart</big>|esquerda|368x368px]]


<big>Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).</big> <big>Também é</big> <big>Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big><big>Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).</big> <big>Também é</big> <big>Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.</big>


<big>[https://www.instagram.com/idmjracial/?next=%2F Acesse o site da IDMJR aqui]</big>


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=== <big>Marcela Toledo (LabJaca)</big> ===
[[Arquivo:Marcela Toledo.png|miniaturadaimagem|<big>Marcela Toledo</big>|centro]]<big>Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do LabJaca e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.</big>


[https://labjaca.com <big>Acesse o site do LabJaca aqui</big>]


=== <big>Alan Brum (CEPEDOCA e Raízes em Movimento)</big> ===
==Marcela Toledo (LabJaca)==
[[Arquivo:Alan Brum-.jpg|miniaturadaimagem|<big>Alan Brum</big>|367x367px]]
[[Arquivo:Marcela Toledo.png|miniaturadaimagem|<big>Marcela Toledo</big>]]Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do [[Labjaca|LabJaca]] e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
<big>[[Memória Viva - Série de entrevistas - Alan Brum|Alan Brum]] é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do Instituto Raízes em Movimento e Coordenador do Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão (CEPEDOCA).</big>
 
[https://labjaca.com Acesse o site do LabJaca aqui]
 
 
 
 
==Alan Brum (CEPEDOCA e Raízes em Movimento)==
[[Arquivo:Alan Brum-.jpg|miniaturadaimagem|<big>Alan Brum</big>|350x350px|esquerda]]
Alan Brum é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do [[Instituto Raízes em Movimento]] e Coordenador do Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do [[Complexo do Alemão]] (CEPEDOCA).
 
[https://cepedoca.org.br Acesse o site do CEPEDOCA aqui]
 
[https://raizesemmovimento.org.br Acesse o site do Raízes em Movimento aqui]
 


[https://cepedoca.org.br <big>Acesse o site do CEPEDOCA aqui</big>]


[https://raizesemmovimento.org.br <big>Acesse o site do Raízes em Movimento aqui</big>]


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=== <big>Leandro Castro (Sankofa e A Rocinha Resiste)</big> ===
[[Arquivo:Leandro Castro.jpg|centro|miniaturadaimagem|316x316px|<big>Leandro Castro</big>]]




<big>Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do Museu Sankofa de Memória e História da Rocinha, produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "A Rocinha Resiste" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, movimentos sociais, questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.</big>


<big>[https://museusankofarocinha.com.br Acesse o site do Museu Sankofa da Rocinha aqui]</big>


<big>[https://www.instagram.com/arocinharesiste/ Acesse as redes do coletivo A Rocinha Resiste aqui]</big>
==Leandro Castro (Sankofa e A Rocinha Resiste)==
[[Arquivo:Leandro Castro.jpg|miniaturadaimagem|355x355px|<big>Leandro Castro</big>]]
 
 
Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do [[Museu Sankofa Memória e História da Rocinha]], produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "[[Rocinha Resiste|A Rocinha Resiste]]" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, [[movimentos sociais]], questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.
 
[https://museusankofarocinha.com.br Acesse o site do Museu Sankofa da Rocinha aqui]
 
[https://www.instagram.com/arocinharesiste/ Acesse as redes do coletivo A Rocinha Resiste aqui]
 
 
 
 
==Hugo Oliveira (Galeria Providência)==
[[Arquivo:Hugo Oliveira.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|<big>Hugo Oliveira</big>|350x350px]]
Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos e morador do [[Morro da Providência]]. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da [[Galeria Providência]], uma galeria de arte a céu aberto no Morro da Providência. Também é membro do Comitê Gestor do Cais do Valongo e pesquisador do Dicionário de Favelas Marielle Franco.
 
[https://www.instagram.com/galeriaprovidencia/ Acesse as redes do coletivo Galeria Providência aqui]
 
 
 
 
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==Douglas Helidoro (Conexões Periféricas)==
 
[[Arquivo:Douglasheliodoro-20710785.jpg|alt=Douglas Helidoro|miniaturadaimagem|352x352px|<big>Douglas Helidoro</big>]]
Douglas Helidoro é um homem negro de 35 anos e morador de Rio das Pedras. Pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é integrante do coletivo [[Conexões Periféricas]]. O grupo foi organizado por Douglas em 2013 no período das manifestações, momento em que ele encontrou outros jovens de Rio das Pedras na rua e resolveu criar um grupo no Facebook chamado Ativismo em [[Rio das Pedras]].
 
Nesse espaço divulgaram atividades e formações políticas por anos, e em 2018 organizaram o primeiro projeto enquanto um coletivo. Atualmente o grupo realiza articulação com uma escola, onde realizam oficinas de arte e cultura, bem como no espaço da ONG Semeando Amor. Além disso, o coletivo criou o Projetação, cineclubes com bate papos sobre o que foi assistido no final da sessão.
 
[https://nucleopiratininga.org.br/conexoes-perifericas-e-a-oportunidade-para-fomentar-debates-politicos-entre-jovens-de-rio-das-pedras-favela-do-rio-de-janeiro/ Conexões Periféricas é a oportunidade para fomentar debates políticos entre jovens de Rio das Pedras, favela do Rio de janeiro]
 
[https://www.instagram.com/conexoesperifericasrp/ Acesse as redes sociais do coletivo Conexões Periféricas aqui]
 
==Gisele Moura (Rede Favela Sustentável)==
[[Arquivo:Gisele-Moura-Coordenadora-da-Rede-Favela-Sustentavel-fala-na-abertura-da-Exposicao-de-Memoria-Climatica-das-Favelas-Barbara-Dias-scaled.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|351x351px|Gisele Moura]]
 
Gisele Moura é uma mulher negra, natural de Cajamar (cidade periférica de São Paulo), Técnica em Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharel em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora da equipe de gestão da [[Rede Favela Sustentável]]. Co-fundadora do Núcleo Preto da Ciência Ambiental e pesquisadora no Perisi: ecologia, conhecimento e democracia, pela Ciência Ambiental na UFF. Seu principal tema de atuação é sustentabilidade.
 
 
{{Clear}}
 
 
==Juliana Coutinho (Visão Coop)==
[[Arquivo:Juliana Coutinho.webp|miniaturadaimagem|350x350px|Juliana Coutinho]]Juliana Coutinho é uma mulher negra, historiadora e coordenadora de comunidade na Visão Coop, onde realiza relações públicas, advocacy, palestras, oficinas, produção cultural e memória ancestral na Baixada Fluminense.
 
Moradora do Complexo da Torre, defende os direitos humanos como secretária do Conselho de Meio Ambiente de Queimados e atuou como presidente do Conselho Municipal da Criança e Adolescente. Juliana foi apresentadora do filme Filme Como Sobreviver ao Racismo Ambiental, produzido pela Visão Coop e dirigido por Fabrícia Sterce, e também integra o movimento Mulheres Negras Decidem e a rede de sementes do Instituto Marielle Franco.
 
A Visão Coop é um laboratório cívico com base na Baixada Fluminense - RJ que se dedica a catalisar mudanças positivas na comunidade, com foco principal na criação de aplicativos e dinâmicas que geram impacto tangível nas periferias.
 
[https://www.visao.coop Acesse aqui o site da Visão Coop]
 
[https://www.instagram.com/comosobreviver__/ Acesse aqui a página oficial do filme Como Sobreviver ao Racismo Ambiental]
 
==Vitor Mihessen (Casa Fluminense)==
[[Arquivo:013439202311036544785fc2cea.jpg|miniaturadaimagem|Vitor Mihessen|esquerda]]
Vitor Mihessen é um homem branco, nascido em Realengo, bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em políticas públicas e mestre em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente Vitor é coordenador geral da [[Casa Fluminense]] e Conselheiro Municipal de Transporte e Indicadores do Instituto Pereira Passos. Compõe os conselhos de diversas organizações, como o CIEDS, Mobiliza Japeri, Subúrbios, Simbiosc, Instituto Santa Cruz Sustentável e [[Agenda Realengo]] 2030.
 
[https://casafluminense.org.br Acesse aqui o site da Casa Fluminense]
 
 
 
 
 
 
{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=JI5xXE6f8pY}}
 
 
 
 
==Shirley Rosendo (Redes da Maré)==
Shirley é moradora do [[Complexo da Maré]], pedagoga, mestre em Educação e Políticas Públicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e atualmente coordena o setor de mobilização do Eixo de Segurança Pública e Acesso a Justiça da [[Redes da Maré]].
 
[https://www.redesdamare.org.br Acesse aqui o site da Redes da Maré]
[[Arquivo:40865010340 5f83051dec h-edited.jpg.webp|miniaturadaimagem|Shirley Rosendo|350x350px|centro]]
 
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==Maria Ribeiro (data_labe)==
[[Arquivo:1662756445811.jpg|miniaturadaimagem|Maria Ribeiro|350x350px|centro]]
 
Maria Ribeiro é uma mulher branca, de 22 anos, nascida no Ceará e moradora da favela Nova Holanda, localizada no Complexo da Maré. Tecnóloga em produção de eventos pela FAETEC Adolpho Bloch, produtora cultural pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ, Maria trabalha com comunicação desde 2016, e atualmente é social mídia e mobilizadora territorial do [[Cocôzap|CocôZap]], projeto sobre saneamento básico do [[Data Labe|data_labe]]. Além disso, ela também é co-fundadora da coalizão O Clima é de Mudança e mapeadora popular do Mapa das Periferias.
 
[https://datalabe.org Acesse o site do data_labe aqui]
== Buba Aguiar (Fala Akari)==
[[Arquivo:Buba.jpeg-2.webp|miniaturadaimagem|350x350px|<big>Buba Aguiar</big>|esquerda]]
 
 
Buba Aguiar é uma mulher negra, moradora de Acari, patologista e Socióloga. Atua como comunicadora no coletivo [[Fala Akari (coletivo)|Fala Akari]], grupo defensor dos direitos da favela de Acari. Na [[Pandemia nas favelas e periferias|pandemia]] Buba foi uma das responsáveis pela mobilização que arrecadou doações de alimentos e produziu materiais de conscientização sobre o corona vírus para a população.
 
[https://www.instagram.com/coletivofalaakari/ Acesse as redes sociais do coletivo Fala Acari aqui]
 
 
{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=LhVuyRkxnYc}}
 
 
 
==Gizele Martins (Frente de mobilização da Maré)==
[[Arquivo:Gizele-martins-complexo-da-mare.jpg|miniaturadaimagem|350x350px|Gizele Martins]]
Gizele Martins é uma mulher branca e moradora do Morro do Timbau no [[Complexo da Maré]]. Comunicadora popular, é jornalista pela PUC-Rio, mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) e doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Gizele atua como comunicadora na Frente de mobilização da Maré e Dicionário de Favelas Marielle Franco, além de atuar na Comissão de Direitos Humanos da Alerj, fazendo atendimento a quem sofre violação de direitos.
 
[https://www.instagram.com/frentemare/ Acesse as redes sociais da Frente de Mobilização da Maré aqui]
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==Thamires Ribeiro (Museu da Maré)==
[[Arquivo:1662077915265.jpg|centro|miniaturadaimagem|326x326px|Thamires Ribeiro]]
 
Thamires Ribeiro é moradora da Baixa do Sapateiro, favela localizada no [[Complexo da Maré]]. É bacharel em Conservação e Restauração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestranda em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Ela atua como conservadora-restauradora no [[Museu da Maré]].
 
[https://www.museumare.org Acesse o site do Museu da Maré aqui]
 
==Vitor Lourenço (Movimenta Caxias)==
[[Arquivo:Vitor Lourenço.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|<big>Vitor Lourenço</big>]]
 
Vitor Lourenço é um homem branco, bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e já fez parte de organizações da Baixada Fluminense, como a coordenação do Pré-vestibular popular +Nós e do [[Movimenta Caxias]].
 
Também já atuou como diretor do  Instituto Nós em Movimento, sendo responsável pela pasta de desenvolvimento territorial da organização. Além disso, coordenou diversos projetos, como a Agenda Caxias 2030, a Câmara de Vereadores Populares, as Ações de Solidariedade durante o período pandêmico, como também cuidou do advocacy e acompanhamento de diversos casos de violações de direitos humanos.
 
Atualmente faz parte da organização Sim, eu sou do Meio, compondo o time de mobilização de recursos, e coordena junto à Fiocruz um curso de Soberania Alimentar e Agroecologia, para cozinhas solidárias do estado do Rio de Janeiro, e também faz parte da construção do Fórum de Cozinhas Solidárias do RJ. Um dos seus principais temas de atuação é soberania alimentar.
 
[https://www.instagram.com/movimentacaxias/Acesse Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui]
 
==Daniela Lopes (Movimenta Caxias)==
[[Arquivo:WhatsApp Image 2024-07-21 at 10.18.06.jpg|miniaturadaimagem|Daniela Lopes|esquerda|301x301px]]
 
Daniela Lopes é moradora do Complexo da Mangueirinha, em Duque de Caxias. Assistente Social, especialista em Políticas Públicas de enfrentamento à violência contra a mulher pela PUC-Rio e vereadora na Câmara Popular em Duque de Caxias.
 
Liderança e articuladora do Complexo de favelas da Mangueirinha, integrante do coletivo [[Movimenta Caxias]]. Autora do texto da Agenda Caxias 2030 e uma das autoras do e-book "As muitas faces da violência contra a mulher na perspectiva de gênero" da PUC-Rio.
 
[https://www.instagram.com/movimentacaxias/Acesse Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui]
 
 
 
 
 
 
==Itamar Silva (grupo ECO)==
[[Arquivo:100111 itamar.jpg|miniaturadaimagem|Itamar Silva]]
Itamar Silva é um homem negro de 68 anos e morador da favela [[Favela Santa Marta|Santa Marta]]. É jornalista e um dos fundadores do Grupo ECO, onde atua como presidente/diretor com as temáticas de educação e cultura.
Na década de 1980 foi diretor da Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj) e atualmente também é coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).
Itamar participou como entrevistado/convidado do projeto Memória Viva, do Dicionário de Favelas Marielle Franco, que será lançado em 2024.
 
[https://www.instagram.com/grupoeco.stm/Acesse Acesse as redes sociais do grupo ECO aqui]
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==Dalcio Marinho (Redes da Maré)==
[[Arquivo:Dalcio Marinho.jpg|miniaturadaimagem|<big>Dalcio Marinho</big>|esquerda]]
 
 
Dalcio Marinho é um homem branco, de 54 anos, que reside em Niterói e trabalha no Complexo da Maré. É geógrafo pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e especialista em produção de dados, atuando na [[Redes da Maré]]. Dalcio atua como Coordenador geral do [[Censo Populacional da Maré (2012-2014)|Censo Populacional da Maré]].
 
[https://www.redesdamare.org.br/ Acesse aqui o site da Redes da Maré]
 
 
 
{{#evu:https://www.youtube.com/watch?v=97CZOWxsSAA}}
 
<references />


=== Hugo Oliveira (Galeria Providência) ===
==Ver também=
[[Arquivo:Hugo Oliveira.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|<big>Hugo Oliveira</big>]]
*[[Pesquisa e militância/ativismo (debate)]]
<big>Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos morador do Morro da Providência. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da Galeria Providência</big>
*[[Geração Cidadã de Dados]]
*[[Vamos Desenrolar: Produção de Conhecimento e Memórias (projeto)]]
[[Categoria:Temática - Pesquisadores e Pesquisadoras]]
[[Categoria:Temática - Favelas e Periferias]]
[[Categoria:Temática - Associativismo e Movimentos Sociais]]
[[Categoria:Lideranças]]
[[Categoria:Coletivos]]
[[Categoria:Biografias]]
[[Categoria:Debates]]
[[Categoria:Conhecimentos]]
[[Categoria:Memórias]]

Edição atual tal como às 19h41min de 10 de setembro de 2024

Este verbete pretende apresentar, brevemente, o perfil de algumas lideranças comunitárias e/ou pesquisadores que participam e atuam em coletivos e organizações das favelas e periferias do Rio de Janeiro. Os dados apresentados aqui são fruto de uma coleta oriunda dos participantes do "Ciclo de debates sobre produção de conhecimentos e memórias em favelas e periferias" que ocorreu em 2023, organizado pelo Dicionário de Favelas Marielle Franco, grupo BONDE, grupo Cidades, grupo CASA, IDMJRacial, Raízes em Movimento e Radar Saúde Favela.

Autoria: BONDE - Coletivo de pesquisa sobre violências, sociabilidades e mobilidades urbanas e Dicionário de Favelas Marielle Franco

Giselle Florentino (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)[editar | editar código-fonte]

Giselle Florentino


Giselle Florentino é uma mulher negra de 32 anos e moradora de Nova Iguaçu. Economista, atualmente é mestranda em Sociologia no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ) e Coordenadora Executiva da IDMJR, onde atua principalmente com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.

Acesse o site da IDMJR aqui

Fransérgio Goulart (Iniciativa Direito à Memória e Justiça Racial - IDMJR)[editar | editar código-fonte]

Fransérgio Goulart

Fransérgio Goulart é um homem branco de 52 anos e historiador formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Também é Coordenador Executivo da IDMJR, e atua com a temática de desaparecimentos forçados e violência de Estado.

Acesse as redes sociais da IDMJR aqui





Marcela Toledo (LabJaca)[editar | editar código-fonte]

Marcela Toledo

Marcela Toledo é uma mulher negra, Assistente Social formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduanda em Ciências Sociais pela mesma universidade. É mestre em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH) pela UERJ e pós-graduada em Sociologia Urbana também pela UERJ. Atualmente ela é analista de pesquisa júnior do LabJaca e seus principais temas de estudo são e violência, raça e segurança pública. Marcela também representa o LabJaca no Fórum Popular de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.

Acesse o site do LabJaca aqui



Alan Brum (CEPEDOCA e Raízes em Movimento)[editar | editar código-fonte]

Alan Brum

Alan Brum é um homem branco de 55 anos e morador do Complexo do Alemão. É Sociólogo e doutorando em Planejamento Urbano Regional, no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (IPPUR) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele é Co-fundador do Instituto Raízes em Movimento e Coordenador do Centro de Estudos, Pesquisa, Documentação e Memória do Complexo do Alemão (CEPEDOCA).

Acesse o site do CEPEDOCA aqui

Acesse o site do Raízes em Movimento aqui





Leandro Castro (Sankofa e A Rocinha Resiste)[editar | editar código-fonte]

Leandro Castro


Leandro Castro é um homem indígena, cearense e morador da Rocinha. É graduado e mestre em Serviço Social pela PUC-Rio. Ele também é coordenador de projetos do Museu Sankofa Memória e História da Rocinha, produtor cultural, fundador e militante do coletivo de favela "A Rocinha Resiste" e Vice-presidente do Instituto Águas do Amanhã. Atua principalmente nos temas que envolvem memória social, favelas, mobilização política, movimentos sociais, questão urbana, assistência social, educação, primeira infância e políticas públicas.

Acesse o site do Museu Sankofa da Rocinha aqui

Acesse as redes do coletivo A Rocinha Resiste aqui



Hugo Oliveira (Galeria Providência)[editar | editar código-fonte]

Hugo Oliveira

Hugo Oliveira é um homem negro de 38 anos e morador do Morro da Providência. É Jornalista, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutor em Comunicação pela mesma universidade. Atua com criação, implantação e desenvolvimento de projetos educativos, artísticos e culturais em politicas públicas, projetos sociais e instituições culturais. É Diretor Executivo da Galeria Providência, uma galeria de arte a céu aberto no Morro da Providência. Também é membro do Comitê Gestor do Cais do Valongo e pesquisador do Dicionário de Favelas Marielle Franco.

Acesse as redes do coletivo Galeria Providência aqui





Douglas Helidoro (Conexões Periféricas)[editar | editar código-fonte]

Douglas Helidoro
Douglas Helidoro

Douglas Helidoro é um homem negro de 35 anos e morador de Rio das Pedras. Pedagogo e mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), é integrante do coletivo Conexões Periféricas. O grupo foi organizado por Douglas em 2013 no período das manifestações, momento em que ele encontrou outros jovens de Rio das Pedras na rua e resolveu criar um grupo no Facebook chamado Ativismo em Rio das Pedras.

Nesse espaço divulgaram atividades e formações políticas por anos, e em 2018 organizaram o primeiro projeto enquanto um coletivo. Atualmente o grupo realiza articulação com uma escola, onde realizam oficinas de arte e cultura, bem como no espaço da ONG Semeando Amor. Além disso, o coletivo criou o Projetação, cineclubes com bate papos sobre o que foi assistido no final da sessão.

Conexões Periféricas é a oportunidade para fomentar debates políticos entre jovens de Rio das Pedras, favela do Rio de janeiro

Acesse as redes sociais do coletivo Conexões Periféricas aqui

Gisele Moura (Rede Favela Sustentável)[editar | editar código-fonte]

Gisele Moura

Gisele Moura é uma mulher negra, natural de Cajamar (cidade periférica de São Paulo), Técnica em Engenharia Ambiental e Sanitária, bacharel em Ciência Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenadora da equipe de gestão da Rede Favela Sustentável. Co-fundadora do Núcleo Preto da Ciência Ambiental e pesquisadora no Perisi: ecologia, conhecimento e democracia, pela Ciência Ambiental na UFF. Seu principal tema de atuação é sustentabilidade.



Juliana Coutinho (Visão Coop)[editar | editar código-fonte]

Juliana Coutinho

Juliana Coutinho é uma mulher negra, historiadora e coordenadora de comunidade na Visão Coop, onde realiza relações públicas, advocacy, palestras, oficinas, produção cultural e memória ancestral na Baixada Fluminense.

Moradora do Complexo da Torre, defende os direitos humanos como secretária do Conselho de Meio Ambiente de Queimados e atuou como presidente do Conselho Municipal da Criança e Adolescente. Juliana foi apresentadora do filme Filme Como Sobreviver ao Racismo Ambiental, produzido pela Visão Coop e dirigido por Fabrícia Sterce, e também integra o movimento Mulheres Negras Decidem e a rede de sementes do Instituto Marielle Franco.

A Visão Coop é um laboratório cívico com base na Baixada Fluminense - RJ que se dedica a catalisar mudanças positivas na comunidade, com foco principal na criação de aplicativos e dinâmicas que geram impacto tangível nas periferias.

Acesse aqui o site da Visão Coop

Acesse aqui a página oficial do filme Como Sobreviver ao Racismo Ambiental

Vitor Mihessen (Casa Fluminense)[editar | editar código-fonte]

Vitor Mihessen

Vitor Mihessen é um homem branco, nascido em Realengo, bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialista em políticas públicas e mestre em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente Vitor é coordenador geral da Casa Fluminense e Conselheiro Municipal de Transporte e Indicadores do Instituto Pereira Passos. Compõe os conselhos de diversas organizações, como o CIEDS, Mobiliza Japeri, Subúrbios, Simbiosc, Instituto Santa Cruz Sustentável e Agenda Realengo 2030.

Acesse aqui o site da Casa Fluminense






Shirley Rosendo (Redes da Maré)[editar | editar código-fonte]

Shirley é moradora do Complexo da Maré, pedagoga, mestre em Educação e Políticas Públicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e atualmente coordena o setor de mobilização do Eixo de Segurança Pública e Acesso a Justiça da Redes da Maré.

Acesse aqui o site da Redes da Maré

Shirley Rosendo

Maria Ribeiro (data_labe)[editar | editar código-fonte]

Maria Ribeiro

Maria Ribeiro é uma mulher branca, de 22 anos, nascida no Ceará e moradora da favela Nova Holanda, localizada no Complexo da Maré. Tecnóloga em produção de eventos pela FAETEC Adolpho Bloch, produtora cultural pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ, Maria trabalha com comunicação desde 2016, e atualmente é social mídia e mobilizadora territorial do CocôZap, projeto sobre saneamento básico do data_labe. Além disso, ela também é co-fundadora da coalizão O Clima é de Mudança e mapeadora popular do Mapa das Periferias.

Acesse o site do data_labe aqui

Buba Aguiar (Fala Akari)[editar | editar código-fonte]

Buba Aguiar


Buba Aguiar é uma mulher negra, moradora de Acari, patologista e Socióloga. Atua como comunicadora no coletivo Fala Akari, grupo defensor dos direitos da favela de Acari. Na pandemia Buba foi uma das responsáveis pela mobilização que arrecadou doações de alimentos e produziu materiais de conscientização sobre o corona vírus para a população.

Acesse as redes sociais do coletivo Fala Acari aqui



Gizele Martins (Frente de mobilização da Maré)[editar | editar código-fonte]

Gizele Martins

Gizele Martins é uma mulher branca e moradora do Morro do Timbau no Complexo da Maré. Comunicadora popular, é jornalista pela PUC-Rio, mestre em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas pela Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) e doutoranda em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Gizele atua como comunicadora na Frente de mobilização da Maré e Dicionário de Favelas Marielle Franco, além de atuar na Comissão de Direitos Humanos da Alerj, fazendo atendimento a quem sofre violação de direitos.

Acesse as redes sociais da Frente de Mobilização da Maré aqui

Thamires Ribeiro (Museu da Maré)[editar | editar código-fonte]

Thamires Ribeiro

Thamires Ribeiro é moradora da Baixa do Sapateiro, favela localizada no Complexo da Maré. É bacharel em Conservação e Restauração pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestranda em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz. Ela atua como conservadora-restauradora no Museu da Maré.

Acesse o site do Museu da Maré aqui

Vitor Lourenço (Movimenta Caxias)[editar | editar código-fonte]

Vitor Lourenço

Vitor Lourenço é um homem branco, bacharel em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e já fez parte de organizações da Baixada Fluminense, como a coordenação do Pré-vestibular popular +Nós e do Movimenta Caxias.

Também já atuou como diretor do Instituto Nós em Movimento, sendo responsável pela pasta de desenvolvimento territorial da organização. Além disso, coordenou diversos projetos, como a Agenda Caxias 2030, a Câmara de Vereadores Populares, as Ações de Solidariedade durante o período pandêmico, como também cuidou do advocacy e acompanhamento de diversos casos de violações de direitos humanos.

Atualmente faz parte da organização Sim, eu sou do Meio, compondo o time de mobilização de recursos, e coordena junto à Fiocruz um curso de Soberania Alimentar e Agroecologia, para cozinhas solidárias do estado do Rio de Janeiro, e também faz parte da construção do Fórum de Cozinhas Solidárias do RJ. Um dos seus principais temas de atuação é soberania alimentar.

Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui

Daniela Lopes (Movimenta Caxias)[editar | editar código-fonte]

Daniela Lopes

Daniela Lopes é moradora do Complexo da Mangueirinha, em Duque de Caxias. Assistente Social, especialista em Políticas Públicas de enfrentamento à violência contra a mulher pela PUC-Rio e vereadora na Câmara Popular em Duque de Caxias.

Liderança e articuladora do Complexo de favelas da Mangueirinha, integrante do coletivo Movimenta Caxias. Autora do texto da Agenda Caxias 2030 e uma das autoras do e-book "As muitas faces da violência contra a mulher na perspectiva de gênero" da PUC-Rio.

Acesse as redes sociais do coletivo Movimenta Caxias aqui




Itamar Silva (grupo ECO)[editar | editar código-fonte]

Itamar Silva

Itamar Silva é um homem negro de 68 anos e morador da favela Santa Marta. É jornalista e um dos fundadores do Grupo ECO, onde atua como presidente/diretor com as temáticas de educação e cultura. Na década de 1980 foi diretor da Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj) e atualmente também é coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase). Itamar participou como entrevistado/convidado do projeto Memória Viva, do Dicionário de Favelas Marielle Franco, que será lançado em 2024.

Acesse as redes sociais do grupo ECO aqui

Dalcio Marinho (Redes da Maré)[editar | editar código-fonte]

Dalcio Marinho


Dalcio Marinho é um homem branco, de 54 anos, que reside em Niterói e trabalha no Complexo da Maré. É geógrafo pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e especialista em produção de dados, atuando na Redes da Maré. Dalcio atua como Coordenador geral do Censo Populacional da Maré.

Acesse aqui o site da Redes da Maré



Ver também[editar | editar código-fonte]